terça-feira, 27 de outubro de 2015

Galeria Lume exibe Alberto Ferreira na Casa Jaguar XE





A Galeria Lume e a Casa Jaguar XE exibem trabalhos do fotógrafo brasileiro Alberto Ferreira, com curadoria de Paulo Kassab Jr. Com 13 obras em preto e branco, a mostra retrata o Brasil dos anos 1950 a 1970: o Carnaval, o Rio de Janeiro e cenas do cotidiano da metrópole carioca.

 

Reconhecido mundialmente pela cobertura de eventos esportivos, Alberto Ferreira encontrava-se mergulhado no universo da fotografia documental, registrando detalhes dos locais por onde passou entre as décadas de 1950 e 1970. Para esta exposição, foram selecionadas fotografias de séries diferentes, entre as quais destacam-se Rio de Janeiro – com cenas corriqueiras da cidade, como um grupo de jovens trocando o pneu do carro, um homem arremessando um balde d'água em frente ao Morro do Castelo, garotas em traje de banho, entre outras. e Carnaval – em que o fotógrafo acompanha de perto os movimentos das mulatas sambando. Sobre esta última série, Paulo Kassab Jr., diretor cultural da Lume, comenta: "A ginga, o povo, o sofrimento abafado pelo Carnaval e a alegria dos gestos resumem um pequeno retrato do Brasil.".

 

Ícone na história do fotojornalismo brasileiro, Alberto Ferreira criou fotografias que carregam em si muito mais que a estética documental: a História do Brasil e de seu povo.

 

 

Exposição                             Alberto Ferreira

Curadoria                              Paulo Kassab Jr

Coordenação                        Felipe Hegg e Victória Zuffo – www.galerialume.com

Abertura                                30 de sexta-feira de 2015, quinta-feira, das 19h às 22h

Período                                  de 29 de outubro a 01 de novembro de 2015

Local                                     Casa Jaguar XE  - www.casajaguarxe.com.br - #casaxe

                                             Rua Canadá, 132– Jd. Europa – São Paulo, SP

Horário                                  das 10h às 17h. 




Balady Comunicação




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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Fwd: Lançamento do livro SUBTERRÂNEA NOTAS ENTRÓPICAS - 30 de outubro


Lançamento do livro

SUBTERRÂNEA NOTAS ENTRÓPICAS


Publicação de entrevistas marca o encerramento das atividades do Atelier Subterrânea

 

 

O Atelier Subterrânea realizou e recebeu, durante seus 9 anos de existência, em Porto Alegre, dezenas de exposições, palestras, exibições de vídeo, performances e diversos outros formatos de projetos artísticos. Para marcar o encerramento das atividades do local, anunciado em 2015, será lançado, no dia 30 de outubro, às 19h, o livro Subterrânea Notas Entrópicas.


A publicação terá distribuição gratuita e apresenta entrevistas com os cinco artistas que mantiveram o espaço - Gabriel Netto, Guilherme Dable, James Zortéa, Lilian Maus e Túlio Pinto. Assuntos como o começo da Subterrânea, as dinâmicas de ateliê, as exposições marcantes, os conflitos, a gestão e o final desta trajetória são alguns dos pontos que marcaram as conversas conduzidas pela jornalista Isabel Waquil. A publicação também conta com um ensaio visual com imagens selecionadas separadamente pelos cinco artistas e organizadas em uma única narrativa. 


Subterrânea Notas Entrópicas será lançado no dia 30 de outubro, às 19h, no espaço onde era o Atelier Subterrânea, hoje ateliê particular, na Avenida Independência, 745, subsolo. O lançamento conta com o apoio de Leo Felipe, Karrath Luz e Cerveja Província.

 


Lançamento do livro de entrevistas do Atelier Subterrânea

SUBTERRÂNEA NOTAS ENTRÓPICAS

Distribuição Gratuita

30 de outubro, sexta-feira, 19h

Avenida Independência, 745, subsolo. Porto Alegre, RS.






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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Galeria Virgilio - Convida para a inauguração das individuais



Galeria Virgilio inaugura em 20 de outubro duas exposições individuais: Ruína, de Júnior Suci e Teoria dos Conjuntos, de Carolina Paz.

Na noite de abertura haverá também a instalação e performance 'Paralelos (psicotrópicos)' da dupla de artistas
Alvise Camozzi e William Zarella Jr.

A Ruína, de Júnior Suci e Teoria dos Conjuntos, de Carolina Paz são as duas próximas exposições que entram em cartaz na Galeria Virgílio a partir de 20 de outubro, terça-feira, às 20h. As exposições seguem em cartaz até 19 de novembro.
A exposição A Ruína, de Júnior Suci, traz o gesto do indivíduo contemporâneo rodeado pela decadência: as situações apresentadas trazem à tona o corpo e objetos cotidianos em condição de vulnerabilidade, e, principalmente, reticência. Com 3 vídeos, 1 série de fotografia com desenho e aproximadamente 50 desenhos, a intimidade do sujeito é marcada pelo pessimismo e por diversos aspectos da ausência. Na pesquisa e produção do artista, as imagens, que ora são registros, ora são invenções, são contornadas por um ácido humor que se mescla a um intimismo melancólico. Ao declarar "Minha realidade é sempre ficção" e "Minha ficção é sempre real", o artista coloca em dúvida o papel do registro, da invenção, da memória e do próprio desenho.
Em a Teoria dos Conjuntos a artista visual Carolina Paz apresenta 13 pinturas e uma instalação em pequenos formatos, sobre as quais vem trabalhando desde sua última residência artística realizada em Nova York no ano passado. Carolina retoma a prática da pintura sem abandonar o caráter reflexivo e conceitual das esculturas e cria signos próprios que nos remetem a uma coleção de afetos em que banalidades e símbolos sagrados convivem paradoxalmente. A curadoria e o texto de apresentação da exposição são de Divino Sobral.

Paralelos (psicotrópicos) é uma obra composta por uma instalação e uma performance que a habita periodicamente. O ambiente é composto por esculturas de cera, é um espaço físico e mental no qual medimos sua verossimilhança, leves ou drásticas modificações, emotivas alterações. A instalação, obra de William Zarella Jr., é guiada e move as narrativas que Alvise Camozzi atua periodicamente, uma vez por semana, dentro dela. Os objetos que compõem a instalação são fragmentos de uma história da qual perdemos o enredo, durante a performance Camozzi desloca as esculturas do seu lugar habitual, fisicamente e verbalmente, tentando assim uma ressignificação continua. Tanto a instalação quanto a performance fazem parte de um processo de pesquisa que nasceu graças ao premio Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo. Durante esse percurso foram criados o caminho sonoro Tresirmas soundscape (Sesc Ipiranga e Festival Musica Estranha) e o happening Natureza Morta para Laura apresentado recentemente dentro da exposição Máquina Tadeusz Kantor (Sesc Consolação); essas realizações são assinadas pelo coletivo artístico Società Anonima dei Lavoratori del Mare, do qual Zarella Jr. e Camozzi fazem parte.

Exposições:
Ruína, de Júnior Suci
Teoria dos Conjuntos, de Carolina Paz
Abertura: terça-feira, dia 20 de outubro, às 19h30
Período expositivo: de 20 de outubro a 19 de novembro de 2015

Paralelos (psicotrópicos), dia 20, às 19h30
Dias 30/10, 06, 13 e 20 /11, às 21h

Local: Galeria Virgilio | www.galeriavirgilio.com.br
Endereço: Rua Virgílio de Carvalho Pinto, 426
CEP 05415-020, Pinheiros, São Paulo – SP
Telefone: (55 11) 2373-2999galeriavirgilio1@gmail.com
Visitação - De segunda a sexta, das 11h às 19h e sábados, das 11h às 17h.
Entrada franca e livre






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terça-feira, 13 de outubro de 2015

2 convites para sábado












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