sexta-feira, 15 de julho de 2011

Casa M - 8ª Bienal do Mercosul - Programação da semana


 

 

Casa M – programação semanal

18 a 23 de julho

Projeto Cenas de Casa/Cenas de Caça com Jaime Iregui, oficinas com Marcelo Noah, Fernanda Ott e Tiago Balem e nova edição dos Duetos são os destaques da semana

A programação da semana na Casa M oferece ao público diversas atividades artísticas e pedagógicas, com destaque para oficinas, um projeto de colecionismo e mais uma edição dos Duetos.

Iniciando na segunda-feira, dia 18 de julho, das 14h às 17h30, a oficina Rede de museus de Porto Alegre – estudo de design territorial será ministrada pela historiadora Fernanda Ott e pelo arquiteto Tiago Balem, para estudantes de design, arte, arquitetura e demais interessados. A oficina busca discutir o novo conceito de museu, a partir da metodologia do design estratégico aplicado ao território: atualmente, fala-se dos museus como patrimônio cultural em processo, espaço que se constitui como um canal entre o homem e a sua identidade. O conceito de redes, adotado pela sociedade, pode ser aplicado como estratégia para os museus, com o objetivo de ativar novas dinâmicas em Porto Alegre: de acervo e patrimônio passa-se à ideia de território e comunidade e, da ação cultural, passa-se ao desenvolvimento sustentável. A oficina é dividida em dois módulos, com a segunda aula agendada para o dia 25 de julho. As inscrições podem ser feitas através do email oficinascasam@bienaldomercosul.art.br e a turma oferece 20 vagas. A atividade é uma iniciativa do Núcleo de Documentação e Pesquisa da Fundação Bienal do Mercosul e faz parte do Projeto Poliedro – experiências em rede.

Durantes os dias 19 e 20 de julho, às 18h30, o músico e poeta Marcelo Noah realiza a oficina Poesia sonora e radiodifusão radical - práticas expansivas de provocação estética e artística em veículos de comunicação. Noah propõe um workshop em dois encontros, em que apresenta modelos, ações e práticas inventivas de atuações político-estéticas no rádio. Poesia sonora e sonorizada, futurismo, dadaísmo, fluxus, punk, funk, neoísmo e outros movimentos culturais estarão em pauta, assim como questões relativas à tecnologia e à natureza humana.

Na quinta-feira, dia 21 de julho, às 17h30, a artista plástica e professora Cláudia Sperb ministra mais uma Oficina dos Vizinhos. A cada encontro são discutidas ações e realizações em conjunto, utilizando-se os espaços, conteúdos e materiais da 8ª Bienal do Mercosul.

Mais uma edição dos Duetos ocorre na sexta-feira, dia 22, às 19h. Neste encontro, o artista visual, diretor teatral e cenógrafo Elcio Rossini e o coletivo de audiovisual Avalanche apresentam o trabalho desenvolvido em colaboração para o projeto Duetos, em que doze artistas e coletivos de diferentes linguagens – música, literatura, teatro, vídeo, dança, cinema e artes visuais – utilizam a Casa M como espaço de trabalho e investigação ao longo do ano para desenvolverem propostas em conjunto. Rossini é doutor em Poéticas Visuais pela UFRGS, desenvolve pesquisa sobre performance e videoperformance e explora em seus trabalhos diferentes meios e procedimentos para tratar o tempo e as relações entre forma e ação. A Avalanche, capitaneada por Matheus Walter e Virginia Simone, cria e produz filmes, exposições, fotografia, música, cenários e figurino desde 2005.

De 20 a 28 de julho, o artista colombiano Jaime Iregui desenvolve o projeto Cenas de Casa/Cenas de Caça. O projeto tem como objetivo descobrir, documentar e divulgar coleções pessoais e suas variadas formas de disposição no espaço. Iregui pretende realizar um processo arqueológico em busca das mais variadas coleções e seus donos, registrando depoimentos e objetos através de fotografia e vídeo. Quem quiser participar e apresentar sua coleção ao artista, basta enviar um email para  oficinascasam@bienalmercosul.art.br. No sábado, 23, às 16h, o artista apresentará sua proposta ao público no Chá da Casa, um momento que agrega vizinhos, visitantes e artistas aos sábados. No dia 28 de julho, às 19h, o artista apresenta os resultados do projeto aos interessados.

Além dessas atividades, o ciclo de cursos de formação de professores da 8ª Bienal do Mercosul segue acontecendo na Casa M até o final do mês de julho. Os cursos são destinados a professores de qualquer área, interessados e participantes do curso de mediadores da 8ª Bienal. O objetivo é abordar conceitos e temáticas da 8ª Bienal e proporcionar a discussão de temas como interdisciplinaridade guiada pela arte, arte como possibilidade pedagógica, imagens do cotidiano, performance como manifestação política, museu e produção de identidades, e literatura e artes visuais no contexto contemporâneo, entre outros. São 25 vagas em cada turma e as inscrições são gratuitas, através do email professor@bienalmercosul.art.br e também pelos telefones (51) 3254 7517 e 9397 4663, com Ana Paula. A maioria das turmas está com vagas esgotadas, mas a programação completa dos cursos e suas ementas podem ser encontradas no site www.bienalmercosul.art.br/casam. Os cursos são ministrados pelos educadores André Rocha, Diana Kolker, Estêvão Fontoura e Jorge Bucksdricker.

Entre as atrações permanentes, que podem ser visitadas na Casa M, está a Vitrine, um espaço que abriga, a cada mês, uma pequena exposição de um jovem artista gaúcho, com uma obra criada especialmente para o contexto da casa. Esta é a última semana para ver a instalação do artista Rogério Severo, que está em exibição na Vitrine até o dia 23 de julho. Sob a forma de circuitos, suas obras respondem ao espaço onde são construídas. Compostas de fios, lâminas, serras, pesos, grampos, ioiôs, varetas e outras ferramentas e materiais de ferro velho, a sugestão de movimento é dada pelo jogo entre tensão e equilíbrio e pelo modo como o artista revela, no próprio trabalho, as operações que o constituem: as amarras, flexões, pesos, contra-pesos, trações, fixações etc. Saiba mais sobre o artista em http://www.rogeriosevero.com.br.

A Mostra de Vídeos que está em cartaz até o dia 30 de julho é uma seleção de filmes de Paola Santoscoy, curadora adjunta da 8ª Bienal do Mercosul. A mexicana apresenta para o público da Casa M a seleção intitulada Gostaria que Júpiter estivesse mais perto, que fala sobre o tema do desamor, com produções de artistas como Luis Orozco, Natalia Valencia, Carolina Cortes, Cristiano Lenhardt, Alejandro Cesarco e Carla Borba. A maioria das obras reunidas tem um forte caráter performático, em ocasiões colocando a câmera como testemunha de uma ação realizada em um simulacro de intimidade e, em outros casos, utilizando esse meio para registrar encontros, apresentados com uma narrativa pessoal. De diversas maneiras, esses vídeos podem ser interpretados como estratégias para compreender, expulsar, banalizar, dramatizar, vislumbrar, violentar, transmitir o sofrimento. Na seleção, obras de Luis Orozco - Tired (Cansado), 2011, 5' e Robot, 2004, 3'20'', Natalia Valencia - Now you can leave (Ahora te puedes marchar), 2009, 2'51'', Carolina Cortes - Canalizando, 2009, 4'35'' e Sobre o amor, 2007, 2'19'', Cristiano Lenhardt - Sentinela, 2008, 4'44'', Alejandro Cesarco - Help, 2002, 2' e Eyerness, 2008, 12', e Carla Borba - Poda, 2010.

Também vale a pena conferir as três obras especiais que estão permanentemente em exposição: na Sala de Leitura encontra-se uma peça de mobiliário multiuso criada por Daniel Acosta, uma instalação de Fernando Limberger está exposta no pátio e a campainha da porta de entrada é obra de Vitor Cesar.


 

Programação da semana – de 18 a 23 de julho

Vitrine – exposição do artista Rogério Severo, até 23 de julho

Instalações permanentes – obras de Daniel Acosta, Fernando Limberger e Vítor César

EspecialCenas de Caça/Cenas de Casa – com Jaime Iregui

Data

Horário

Evento

Atração/Artista/Detalhes

18 de julho - segunda

14h às 17h30

Oficina – 1º encontro

Rede de museus de Porto Alegre | Fernanda Ott e Tiago e Balem

18h30 às 20h

Mostra de vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy

19 de julho - terça

09h às 12h

Formação de Professores

Museu e produção de identidades | Diana Kolker

12h30 às 14h

Mostra de vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy

17h30 às 20h

Oficina

Oficina dos Vizinhos | Cláudia Sperb

18h30 às 21h

Oficina – 1º encontro

Poesia sonora e radiodifusão radical | Marcelo Noah

20 de julho - quarta

18h30 às 20h

Mostra de vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy

18h30 às 21h

Oficina – 2º encontro

Poesia sonora e radiodifusão radical | Marcelo Noah

21 de julho - quinta

12h30 às 14h

Mostra de Vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy

18h30 às 21h

Formação de Professores

Territórios Compartidos | Jorge Bucksdricker, Diana Kolker, Estêvão Fontoura e André Rocha

22 de julho - sexta

18h30 às 20h

Mostra de Vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy

19h

Duetos

Elcio Rossini e Avalanche

23 de julho - sábado

09h às 12h

Formação de Professores

Territórios Compartidos | Jorge Bucksdricker, Diana Kolker, Estêvão Fontoura e André Rocha – vagas esgotadas

16h

Conversa

Jaime Iregui propõe Cenas de Caça/Cenas de Casa

16h

Chá da Casa

Chá da Casa

16h às 18h

Mostra de Vídeos

Gostaria que Júpiter estivesse mais perto | seleção de Paola Santoscoy


Serviço

Casa M

De segunda a sexta-feira, das 12h às 20h | Sábado, das 10h às 18h

Rua Cel. Fernando Machado, 513 - Centro (em frente à escadaria da Rua João Manoel)

CEP 90010-321 - Porto Alegre - RS

Todas as atividades são gratuitas

Para oficinas, inscrições pelo email: oficinascasam@bienalmercosul.art.br

Informações: telefone 51 3519 7109 - casam@bienalmercosul.art.br

Para cursos de formação de professores: telefones (51) 3254 7517 e 9397 4663 - professor@bienalmercosul.art.br

www.bienalmercosul.art.br/casam

Sobre a Casa M

A Casa M, um dos projetos-chave da 8ª Bienal do Mercosul, é um espaço cultural dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico a nível regional, nacional e internacional, com ênfase no estímulo à cena artística local. Pensada para expandir a Bienal no tempo, a Casa M deve permanecer aberta até dezembro e vai oferecer atividades de diferentes linguagens, mesclando artes visuais, literatura, cinema, música, dança e teatro, entre outras expressões e áreas do conhecimento.

O nome "Casa M" (de Mercosul) pretende dar ênfase ao seu caráter de "casa", de local de integração e recepção, de situação doméstica, aberta e informal. Na programação estão previstas atividades voltadas ao público em geral e do meio artístico, como conversas, debates e workshops, entrevistas com artistas da 8ª Bienal do Mercosul, pocket-shows e mostras audiovisuais, além de ações especiais oferecidas à vizinhança. A Casa M terá uma sala de leitura, um espaço experimental de exposição (Vitrine), ateliê, área de convivência e ambientes para projeção de vídeos e debates. O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul vai promover, na Casa M, cursos de formação para professores e oficinas voltadas à arte-educação.

A Casa M também vai abrigar projetos permanentes como a Vitrine - onde a cada mês um jovem artista gaúcho apresenta uma exposição de pequeno porte, instalações de três artistas – Daniel Acosta, Fernando Limberger e Vitor César, o programa Duetos - que reúne 12 artistas de diferentes áreas para utilizar a Casa M como local de trabalho e investigação, oferecendo oficinas e desenvolvendo propostas em colaboração, e o programa Combos - em que três convidados de diferentes linguagens artísticas e campos do conhecimento compartilham com o público projetos em desenvolvimento e trocam ideias sobre suas práticas. Nos programas especiais para os moradores da Rua Fernando Machado, vizinhos da Casa M, a artista plástica e professora Cláudia Sperb, vai oferecer a Oficina dos Vizinhos, onde a cada encontro são discutidas ações e realizações em conjunto, utilizando-se os espaços, conteúdos e materiais da 8ª Bienal do Mercosul. Além dessas atividades, a Casa M será o local de realização de um Programa de Residências para curadores de instituições culturais nacionais e internacionais, que serão convidados a propor conversas com o público, desenvolver oficinas e visitar ateliês de artistas locais. O programa, com duração de sete dias para cada curador, acontece nos meses de julho, agosto, outubro e novembro.

Obras permanentes na Casa M:

· Vitor Cesar – Campainha, 2011 - Os projetos de Vitor Cesar confundem-se com elementos da vida comum, envolvem uma estratégia de comunicação com o outro e questionam o contexto onde estão inseridos. Para a Casa M, o artista desenvolveu uma campainha que, quando acionada, dispara diferentes toques ao longo dos ambientes da casa, dando as boas vindas a quem chega.

· Fernando Limberger – Vermelho-Pungente (Para Dona Cristina), 2011 - Os trabalhos de Limberger articulam vegetação, formas geométricas e planos de cor em jardins que combinam exuberância e simplicidade, natureza e artifício. Aspectos similares estão no trabalho desenvolvido para o pátio da Casa M. Em meio a uma vibrante e colorida topografia, dois elementos pontuam a paisagem: um abacateiro de copa farta e iluminada e um cubo de madeira queimada. Vida e morte, luz e sombra, natureza e racionalidade são alguns dos binômios evocados pela obra.

· Daniel Acosta - REPLIK:modularshelvesystem, 2011 - Os espaços criados por Daniel Acosta oferecem o que o artista chama de disponibilidade multifuncional. A característica também está presente na peça desenvolvida para abrigar a coleção de livros e revistas de arte. De desenho geométrico e estrutura modular, o trabalho marca a entrada da sala de leitura e organiza o ambiente.

 

8ª Bienal do Mercosul - informações gerais

Porto Alegre, RS, Brasil

Cerimônia oficial de abertura: 09 de setembro de 2011

Período: 10 de setembro a 15 de novembro de 2011

Todos os dias da semana, das 09h às 21h, com entrada franca

Acesse www.bienalmercosul.art.br para acompanhar as novidades do projeto. Leia o blog dos curadores e acompanhe o dia-a-dia da concepção e produção do evento: www.bienalmercosul.art.br/blog. Siga a Bienal no twitter e no facebook: http://twitter.com/bienalmercosul e www.facebook.com/bienaldomercosul.

Patrocinadores e apoiadores

Essa edição conta com a adesão das seguintes empresas e instituições:

Minc - Ministério da Cultura / Governo Federal - realização

Pró-Cultura RS / Secretaria do Estado da Cultura do Rio Grande do Sul / Governo do Rio Grande do Sul - Financiamento

Gerdau – patrocinador Master

Banco Santander – patrocinador da Mostra Eugenio Dittborn

Grupo RBS – apoiador do Projeto Pedagógico

Crown Embalagens – apoiador

Lojas Renner – apoiador

Procempa – empresa de TI da 8ª Bienal do Mercosul

SPH - Superintendência de Portos e Hidrovias – apoiador institucional

Prefeitura de Porto Alegre – apoiador institucional

MARGS – Museu de Artes do Rio Grande do Sul – apoiador institucional

ICBNA – Instituto Cultural Brasileiro Norte-Americano – parceiro

Para referência – 8ª Bienal do Mercosul

A 8ª Bienal do Mercosul será realizada de 10 de setembro a 15 de novembro de 2011, em Porto Alegre/RS. Sob o título Ensaios de Geopoética, a 8ª edição da Bienal trata da territorialidade e sua redefinição crítica a partir de uma perspectiva artística. Reunirá 106 artistas de 33 países que desenvolvem obras relevantes para discutir noções de país, nação, identidade, território, mapeamento e fronteira sob os aspectos geográficos, políticos e culturais.

O projeto curatorial está composto por sete grandes ações, abordadas por meio de estratégias expositivas e ativadoras: Casa M, Cadernos de Viagem, Continentes, Além Fronteiras, Cidade Não Vista, Geopoéticas e uma exposição do artista homenageado Eugenio Dittborn.

A Casa M, um dos projetos-chave da 8ª Bienal do Mercosul, é um espaço de encontro para a comunidade artística local, pessoas interessadas em arte e cultura, professores e estudantes de arte e áreas afins. Localizada no centro de Porto Alegre (Rua Fernando Machado, 513), a Casa M iniciou suas atividades no final de maio e terá a duração de sete meses. Workshops, conversas, cursos para professores, residências curatoriais, um programa experimental de exposições e apresentações artísticas de diversas linguagens fazem parte da programação. O local conta com espaço de convivência, sala de leitura, pátio, ateliê, sala para projeção de vídeos, entre outros ambientes.

Os espaços expositivos que irão receber as mostras da Bienal são os Armazéns do Cais do Porto, o Santander Cultural, o MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul e diversos espaços da capital e de outras cidades do RS.

Mais de vinte cidades do Rio Grande do Sul receberão artistas, obras, exposições e atividades pedagógicas, entre elas Bagé, Caxias do Sul, Ijuí, Montenegro, Pelotas, Santa Maria , Santana do Livramento, São Miguel das Missões e Teutônia.

O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul contempla ainda atividades de formação de professores e mediadores, oficinas, conversa com o públicos, seminários, publicações destinadas a diversos públicos e, especialmente, a programação da Casa M. Agendamento de visitas guiadas, transporte gratuito para escolas públicas e atividades variadas serão oferecidos ao público visitante durante o período da mostra.

A equipe curatorial é composta de sete profissionais latino-americanos: José Roca (Colômbia) – curador geral, Pablo Helguera (México) - curador pedagógico, Alexia Tala (Chile), Cauê Alves (Brasil) e Paola Santoscoy (México) - curadores adjuntos, Aracy Amaral - curadora convidada e Fernanda Albuquerque (Brasil) - curadora assistente.

Exposições e atividades

Artista homenageado: Eugênio Dittborn – mostra das Pinturas Aeropostais do artista chileno, referencial na América Latina. Em exposição em Porto Alegre no Santander Cultural, com itinerâncias em três cidades do Rio Grande do Sul: Caxias do Sul, Bagé e Pelotas.

Cadernos de Viagem – expedições de artistas em nove regiões do RS entre os meses de abril, maio, junho, julho e agosto. Os resultados estão sendo exibidos em mostras individuais em institutições culturais de diversas cidades do RS e, no período da Bienal, em exposição coletiva no Armazém A7 do Cais do Porto, em Porto Alegre.

Casa M – espaço dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico, localizado no centro de Porto Alegre, e que traz uma intensa programação cultural. Em funcionamento desde de Maio.

Cidade Não Vista – obras de arte em nove locais do centro de Porto Alegre, que destacam estes lugares e privilegiam a experiência e o sensorial.

Continentes – sete espaços independentes internacionais realizam atividades em caráter de residências artísticas em três espaços independentes do Rio Grande do Sul, nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria. Este projeto tem como objetivo a troca de experiência e a formação de redes de intercâmbio.

Geopoéticas – exposição nos Armazéns A4, A5 e A6 do Cais do Porto, em Porto Alegre, com obras e artistas que põem em cheque a noção de nacionalidade. Mostrará diversas formas de medir e representar o mundo. Algumas micronações - pequenas nações com ou sem território – também farão parte desta exposição como zonas de autonomia poética – ZAPs.

Além Fronteiras – uma visão crítica da paisagem do Rio Grande do Sul mostrada através de obras inéditas de nove artistas e peças de acervos de museus do Estado. Estará em cartaz no no MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.


Fundação Bienal do Mercosul

Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Nos anos ímpares, a Fundação promove o evento Bienal do Mercosul, reconhecido como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo, oportunizando o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas, de forma gratuita.

Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.

Em catorze anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou sete edições da mostra de artes visuais, somando 444 dias de exposições abertas ao público, 57 diferentes exposições, 3.882.672 visitas, acesso totalmente franqueado, 1.034.898 agendamentos escolares, 180.089 m² de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados, 3.664 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade, 138 patrocinadores e apoiadores ao longo da história, participação de 1.261 artistas, mais de mil empregos diretos e indiretos gerados por edição, além de seminários, conversa com o públicos, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.248 jovens. A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária.

Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.

Assessoria de imprensa - Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul

Fone: + 55 51 3254 7532 / email: imprensa@bienalmercosul.art.br

Sala de Imprensa, Banco de imagens em alta resolução e outras informações no site: www.bienalmercosul.art.br


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