terça-feira, 28 de setembro de 2010

Galeria de Arte Iradier 9


RAFAEL PICÓ
23 SEPTIEMBRE - 19 OCTUBRE 2010
SEPTEMBER 23 - OCTOBER 19, 2010

---------- Forwarded message ----------
From: Katia <katia.demiguel@gmail.com>
Date: 2010/9/13
Subject: Galeria de Arte Iradier 9
To: telasgaudi@gmail.com


Buenas tardes,

Adjunto información de la exposición de Rafael Picó, que tendrá lugar en nuestras instalaciones del 23 de Septiembre al 19 de Octubre del 2010.

Un saludo,


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Katia De Miguel
Galeria Iradier 9
Www.galeriairadier.com



Exposição de Alê Souto, Raimundo Rodriguez e Marcio Zardo na Galeria Espaço Imaginário



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Galeria Espaço Imaginário <galeriaimaginario@gmail.com>
Data: 19 de setembro de 2010 14:27
Assunto: Exposição de Alê Souto, Raimundo Rodriguez e Marcio Zardo na Galeria Espaço Imaginário
Para: telasgaudi@gmail.com


A Galeria Espaço Imaginário recebe a partir de 20 de setembro as exposições "Eterno Labirinto" de Raimundo Rodriguez, "Se eu tivesse uma casa o varal dela seria assim!" de Alê Souto e "Pronta para Consumo" de Marcio Zardo.


Serviço:

Abertura das exposições: 20 de setembro de 2010, às 19 horas.
Visitação: até 13 de outubro, de segunda à sexta, das 11 às 21 horas.
Entrada Franca
Classificação Livre

Endereço:

Galeria Espaço Imaginário
Av. Gomes Freire, 457. Lapa, Rio de Janeiro
Mais informações: (21) 98021848 / (21 )39716812

No labirinto tropical, somos todos Teseu.
Dentro do caos urbano, vias se multiplicam e se cruzam, formando um emaranhado de
sons e caminhos que levam a lugar nenhum. Luzes artificiais cegam gradativamente e
hipnotizam com a mesma velocidade com que estimulam cérebros viciados, ávidos por mais e
mais estímulos. Imersos cotidianamente em uma ambiência entrópica, a espetacularização
dos objetos leva a "coisificação" das relações humanas. Estamos em um labirinto. E não
temos escolhas.
A tautologia do dia-a-dia, as facilidades da vida moderna, a meta do desperdício nas
políticas econômicas, as guerras inventadas, a banalização da vida, o lucro infinito. Esses são
os tijolos das paredes do labirinto citadino.
Mas, esta é apenas uma experiência labiríntica entre tantas. E existem tantas quanto
existem pessoas no mundo.
O artista plástico Raimundo Rodriguez, tece uma trama complexa e nos convida a trilhar
um caminho incerto, crítico e vertiginoso. A construção do seu "Eterno Labirinto" é a
materialização de suas próprias vivências, de um imaginário oculto, de um ciclo de vida e
morte.
Adentramos um espaço fantástico onde as paredes, saturadas com imagens, em toda a
sua extensão, murmuram simultaneamente orações, segredos, desejos velados, confissões,
poesias, medos, traições, canções de crianças, etc. Incontáveis são os pensamentos
cristalizados nas paredes de três metros de altura, revestidas com madeira antiga e
empoeirada, protegidas pelo verniz que lhes confere um tom rústico e sombrio.
Ao contemplar as paredes imponentes que transmitem uma sensação claustrofóbica é
possível ouvir as vozes, já sem tantos ruídos, e automaticamente entender que elas
pertencem a homens, mulheres e crianças de toda parte, compartilhando seus regionalismos,
traduzidas por sua fala e seus diversos sotaques.
O percurso continua. A iluminação é Barroca e o sentimento também. Neste labirinto
fantasmagórico somos transportados também para dentro de uma época pretérita. Há uma
memória Colonial que reveste subjetivamente as paredes, dos pregos aos materiais
descartados do dia-a-dia, e que nos separa da realidade do mundo exterior. Estamos dentro
do Labirinto. Dentro de uma visão que a cada passo se multiplica e se torna universal, que a
cada palavra e em alguma palavra se torna a nossa visão. Ao final de um corredor nos
deparamos com o inevitável. O fim de todos os ciclos. A visão da morte nos choca. Após o
choque a constatação: "é a morte alheia". E alheios ao inevitável, ignoramos uma tradição,
uma prática, uma crença nordestina, como tantas outras que fortificam as paredes robustas,
materializada pelas fotografias. São documentos que não falam, nem murmuram como as
paredes – eles gritam. E desse grito interior faz-se um silêncio. Mas, é preciso prosseguir, é
preciso encontrar uma saída desse labirinto. É preciso escapar ao terror de confrontar aquilo
que não queremos ver, nem pensar, nem sentir. Somos guiados por vozes e conduzidos
instintivamente até outro ambiente. E então, o silêncio sepulcral se quebra e a passagem pela
câmara mortuária chega a seu fim. Vemos outra cena menos densa e mais iluminada.
Estamos em outra câmara, e subitamente voltamos a ser criança.
15/09/10
Renata Gesomino.
Doutoranda pelo PPGAV-UFRJ na linha de pesquisa de história e crítica da arte.

Este trabalho tem como referência a obra de Arthur Bispo do Rosário (É
assim que eu devo fazer o muro no fundo da minha casa) sempre pensei
muito na possibilidade de falar de um lugar que não existe, neste caso o
ícone casa, que me remete a temas como pertencimento e proteção.
Variados sentimentos estão interligados a idéia de casa. Bispo cria um muro
imaginário a partir de uma "idéia" de casa, utilizando apenas um fragmento do
muro dos fundos feito de madeira, cimento e vidro. Uma idéia extremamente
utópica, já que vivia em um instituto manicomial e estava confinado a este
espaço. Neste trabalho utilizo roupas pra falar da idéia de casa passando por
outro ícone; o varal. Esta linha fina e simples que pode ser feita de nailon,
algodão ou fitilho de embrulhar pacotes, amarrado na grade da janela ou na
varanda, onde tiver um preguinho de bobeira. Nossas roupas estão ali
dependuradas, secando devagar, impregnadas de nossas vidas e presenças.
Nosas roupas dizem muito do que somos, nossas preferências, estilo,
gosto, cores, formatos, assimetrias. Ao longo dos últimos 3 anos o universo
da indumentária esteve presente em minha vida, na convivência diária com
uma estilista. Desta experiência comecei a prestar mais atenção e valorizar
as peças de vestuário, suas características antropológicas e estéticas, a
utilização da roupa como uma segunda epiderme e toda sua função na
afirmação de identidade de um indivíduo. A fusão entre moda e arte estão
hoje muito presentes em minha vida através desta parceria tão forte e de
tanto tempo, me sinto em um momento de integrar todas estas linguagens em
busca de outras possibilidades em meu trabalho porém quando digo Se eu
tivesse uma casa o varal dela seria assim estou para além de qualquer
especulação que vem da arte ou moda, falo de condições existenciais como
ter um espaço seu e suas roupas compradas dentro de sua escolha pessoal,
cultural e étnica.
Como Bispo penso em um lugar que não existe ainda, mas que é
totalmente possível, esse meu varal e as pinturas mostradas aqui exibidas
estão dentro desta casa imaginária que é minha obra impregnada de diversas
experiências vividas, sentimentos, imagens. Uma casa multicolorida onde um
tênue varal branco mostra apenas em imagens de contornos roupas que já
tive ou que tenho vontade de ter e algumas que trago guardadas na memória,
elas me fazem sentir mais bonito ou mais pronto para o dia a dia.
esta exposição é dedicada a Joanna Barros
e sua contribuição essencial em minha obra.
Alê Souto

"Pronta para Consumo" é o nome dado pelo artista plástico Marcio Zardo,
para sua exposição no Espaço Imaginário que inaugura no dia 20 de Setembro,
com direito a uma performance do artista.
De forma irônica, mas não menos reflexiva, Zardo pretende retirar o público
da condição de passivo observador, na medida em que propõe uma série de
trabalhos onde a repetição de palavras e frases, muitas vezes aparentemente
desconexas, redireciona a atenção do público para questões fundamentais
ligadas a nossa sociedade de consumo.
Procurando uma aproximação com o próprio espaço oferecido pela galeria,
com suas paredes rústicas, o artista instala o seu trabalho construindo varais. A
partir desses varais são pendurados cerca de 40 cartazes de papel Kraft,
contendo palavras soltas e frases incompletas, escritas com tinta automotiva em
spray, que evocam um muralismo urbano.
Para ler é preciso "penetrar" na obra de Zardo. Os cartazes que preenchem o
espaço da galeria estão dispostos de forma desordenada, quebrando certas
verticalidades e horizontalidades, exibindo-se para o observador de maneira
implacável. Frente e verso, o que se vê é um conjunto de palavras que atingem
os sentidos antes de atingir ao pensamento.
A multidão de cartazes, suspensa no ar por pequenos pregadores, forma um
complexo jogo de palavras, onde a intenção do artista, ora explícita, ora velada,
confunde mais do que esclarece.
As palavras revelam menos que instigam. Marcio Zardo desenvolve em seu
trabalho, o que se poderia chamar de "ecos gráficos". São ecos no momento em
que partem também de um desejo de alcançar o poder sonoro das palavras
faladas, e são gráficos, porque em seu contexto material, as palavras escritas
juntamente com a técnica aplicada, dão o corpo físico da obra.
Esses "ecos gráficos" se tornam visíveis a partir da repetição em duas ou três
cores combinadas - geralmente utilizando o preto, o vermelho e o tom metálico,
sobrepondo-os com a finalidade de provocar um efeito de instabilidade visual.
Essa instabilidade acaba por corromper além dos sentidos, os significados,
gerando vários planos e um efeito de profundidade vertiginoso.
Dialeticamente, o trabalho de Zardo aborda tanto a função poética quanto a
função referencial, como também fala do dado concreto e do imaterial - é
documento íntimo e ficção frenética, exposto de maneira rápida, nervosa,
acelerada, pois acima de tudo é seriado e contemporâneo por excelência.
Por fim, durante a inauguração da exposição, o artista irá realizar uma
performance na qual, sentado à mesa num canto da sala, autenticará seus
cartazes para o público, resgatando com esse gesto, a ideia de nomeação
conceituada por Marcel Duchamp, e nesse contexto de obra pronta para
consumo, não seriam os cartazes de Marcio Zardo também uma espécie de
readymades?
Renata Gesomino.
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRJ.
17/09/10.
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tormenta - Exposição de Pinturas de Radaelli

tormenta

Exposição de Pinturas de Radaelli

 

Gelson Radaelli, artista visual de 49 anos, radicado em Porto Alegre desde o início da década de 80, abre sua próxima exposição individual, na Galeria Iberê Camargo, na Usina do Gasômetro, dia 7 de outubro, `as 19 horas, ficando em cartaz até 7 de novembro, no horário de funcionamento daquele centro cultural.

O nome da mostra é tormenta, composta por  9 painéis a óleo (8 de 170 x 195 cm e 1 de 192 x 320 cm), nos quais o pintor faz uma  leitura particular da condição do homem no mundo contemporâneo, cristalizando emoções através de paisagens, que não são tranqüilas nem bucólicas, mas sim encharcadas de caos: as nuvens parecem fogo, estalactites, grandes pedras ou meteoros que levitam sobre nossas cabeças. O céu conturbado, cinza, metálico e frio. O chão é charco, ou deserto, ou rochas incandescentes, ou nada. Um mundo onde tudo que existe é terra desolada.

              Aparentemente assusta, mas o tema é o caminho para construir um trabalho livre, mais forte, de pesquisa nas possibilidades da pintura, e provocar o interesse de quem vê,  para a  reflexão e o deleite, através do áspero e denso e não do bonitinho.

              Radaelli pinta desde os 7 anos (mas já antes se sentia pintor), quando ganhou do padrinho, na primeira comunhão, suas primeiras telas, pincéis e tubinhos de tinta óleo. Desde então nunca mais parou.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Marcos Duprat - Gênesis das Cores na Monica Filgueiras Galeria de Arte - 16 de setembro



---------- Forwarded message ----------
From: Balady Com <silvia@balady.com.br>
Date: 2010/9/24
Subject: Marcos Duprat - Gênesis das Cores na Monica Filgueiras Galeria de Arte - 16 de setembro
To: telasgaudi@gmail.com


Monica Filgueiras Galeria de Arte inaugura a exposição "Genesis das Cores" do artista Marcos Duprat com 22 trabalhos em técnicas mistas, onde o tratamento da luz é de função primordial e a utilização da cor o denominador comum em todas as obras apresentadas. Os papéis 'fabriano' e 'canson écume' são alguns dos suportes utilizados, com técnicas que envolvem óleo, pastel oleoso, aquarela e lápis de cor; uma pintura em óleo sobre tela completa a exposição. Os trabalhos retratam um mundo ainda não contaminado destacando, através da suavidade dos traços, a importância de sua preservação. Na mesma data o artista autografa o livro Marcos Duprat da Coleção Portfólio Brasil - Artes Plásticas - JJ Carol Editora. Abertura dia 16 de Setembro.

 

Exposição      Marcos Duprat – "Gênesis das Cores"

Curadoria        Mônica Filgueiras

Local             Mônica Filgueiras Galeria de Arte - mofilgue@terra.com.br

                     Rua Bela Cintra, 1.533 – Tel.:(11) 3082.5292

Abertura        16 de Setembro – quinta-feira – das 20 às 23h.

Período          de 17 de Setembro a 16 de Outubro de 2010.

Horário           2a a 6ª feira, das 10:30h. às 19: 30h. // Sábado, das 10:30h. às 15h.


Livro             Marcos Duprat - Série Portfólio Brasil - Artes Plásticas

Editora           JJ Carol

 


Mônica Filgueiras abre a exposição Gênesis das Cores de Marcos Duprat, com 22 obras inéditas do artista plástico carioca que esteve distante do circuito cultural de São Paulo desde sua última exposição na Pinacoteca do Estado em 2006. A mostra é acompanhada do lançamento do livro Marcos Duprat da Coleção Portfólio - Brasil, JJ Carol Editora, que reúne obras e textos críticos sobre a trajetória do artista de 1965 até os dias atuais.

Os novos trabalhos em exibição, primordialmente feitos sobre papel, baseiam-se em temas que destacam elementos diversos como luz, água, céu, terra. Como define o artista, "o tratamento da luz exerce papel fundamental no trabalho e, junto à utilização da cor, é o denominador comum das obras apresentadas". Marcos Duprat, com suas pinceladas precisas e delicadas, retrata o mundo exterior, o meio ambiente que vê, ainda não contaminado, procurando apontar para a importância de sua preservação ao retratar sua luz e suas cores.

Os papéis utilizados como suporte são dos mais diversos, do simples papel cartão aos sofisticados 'fabriano' (Itália), 'canson écume' (França) e papel artesanal japonês. Sobre esses suportes trabalhos são executados em técnicas mistas com pastel aquoso, aquarela e lápis de cor. As formas surgem com o movimento da mão, do gesto de pintar, que reflete a variação da realidade que podemos ver. O denominador comum é a luz que revela as formas e articula o espaço; orienta a utilização da cor – item básico na criação da imagem.

O trabalho de Marcos Duprat segue técnicas essencialmente tradicionais, clássicas, na execução das obras. Nos últimos anos houve uma expansão no formato, uma intensificação cromática e uma maior concentração em temas relativos à natureza e ao mundo exterior. Sempre um atento observador do mundo, pessoas e fatos, Marcos Duprat registra em esboços, fotos ou na própria memória os temas a serem criados que tomam forma a partir de um desenho preparatório.

No momento seguinte, a cor, a luz, a sombra compõe a forma final que presenteia o olhar do observador com uma obra harmônica. A luz, esta é a substância fundamental no espaço pictórico do artista. Toda a mágica das obras está na possibilidade de entrar em espaços ilusórios que se desenrolam além da superfície do papel.

Inquieto e sempre se impondo novos desafios, Marcos Duprat agora quer explorar cada vez mais a utilização da cor e do suporte através do uso do branco e da textura da superfície e sua interação com os pigmentos. O artista busca uma simplificação progressiva, em sua técnica de composição, ditada pela luz e pela sombra.

 

O ARTISTA

Inicia sua formação artística nos anos 60 no ateliê do MAM-RJ e na "Waseda University", em Tóquio e, de 1974 a 1977, cursa mestrado em Artes plásticas, estética e pintura na "The American University", em Washington, DC. Sua primeira exposição individual é na Galeria do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em Washington em 1977. Em 1979, a convite do Professor Bardi, realiza exposição individual no MASP. Nos anos 70, 80 e 90 faz diversas mostras individuais dentre as quais se pode destacar a Galeria Paulo Figueiredo, SP (1983 e 1985), MASP, SP (1988), Centro Cultural San Fedele, Milão, Itália (1990), Museu Nacional da Hungria, Budapeste (1992), Centro Cultural Correios, RJ e MAC, SP (1995), Galeria Cândido Portinari e Museu de Arte Contemporânea de Montevideu, (1998), CCBB, RJ (1999). Em 2002, 2003 e 2004 realiza três exposições individuais em Tóquio respectivamente no Teien Metropolitan Art Museum, na Promo Art Gallery, e na Fujyia Gallery. Em 2006, expõe 100 obras na Pinacoteca do Estado, SP que seguem, em 2007 para Bruxelas, na Galeria Camargo Vilaça; em 2008 mostra retrospectiva no Centro Cultural Correios, RJ. Possui trabalhos em acervos públicos e privados, bem como instituições culturais, no Brasil e no exterior.

 


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Balady Comunicação - Silvia
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5x5 – Panorama da Fotografia Contemporânea - Boris Kossoy, Fabrizio Fasano Jr, Ângelo Pastorello, Armarinhos Teixeira, Jean Bergerot - Marcos Caiado Galeria de Arte

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Balady Com <silvia@balady.com.br>
Data: 24 de setembro de 2010 11:58
Assunto: 5x5 – Panorama da Fotografia Contemporânea - Boris Kossoy, Fabrizio Fasano Jr, Ângelo Pastorello, Armarinhos Teixeira, Jean Bergerot - Marcos Caiado Galeria de Arte
Para: telasgaudi@gmail.com

Boris Kossoy, Fabrizio Fasano Jr, Angelo Pastorello, Jean Bergerot, Armarinhos Teixeira, com curadoria de Ricardo Teixeira, são os autores das imagens que compõe a exposição 5 x 5 – Panorama da Fotografia Contemporânea na Marcos Caiado Galeria de Arte. Os cinco artistas apresentam 25 trabalhos, em dimensões e técnicas variadas, com registros de viagens a locais próximos ou distantes, empreendidas pelos autores em algum momento. Como define Lucia Bertazzo, "munidos de suas máquinas, eles empreenderam percursos de percepção e sensibilidade mundo afora". Abertura dia 15 de setembro.

 

Exposição:           5 x 5 – Panorama da Fotografia Contemporânea

                               Boris Kossoy, Fabrizio Fasano Jr, Ângelo Pastorello, Armarinhos Teixeira, Jean Bergerot

Curadoria:            Ricardo Teixeira

Texto:                     Lucia Bertazzo

Coordenação:     Marcos Caiado

Local:                    Marcos Caiado Galeria de Arte – www.galeriamarcoscaiado.com.br

                                Rua 1.136, n. 56, Setor Marista – Goiânia, GO - Tel.: (62) 3092 6919

Abertura:               15 de Setembro – quarta-feira – às 20h.

Período                  de 16 de setembro a 15 de outubro de 2010.

Horário                   2a a 6ª feira, das 10:00hs às 19:00hs. - Sábado, das 10 às 17:00hs.

 

Marcos Caiado Galeria de Arte, referencia em arte e centro de difusão de cultura em Goiânia, inaugura sua primeira exposição composta unicamente por fotografias – 5 x 5 – Panorama da Fotografia Contemporânea - reunindo trabalhos de cinco destacados profissionais no segmento: Armarinhos Teixeira, Boris Kossoy, Fabrizio Fasano Jr., Ângelo Pastorello e Jean Bergerot.

Nos vinte e cinco trabalhos em exposição, selecionados pelo curador Ricardo Teixeira, com texto da critica de arte Lucia Bertazzo, os apreciadores da arte da fotografia poderão se deixar levar pela sugestão de uma viagem a outras paragens,  guiadas pelos olhares delicados, mas precisos dos fotógrafos que as registraram. Destinos comuns como New York, Alemanha, Rio de Janeiro, Atacama no Chile, Cuba, ou mesmo espaços bem próximos, são exibidos com maestria pelos cinco profissionais da imagem.

Lucia Bertazzo parafraseia o poeta Fernando Pessoa ao definir que, na maioria das vezes "as viagens não são os lugares, mas os viajantes". Na 5 x 5, os fotógrafos e o curador Ricardo Teixeira reescrevem essa frase pois, para eles, suas viagens são 'os registros de olhares dos que lá estiveram'.

 

OS ARTISTAS

Boris Kossoy é um dos nomes fundamentais da fotografia brasileira junto a Geraldo de Barros, German Lorca e Thomaz Farkas. Desde jovem dedica-se à fotografia e, paralelamente, atuou em jornalismo, publicidade e como autor dos livros Viagem pelo Fantástico; Hercule Florence; Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil; Origens e Expansão da Fotografia no Brasil - Século XIX; Album de Photographias do Estado de São Paulo 1892: Estudo Crítico; Dicionário Histórico-Fotográfico Brasileiro; Fotografia e História; Realidades e Ficções na Trama Fotográfica; Os Tempos da Fotografia: O Efêmero e o Perpétuo, e o recém-lançado Boris Kossoy – Fotógrafo (2010). É também coautor, com Maria Luiza Tucci Carneiro, de O Olhar Europeu: o Negro na Iconografia Brasileira do Século XIX e A Imprensa Confiscada pelo DEOPS-SP (1924-1954). Nessa mostra, Boris Kossoy mostrará imagens das viagens que empreendeu nas décadas de 1970 e 80 aos Estados Unidos e Alemanha.

 

Fabrizio Fasano Jr vive intensamente a fotografia; após período de 12 anos como publicitário, profissionalizou-se como fotógrafo com a publicação de seu primeiro livro "Duas Paixões" (2003). Em 2005, segundo livro, "Olhares", retrata os sertões do Brasil. Participou de diversas mostras coletivas de destaque bem como exposições individuais de grande repercussão. Atualmente, finaliza livro comemorativo dos 70 anos da Fundação Moacir Cunha e seleciona trabalhos inéditos para uma exposição individual em São Paulo, em Novembro de 2010. Para a mostra em Goiânia, as 5 imagens do Rio de Janeiro exibem pontos turísticos conhecidos de todos, mas apresentados a partir de uma perspectiva não tradicional.

 

Angelo Pastorello além do trabalho publicitário e editorial, desenvolve há 20 anos um trabalho autoral, desde o conceito até o processamento das fotos em seu laboratório. Participou  de várias exposições coletivas e individuais , Museu da Casa Brasileira, MAM, MIS, Leica Gallery e SP Arte 2010. Em 2009  participou da exposição Ars Latina em Havana e sua série "Cenas de São Paulo"  passou a fazer parte do Acervo do Museu de Arte Contemporânea de Cuba. Em 2010 participou da 8 Bienal de Roma com a série "Pin Hole". Para a exposição 5x5 , foram selecionadas  5 fotos inéditas da Série Deserto do Atacama.

 

Jean Bergerot, fixou residência em Goiânia há mais de uma década. Premiado publicitário, trabalha com fotografia desde a adolescência, produzindo fotos de moda e comerciais paralelamente ao trabalho que apresenta em exposições. Na Marcos Caiado Galeria, Jean mostra suas visões de Cuba, realizadas em 1997, onde a arquitetura tradicional serve de contraponto aos habitantes da ilha.

 

Armarinhos Teixeira, tem o desenho e a escultura como matriz de seu trabalho, mas também produz objetos, instalações e pinturas. Atualmente realiza "interferências" em bens tombados pelo patrimônio histórico ou na arquitetura moderna com suas esculturas e instalações. Armarinhos fez curso na USP, em 1987, e vem participando de mostras nacionais significativas. Em 5x5, o artista desloca a linguagem trabalhada em outras mídias para a fotografia, promovendo uma série de obras em que o próprio título – Reinvenção do Espaço Íntimo –por si só, explica a proposta.

 

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Cristina Schleder - "Resiliência: Antenas" - Arte Infinita Galeria de Artes - 14 de Setembro



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Balady Com <silvia@balady.com.br>
Data: 24 de setembro de 2010 11:56
Assunto: Cristina Schleder - "Resiliência: Antenas" - Arte Infinita Galeria de Artes - 14 de Setembro
Para: telasgaudi@gmail.com


Cristina Schleder inaugura "Resiliência: Antenas", exposição individual de colagens, na Arte Infinita Galeria. As 19 obras inéditas, da nova série, retratam a dialética entre oposição e reconciliação da Natureza com ela mesma. A artista utiliza recortes de material impresso, amealhados ao longo do tempo, conferindo às suas colagens, identidade única. "...assim como o ser humano realiza sua resiliencia ao ter o afeto e a compreensão para uma nova forma de viver eu colaboro, através da minha arte, para que as árvores também o consigam", define Cristina Schleder. Abertura dia 14 de setembro.

Exposição                    Cristina Schleder – "Resiliência: Antenas"
Curadoria                      Viviane Teperman
Local                           Arte Infinita Galeria de Artes - www.arteinfinita.com.br
                                    Rua Mateus Grou, 629 – Tel.:(11) 3032-3151
Abertura                      14 de setembro – terça-feira – das 19 às 22hs
Período                         de 15 de setembro a 2 de outubro de 2010.
Horário                          2a a 6ª feira, das 10 às 18hs.
                                    Sábado, das 10 às 14hs.
Nº de obras                  19
Técnica                        Colagem s/ papel
Dimensões                   de 35 x 23 cm. a 130 x100 cm. 

 

Cristina Schleder inaugura Resiliência: Antenas, sua exposição individual em novo suporte, exibindo um recorte de 19 trabalhos de sua nova série de colagens em papel de algodão onde, com formas semelhantes aos troncos de árvores, celebra a Natureza. Suas obras, fortes e delicadas, enaltecem a beleza, grandiosidade e generosidade deste mundo paralelo.

As obras, algumas em grandes formatos, nascem instintivamente, sem esboços ou traços prévios. As tonalidades surgem espontaneamente, onde cada matiz remete a sensação que a artistas vivencia no momento da concepção. Ao criar, as colagens são feitas diretamente na superfície do papel em branco, sem lineamentos nem rascunhos. A matéria prima, Cristina Schleder vem acumulando através do tempo.

A artista, intuitivamente, não conseguia se desfazer de revistas, papeis e outros itens que chegavam a suas mãos. Guardava e colecionava-os todos. Com grande veleidade pela arte e pela Natureza, imergiu na técnica de colagem e suas possibilidades, encontrando finalidade para o acumulo até então inconsciente. Ao manusear materiais impressos, Cristina Schleder já o faz com olhar diferenciado, sempre buscando uma maneira de fragmentar cores, luzes, sombras, e texturas para serem utilizados da melhor forma em novos projetos.

A reutilização do papel, o diálogo e o amor pela natureza é determinante no trabalho artístico de Cristina Schleder. Suas colagens atuam como veículos de reposicionamento do respeito devido, por parte do ser humano à Natureza, "é a reciclagem do papel, feita de maneira visual e figurativa... a árvore é a Natureza que foi transformada em papel". Este conceito geral está sintetizado no título da exposição uma vez que "Resiliência" é a capacidade de recuperação de sua forma original após sofrer choque ou transformação. As "Antenas", captadoras da energia cósmica, são as próprias árvores, dentro e fora dos quadros. Mas existe um componente adicional à opção por colagens. Cristina Schleder quer colocar e devolver a Natureza ao seu lugar; ao seu habitat. Faz isso, usando a bi-dimensionalidade das imagens impressas no papel, de onde recorta as texturas, os relevos e os tons formados pelo efeito luz e sombra.

Cristina Schleder é uma artista criativa e um ser consciente do seu tempo. Enxerga o cotidiano cinza, mas seu trabalho segue por uma vertente com base no belo, no puro, na Natureza. Suas obras celebram "a beleza, a grandiosidade e a generosidade deste mundo que nos abriga. A natureza com seu poder de regeneração instantânea têm muito a ensinar ao ser humano. É a dialética da Natureza em sua oposição e reconciliação com ela mesma", declara a artista. Tanto nas telas como nos papéis Cristina Schleder mostra que compartilhamos o planeta com estes seres possuidores de tanta força, pureza e delicadeza. "Afinal, é ela que nos mantêm vivos". 

"A árvore é a Natureza que foi transformada em papel.
O papel é a Natureza voltando ao seu lugar e à sua essência."

A Artista

Nascida em São Paulo, é Bacharel em Desenho Industrial e Comunicação Visual pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP. Residiu por alguns anos na Argentina onde freqüentou aulas de desenho na Academia de Artes de Buenos Aires. Na década de 60 cursou o IADÊ, tendo como professores os arquitetos Ricardo Ohtake e Haron Cohen, além dos artistas plásticos Baravelli, Marcello Nitsche, Fajardo, entre outros. 

Em 1988 retoma a trajetória das artes visuais trabalhando intensamente em seu estúdio. Na década de 1990 começa a mostrar o resultado de sua produção e faz sua primeira individual em Miami na Galeria Romero Britto, vindo depois para o Brasil com mostra em São Paulo no Espaço Cultural W/Brasil. Segue apresentando exposições no Gabinete 144, na Mônica Filgueiras Galeria de Arte, entre outras. Em 2001 escreve seu primeiro livro, o romance A Fênix.

A Equação

Sensorial + Estética = Belo
Destruição + Construção = Reconstrução
Abstração + Valorização = Construção
Figura : Fragmentos = Transformação
Espontaneidade + Ingenuidade = Pureza
Autenticidade + Espontaneidade = Liberdade
Forma + Movimento = Imagem
Luz + Sombra = Textura
Estética + Conteúdo = Expressão
Prazer + Brincadeira = Felicidade
Amor + Amor = Infinito 

Cristina Schleder, 2010

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Projeto 3 na rampa

  

Arte Visual Musical Performática & Pública

Deborah Engel
Siri
Franklin Cassaro

01 de Outubro 2010 19:00 h

 

Deborah Engel artista visual, Siri percursionista e artista multimídia,

Franklin Cassaro escultor performático são os primeiros convidados

do projeto 3 na rampa*, que tem o objetivo de atrair um maior número de visitantes para o segundo andar do Shopping Cidade Copacabana, oferecendo de forma gratuita a oportunidade de contato com trabalhos artísticos contemporâneos normalmente restritos a museus e galerias de arte.

 

*Subindo a rampa ou as escadas rolantes. 

rua siqueira campos 143, 2° piso

copacabana 22031-900 rio de janeiro rj brasil

Shopping Cidade Copacabana




ARTUR FIDALGO GALERIA
R. Siqueira Campos, 143 ljs 147 / 150 2° Piso
Rio de Janeiro RJ
Tel: 55 21 2549-6278
arturfidalgo.com.br


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Sobre a Coletiva Bentevi - Recife

                                                                                                     

Exposição: Coletiva Bentevi

Onde: Espaço MUDA e Espaço Cultural N.A.V.E. (Rua Capitão Lima, números 210 e 280 no Bairro Santo Amaro, Recife)

Quando: 08 a 30 de outubro de 2010

Abertura: 08 de outubro – 18 às 22H nos dois espaços.

Período de visitação: MUDA (14 às 18H) e N.A.V.E. (15 às 19H). Durante o período da mostra, outros horários serão agendados e todas as informações postadas no site do Bentevi. http://bentevi.art.br

Entrada Franca

 

Release

O Bentevi é uma rede de artistas que ocupa o site http://bentevi.art.br Mas, é também uma galeria virtual, cujo acervo é formado pelas obras de cada artista-colaborador que tem seu trabalho exposto em mostras virtuais e presenciais. Os agenciamentos Bentevi se dão de modo coletivo. A coletiva Bentevi tem por objetivo criar trânsitos para a circulação da arte. Mobilidade, inclusão e heterogeneidade caracterizam o projeto que contempla as mais variadas instâncias da arte contemporânea. O site Bentevi se coloca como um espaço colaborativo, no qual artistas e designers podem enviar sugestões de mostras e curadoria, assim como contribuir com textos e informativos. O site se propõe a expor obras e idéias. Coletivize Bentevi!

 

A Coletiva Bentevi busca conhecer os artistas pernambucanos, promover encontros e ações. Estes encontros acontecerão durante a ocupação dos espaços. Em cada casa terá dias e horários de ocupação com leitura de portfólios, mostra de vídeos, encontro de coletivos, oficinas, performances e intervenções. Para a "Ocupação N.A.V.E.", os encontros e ações acontecerão entre os dias 08 a 18 de outubro (10 às 19H) e no MUDA nos dias 12, 19 e 26 (14 às 18H) e no dia 27 (19 às 22H).  As pautas serão agendadas por email caca@bentevi.art.br e pessoalmente. O Bentevi convida a todos para interagir e agir.

 

ARTISTAS AC (BA), Adilson Brito (BA), Agnaldo Mattos (BA), Airton Cardim (PE), Alexandre Gomes Vilas Boas (SP), Amanda Nascimento (BA), Ana Aly (SP), Ana Paula Pessoa (BA), Ana Verana (BA), Anderson (BA), Anderson Machado (PE), André Falcão (BA), Anita Dominoni (BA), AS Artistas Sincréticos (BA), Bruna Rafaella (PE/SP), Bruno Bravo (PE/DF), Bruno Marcello (BA), Caroline Paternostro (BA), Cirilo Quartim (DF), Coletivo 308 (SP), Coletivo 308 (SP), Coletivo Abismo (RN), Coletivo Cara y Lleca (ARG), Corpos Informátivos (DF), Coletivo Filé de Peixe (RJ), Coletivo La Bicicleta (ECU), Coletivo Mundo (PB), Daniel Bernardinelli (SP), Daniela Felix (BA), Davi Caramelo (BA), Diego J Cardoso (BA), Ed França (MG), Ederson Baptista (BA), Erivan Morais (BA), Euriclésio (BA), Fabio Birita (RJ), Fábio da Rocha (PE), Fernanda Fiamoncini (SP), Flavio Emmanuel (PE), Flavio Lazarino (RJ), FORADOTEMPO (RJ), Gejo, Tota, Cris, Caps, Gryllo, RV, Rapto e Ike - FREE ART AGENCY (SP), GIA (BA), Gil Bastos Vieira (BA), Gisella Muñoz (ARG), Heitor Dantas (BA), Iara Sales (PE), Iramaya Rocha (PB), Isa Gusmão (PE), Isabela Lemos (BA), Jalu Maranhão (PE), Jan Cathalá (BA), João Matos (BA), Jose Rosero (COL), Josiltom Tonm (BA), Juliana Morais (BA), Karen e Paece TU (NOR/BA), Larissa Ferreira (BA/DF), Leandro Cardoso (SP), Liliê (BA), Maicyra Leão (SE), Manoel Mariano (BA), Marcelo Moreira (BA), Marcelus Freitas (BA), Marquinhos de Olinda (PE/BA), Monica Nitz (ES), Naara (BA), Niltim Lopes (BA), Nelda Ramos (ARG), Osmar Beneson (SP), Paula Frassinetti (PE), Pauliño Nunes (PE), Pedro Buarque (PE), Pedro Costa (RN/GER), Pedro Fernandes (BA), Péricles Mendes (BA), Rafael Benzos (SP), Romã (BA), Rose Boarêtto (BA), Santiago Cao (ARG), Sheila Santos (BA), Thais Motta Oliveira Almeida (BA), Tiago Ribeiro (CE/BA), Tonlin Cheng (PE), Túlio Carapiá (BA), Vanessa Acioly (PE), Vânia Medeiros (BA/SP), Vinicius S/A (BA), Virote Coletivo (SE), Vix. (BA), Willyams Martins (BA), Zazá Jardim (SP), Zmário (BA).

 

 

 

 

OCUPAÇÃO BENTEVI NO ESPAÇO CULTURAL N.A.V.E. COM ENCONTROS DE ARTISTAS E COLETIVOS - PERFORMANCES, INTERVENÇÕES SONORAS, URBANAS E PROCESSOS COLABORATIVOS DE 08 a 18 de outubro de 2010 - RESIDÊNCIA ARTÍSTICA

 

                                                            

PROGRAMAÇÃO:

 

08/10 Abertura da Exposição Coletiva Bentevi - 18 às 22H - Exibição de vídeos

          

09/10 Roda e apresentações de projetos dos residentes e artistas inscritos.

      

10/ 10 Agenciamento virtual: Encontro de coletivos / artistas em videoconferência;

                                   

11/10 Mutirão na rua: realização de ações urbanas de outros artistas e coletivos ausentes

 (sem data definida para finalização); E Oficina "A tecnologia a serviço das artes" -  Dinâmicas interativas nas artes visuais,  música, performance e instalação através do uso de novas mídias e tecnologias (sensores e arduino) com Rafael Beznos. Máximo de 10 pessoas, quem tiver leva o seu computador.

 

12/10 Oficina de Tele presença com Larissa Ferreira; Máximo de 10 pessoas, quem tiver leva o seu computador e webcam.

 

13/10 Processos da oficina e participação especial de coletivos e performers em tele presença;

 

14/10 Ações Anônimas para Coletivos e artistas (sem registro) e sem data definida para finalização.

 

15/10 Ação do Coletivo Cara y Lleca em Recife e simultaneamente em Buenos Aires.

 

16/10, 17/10 e 18 /10 Resultado dos projetos dos residentes; realizações das intervenções sugeridas pelos residentes, pelos artistas em contato e pelos agenciamentos virtuais (Performances e Intervenções Urbanas).

 

                                                            

PARTICIPAÇÃO – O ARTISTA PRECISA ENVIAR UM EMAIL PARA SE INSCREVER   caca@bentevi.art.br

 

a. Mostra de vídeos;

b. Realizar intervenções urbanas de outros artistas e grupos;

c. Performances;

d. Participar das ações anônimas;

e. Pautas para encontro de coletivos;

f. Apresentação de projetos;

g. Intervenções Sonoras;

h. Participar da oficina de tele presença com Larissa Ferreira;

i. Participar da oficina de arte e tecnologia com Rafael Beznos.

 

PROJETOS SUGERIDOS PARA ESTA OCUPAÇÃO

 

RIZOMA REDE - "Redes. O que são esses fios de oxigênio?" O Rizoma Rede é uma proposta do NAVE, que visa abrir/ampliar uma REDE e fazer ações pelo Brasil.

 

KITNET - Action Paint - intervenção coletiva no KITNET do NAVE (lambes, pinturas, grafite, stencil...)

 

AGENCIAMENTO VIRTUAL - o grupo receberá propostas de intervenções urbanas por coletivos de outras localidades e que não estão em Recife.

 

AÇÕES ANÔNIMAS - para performances e intervenções urbanas. A idéia é que não haja autoria da proposta e nem de quem estará executando as ações e não haverá registros (fotos /vídeo).

 

MUTIRÃO NA RUA - de intervenções e performances urbanas executado pelos residentes e artistas inscritos.

 

CARA Y LLECA - Cara y Lleca é um coletivo de artistas que apresentará um projeto de ações simultâneas (Recife- Buenos Aires).

 

 

RESIDENTES

 

+ Cacá Faria – Salvador, Bahia http://bentevi.art.br

 

+ Rose Boaretto, Coletivo Osso http://coletivosso.blogspot.com/- Salvador, Bahia. 

 

+ Dani Felix, Coletivo Osso http://coletivosso.blogspot.com/- Salvador, Bahia.

 

+ João Matos, Coletivo Osso http://coletivosso.blogspot.com/ - Salvador, Bahia.

 

+ Santiago Cao, Coletivo Cara y Lleca http://caraylleca.blogspot.com/ Buenos Aires,Argentina.

 

+ Larissa Ferreira, http://larissaferreira.multiply.com - Salvador, Bahia.

+ Rafael Beznos http://rafaelbeznos.com

 

+ Juan Montelpare, Coletivo La Bicicleta http://www.colectivodeartelabicicleta.blogspot.com/ Quito, Equador.

 

+ Jan Cathalá e Romã, Coletivo EPPA - Salvador, Bahia. / http://estudioeppa.org

 

+ Fabinho Birita (RJ) http://www.birita.com e http://www.foradotempo.com/blog/

 

+ Flávio Lazarino (RJ) www.flaviolazarino.com e http://www.foradotempo.com/blog/

 

 

COLETIVOS EM CONTATO:

- Coletivo Mundo www.coletivomundo.com.br João Pessoa (PB)

- Virote Coletivo http://emsergipe.globo.com/entretenimento/?act=visualizar&id=118828 Aracaju (SE)

- Coletivo Abismo (RN)

- Coletivo Corpos Informáticos www.corpos.org / www.corpos.blogspot.com Brasíla (DF)

- Coletivo La Bicicleta  http://www.colectivodeartelabicicleta.blogspot.com/ Quito (ECU)

- Coletivo Cara y Lleca http://caraylleca.blogspot.com/ Buenos Aires (ARG)

- Coletivo 308 (SP)- participação Virtual

- Coletivo Filé de Peixe (RJ)- participação Virtual

 

ARTISTAS EM CONTATO:

- Iara Sales (PE) http://www.flickr.com/photos/iarasales

- Bruna Rafaella (PE/SP)

- Cirilo Quartim (DF) - enviou uma proposta de intervenção urbana

- Maycira Leão (SE)

- Jose Rosero (COL)

 

 

CANAIS ABERTOS: Convidamos artistas e coletivos para abrirem seu atelier ou estúdio, sala, quarto, um espaço que possa receber pessoas interessadas em participar dos encontros de vídeo conferência, performances em tele presença e abrir um canal com a estação N.A.V.E.

 

INSCRIÇÕES   caca@bentevi.art.br

http://bentevi.art.br



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Fw: FORMOSA exposição de Cláudia Barbisan na Feevale

 
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, September 22, 2010 7:17 PM
Subject: FORMOSA exposição de Cláudia Barbisan na Feevale

A exposição FORMOSA que abre na próxima sexta na Pinacoteca da Feevale, reúne 28 trabalhos de pintura com suportes diversos: tinta, bastão e caneta acrílica sobre foto, catálogo de lingerie, pasta de plástico, espelho e tela, dentre outros.Os trabalhos foram produzidos desde 2008, alguns inéditos e a maioria exposta em duas individuais: Vem me Ver, no Espaço Cultural ESPM em 2009 (IV Prêmio Açorianos de Artes Plásticas - destaque em Pintura) e Que Isto Fique entre Nós no Museu do Trabalho em 2010.
Cláudia Barbisan é mestre em Poéticas Visuais pelo Instituto de Artes (UFRGS) e professora de desenho e história da arte na ESPM.
 
Abertura e encontro com a artista ocorrerá no dia 24 de setembro às 20h30
Período de Exposição: 24 de setembro a 20 de novembro
Pinacoteca Feevale Campus I Av. Dr. Mauricio Cardoso, 510 Hamburgo Velho
Novo Hamburgo/RS www.feevale.br/pinacoteca

Horário de Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8h30 às 22h30 / Sábado, das 8h30 às 17h
As visitas poderão ser agendadas (inclusive aos sábados) pelo telefone (51) 3584.7148
ou pelo e-mail pinacoteca@feevale.br
projeto Ação Educativa Pinacoteca da Feevale.
Maiores informações sobre o trabalho da artista, acesse: claudiabarbisan.blogspot.com/
 
fotos das pinturas: Renata Massetti