terça-feira, 30 de julho de 2013

Fwd: Elos, de Francisco Iglesias



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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fwd: [newsletter] Du 30 juillet au 27 août : GDM On the beach




Dear Friends,

The gallery is closing for the summer holidays from july 30th to august 27th.



Wishing you beautiful, happy and great holidays !

All our best,


GDM...

Paris 17, rue Saint-Gilles 75003 +33 (0)148872177 
Du 22 juin au 27 juillet  2013 : Florence Doléac & David de Tscharner : La Villa Parmentier.

Tokyo Palais de Tokyo 13, avenue du Président Wilson 75116 Paris
Du 20 juin au 31 août  2013 :  GUERRILLA GIRLS.

Beach By Internet only...










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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Fwd: FW: Invitación de la exposición "Políticamente Incorruptos" en IMPREVISUAL Galería




Tenemos el placer de invitarles a la Exposición Colectiva "
POLÍTICAMENTE INCORRUPTOS", en "Imprevisual galería", c/ Dr.Sumsi 35 bajo-izq-Russafa- Valencia.


http://politicamenteincorruptosexpo.blogspot.com.es/


La exposición estará hasta el 17 de septiembre de 2013. Les adjuntamos la tarjeta de invitación de la exposición y las palabras que ha realizado el poeta  y profesor José Ángel García Caballero con motivo de la exposición.


IMPREVISUAL GALERIA

Tel: + 34 685827523



¿Porqué "POLÍTICAMENTE INCORRUPTOS"?

La corruptela generalizada de la clase política reinante que nos ha llevado a la paulatina disolución del estado de bienestar, nos obliga como creadores a buscar formas de protesta y de acción desde el campo de las artes plásticas. No solo con acciones puntuales, sino impregnando nuestra propia obra del clima de perplejidad y cabreo generalizado.

Nuestra propia experiencia artística viene corrompida por la historia del arte, así como por las vicisitudes de la contemporaneidad y como no, por nuestra propia experiencia. Generando una maniera e imaginería propias, que de forma incorruptible mantenemos sin ser conscientes, a menudo, de lo que sucede a nuestro alrededor en el presente.

Por lo tanto es inevitable y necesario alejarnos de nuestra propia "formula" y adentrarnos en la labor social y educadora del arte como compromiso ante una situación social y cultural insostenible. No dejes pasar esta oportunidad. 

 Artistas participantes:

Federico Méndez, Paloma Gómez, Ferrán Capilla, Ana Karina Lema, Araceli Carrión, Alejandro Casanova, Javier Calvo, José Díaz Puche, Vicent Marco, Inma Coll, Mercedes Mollá y Davy Bytrap (Bichobola creativo), Anna Sanchis, Carlos Michel, José Gimeno, Manuel Martínez Ojea, Eduardo Lozano, Juanjo Sanchís, Carmen Roglá, Mompar, Alberto Biesok, Miguel Ángel Aranda, Alfonso Renza, Arístides Rosell, Burguitos.


 

Les esperamos.


Se informa a quien recibiera este documento sin ser el destinatario o persona autorizada por éste, que la información contenida en el mismo es confidencial y su utilización y/o divulgación está prohibida. Si ha recibido este documento por error, le rogamos nos lo comunique y proceda a su destrucción.





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terça-feira, 23 de julho de 2013

Fwd: "Scanner" de Edith Derdyk -abertura - 07 de agosto, quarta-feira, 19/22hs - galeria Gravura Brasileira


A Galeria Gravura Brasileira apresenta a exposição:

 

"Scanner" de Edith Derdyk

abertura- 07/08/2013, quarta-feira, 19/22hs

 

 

 

 

A exposição SCANNER, da artista Edith Derdyk, apresenta 6 séries de obras inéditas na Galeria Gravura Brasileira.

 

A mostra SCANNER foca a construção de matrizes através do equipamento Scanner, matrizes passíveis de serem reproduzidas e impressas, trazendo uma pequena reflexão sobre a natureza da estampa, da imagem impressa, da reprodução das informações para dentro do universo da gravura. São linhas desenhadas sem terem sido desenhadas materialmente. São linhas de luz que existem no ar.

 

O título Scanner vem do equipamento. A artista apropriou-se do procedimento que varre uma imagem com feixe de luz e codifica suas características sob a forma de dados expressos no sistema binário (objeto ou pessoa que explora, escrutina, examina, percorre uma superfície)

Todos os trabalhos apresentados são imagens impressas cujas "matrizes" digitais são resultantes da captura da passagem do feixe de luz que percorre a tela transparente do equipamento. A "matriz digital" obtida reflete exatamente a passagem da luz que varre a tela aberta, sem tampa coberta, produzindo imagens cujo registro traduz a imaterialidade do caminho da luz no ar em formas de linhas. As linhas que surgem são as interrupções da luz dada a movimentação da mão da artista no ar, interrompendo o fluxo das radiações eletromagnéticas.

A mostra SCANNER foca a construção de matrizes através do equipamento Scanner, matrizes passíveis de serem reproduzidas e impressas, trazendo uma pequena reflexão sobre a natureza da estampa, da imagem impressa, da reprodução das informações para dentro do universo da gravura. São linhas desenhadas sem terem sido desenhadas materialmente. São linhas de luz que existem no ar.

As imagens obtidas serão a transcrição/decodificação da imagem "real" - no caso, a captura da passagem do feixe de luz e suas interrupções dada a movimentação da mão que interrompe este fluxo - através do sistema binário - zero e um - que é a base de todo sistema operacional da computação eletrônica digital. Aqui o sistema binário será então tratado como enunciado para compor e organizar as imagens obtidas por este procedimento.

 

 

Texto apresentação Galciani Neves (curadora e pesquisadora):

" O pensamento e o movente": prólogo ao que não se vê

Não há nada tão indiscernível quanto a qualidade do movimento. A palavra, ainda que se erga para tornar esse fugidio ao menos uma menção aos olhos, transtorna-se. Para descrevê-lo, se exibe nessa tentativa falha e exprime uma noção de movimento compartimentada em instantes. E movimento é transitoriedade. É um existir mutante em embate com o vazio, com a pausa, com o não querer (note a falha). Em Scanner, Edith Derdyk persegue esse infixável, convidando-o a existir em imagem. Como artifício, a artista projeta um paradoxo que indetermina e ao mesmo tempo possibilita modos de ser, planos e efeitos do movimento.

Nessa mostra, a artista problematiza os procedimentos da gravura: dispensa a matriz e o seu processo de construção referencial, lidando com o registro da imaterialidade do movimento. Em coreografias com as mãos forja anteparos cambiantes enquanto desenha fendas para que feixes de luz sejam varridos pela superfície vazia do scanner. E disso, visualidades de movimento. Linhas, capturas, passagens resultam do gesto e da luz, entre ver e deixar escapar. A mão dança, compete com a luz, e sobram índices desse movimento.

Assim, Edith despede-se dos cumes fixos dos quais se avista a criação artística – a ideia, o fazer, o fim atingido – para largar-se à mobilidade em sua continuidade processual indivisível. Flagra uma manufatura do mover como espectadora e autora de fluxos de ações, que desenrolam-se em seus próprios inacabamentos. Para tanto, nega os estágios curtos artificialmente compreendidos e organizados em acomodações de momentos no espaço: o mundo é aqui, o tempo é agora, o texto afirma isto. A radicalidade do estar em fluxo e a imprevisibilidade do arbítrio dos gestos figuram como exercícios para preencher o estado de ver/pensar/perceber o movimento. Tal como questiona Henri Bergson acerca do movente: "Como não será, então, se a ação for verdadeiramente livre, isto é, criada por inteira, tanto em seu desenho exte rior quanto em sua coloração interna, no momento em que se realiza?"

"Como zero e um, vazio e cheio, sim e não", diz a artista, desenhos do acaso são transcritos. Edith experimenta o sistema binário como enunciado, que decodifica seus fazeres e moveres, como imagens insistentes, registros que se querem ainda incalculáveis, pois são da ordem do movimento, quando tudo segue sendo. E segue em múltiplas poéticas: como ensaio, como cálculo, como probabilidade, como partitura, como diagrama e todas as variações e permutações de seus retratos – como desenho, como linha, como fotografia, como processo, como mapas, como notações e ainda livro e ainda movimento...                             

Galciani Neves

 

SERVIÇO:

ABERTURA

07 de agosto | quarta-feira | 19-22hs

GALERIA GRAVURA BRASILEIRA

Abertura- 07/08/2013, quarta-feira, de 19 às 22hs

Visitação- de 07 de agosto a 14 de setembro de 2013.

seg a sex- das 10h às 18h | sáb- das 11h às 13h

GRÁTIS

 

 

R. Dr. Franco da Rocha, 61 |  Perdizes | f. 11 3624 9193 | 11 3624 0301

www.gravurabrasileira.com

http://www.gravurabrasileira.com/exposicao-detalhes.asp?lang=pt&expoId=198

http://www.facebook.com/events/586595551372925/

contato@gravurabrasileira.com

mais informações com Eduardo Besen

 

 

 

 

 



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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Fwd: Gráficos




 

 Inaugura dia 23 de julho, terça, às 19 horas

 

"Para Lula, o desenho é algo tão natural como respirar. Ele assume o desenho desde pequeno,
tornando-se o desenhista da classe e da família.
Parece que é mais um destino que uma opção.
Quando criança, costumava desenhar com lápis, o mesmo utilizado para ensinar a escrever,
e hoje ele ainda usa grafite para desenhar, não permitindo que o uso desse material torne-se um
obstáculo ou uma escolha para sua expressão. A beleza e a precisão do seu desenho combinam
perfeitamente com o ritmo e a composição do espaço e da representação. Na exuberância barroca
das cenas não há excessos. O desenho completo, em todos os seus detalhes, parece vir de um
único gesto, em um único instante, evitando a cena para dispersar em sua unidade ou a desaparecer se
não for fixado de forma precisa. O resultado desta ação é frágil e instável, denso e saturado, abstrato
e
real. O desenho mantém-se em fase de expressão rápida e nos convence de sua permanência e veracidade.
Este fluxo retido, somente possível no instantâneo fotográfico, contradiz-se no fato de que Lula elabora seu
trabalho de forma minuciosa e detalhada, com todas as slowlyness que a técnica exige. trata-se de um
trabalho que, antes dele, a indiferença não é permitido."                     Trecho de texto de Rubem Grilo, de 2009.
 
 
Lula Palomanes é integrante da geração que estabeleceu uma ponte entre a imprensa alternativa e a chamada
grande imprensa, publicou seus primeiros desenhos em O Pasquim, em 1983, e depois trabalhou em O Globo e no
Jornal do Brasil. P
ublicou, ainda, no jornal Folha de São Paulo e nas revistas Gráfica, Vip, Ímã e Nebelfpalter (Suíça).
Fez capas para as editoras Zahar, Record e Rocco, ilustrou as revistas Seleções, Playboy e Ciência Hoje.
Em 1999 a Society for News Design (na sua exposição anual, The Best of Newspaper Design) conferiu medalha
de prata por sua caricatura de Gore Vidal, publicada no jornal O Globo. Com grande sensibilidade e versatilidade,
ele também ilustrou vários livros infantis, além de participar de várias exposições coletivas. Atualmente
publica em Ciência Hoje das Crianças, Revista Ciência Hoje, Jornal Valor Econômico e Revista do Teatro (SBAT).
Como ilustrador, Lula instituiu um aspecto autoral para o desenho, protegendo-o de uma submissão ao texto
e dando força e rosto ao ilustrador.
Na exposição em Porto Alegre, apresentará desenhos de todas as épocas
de sua produção, feitos em grafite, nanquim, pastel, aquarela e acrílica, em diversos formatos e tamanhos.
 
Em exposição até 1º de setembro de 2013
 
 
Confira mais imagens no blog do artista:
http://lulapalomanes.blogspot.com.br/

 
Apoio: BD Divulgação
Curta a BD no face e fique informado dos
principais acontecimentos culturais de Poa
 
 
 

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Invista em cultura:

 

O Apanhador lança seu projeto no Catarse
 
 
Espetáculo com estreia em outubro no Teatro do Museu conta com financiamento coletivo
 
 
O Pessoal da Casa, núcleo de atores profissionais da Casa de Teatro de Porto Alegre, apresenta o projeto
"O Apanhador" – O Musical. Livremente inspirado na obra "O Apanhador no Campo de Centeio", de J.D Salinger, o
espetáculo é uma criação coletiva, com direção musical de Thedy Corrêa, direção coreográfica de Carlota Albuquerque
e direção cênica de Larissa Sanguiné e Fernanda Petit, com coordenação geral do ator e diretor Zé Adão Barbosa.
 
Sem contar com qualquer recurso público, o projeto é a soma do desejo e trabalho de uma equipe que
envolve mais de 25 profissionais, entre atores, músicos, diretores e criadores, que através de seus esforços
e apoiadores, buscam arrecadar o orçamento necessário para a completa realização de uma obra
considerada extremamente significativa no imaginário da cultura contemporânea.
 
 
Seja um apoiador! Confira todas as contrapartidas oferecidas e adquira a sua cota:
 


 


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Realizações externas do Museu:

 
 
Projeto Quadro Branco

apresenta

 

Inaugura dia 22 de julho, segunda, às 19 horas

 
Mapa topográfico nº 2, de Juliana Vidigal, é a próxima obra em exposição no projeto Quadro Branco.
A artista, que há um ano pesquisa antigas técnicas de impressão, utilizou tipos móveis de madeira e
metal para preencher os diversos quadrantes de um grande mapa topográfico imprimindo letras,
algumas vezes formando palavras, outras apenas sugerindo. A busca de uma composição poético
 visual foi a grande motivação no desenvolvimento deste trabalho. Nascida em Belo Horizonte, Juliana
atuou no mercado editorial e esteve à frente de mais de 50 edições especiais para a Editora Abril.


no
Café do
Studio / StudioClio
Até 13 de setembro de 2013
segunda a sexta, das 9h00 às 19h00.
Rua José do Patrocínio, 698. Cidade Baixa. Porto Alegre

Parceiros:
StudioClio / promoção
Cerveja Coruja / apoio
Museu do Trabalho / realização
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________________________
Vem aí, em breve!
 
 
Consórcio de Fotografias
do
Museu do Trabalho
 
 
Receba as informações em primeira mão, curta nossa página no facebook:
 
 
 
 
 
#
 
 
 
 
Acompanhe os registros de nossas atividades:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230. Porto Alegre. RS. Brasil.
Terça a sábado das 13h30 às 18h30
Domingos e feriados das 14h00 às 18h30
(51) 3227 5196
 
 
 
 

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Fwd: Subterrânea convida: bate-papo com Helene Sacco, Vivian Herzog e Tigo Weiler



Neste sábado, para quem estiver em Porto Alegre, apareça na Sub para ouvir sobre o processo de criação de Vivian Herzog, Helene Sacco e Tigo Weiler! 



Amélia Brandelli




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terça-feira, 16 de julho de 2013

Fwd: : Flyer curso!


 

 

 

.:: Mari Lopes ::.  

Fotografia e arte

+55.51.9806.5856

 

 

 




 



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Fwd: StudioClio - Vernissagem Quadro Branco, com Juliana Vidigal




Mapa topográfico

A artista Juliana Vidigal expõe pelo projeto Quadro Branco


Vernissagem

Quadro Branco

Com Juliana Vidigal

Dia 22 de julho, segunda-feira, às 19h.

Visitação a partir de 23 de julho, de segunda a sexta, das 9h às 19h

StudioClio – Instituto de Arte e Humanismo

Rua José do Patrocínio, 698 – Cidade Baixa – (51) 3254 7200

www.studioclio.com.br


Mapa topográfico nº 2, de Juliana Vidigal, será a próxima obra em exposição pelo projeto Quadro Branco. A artista, que há um ano pesquisa antigas técnicas de impressão, utilizou tipos móveis de madeira e metal que foram gravados de forma artesanal, onde a irregularidade da pressão e da tinta entre eles mostra o caminho trilhado passo a passo. A vernissagem acontece no dia 22 de julho, segunda-feira, às 19h, no StudioClio.

A busca de uma composição poético visual foi a grande motivação no desenvolvimento deste trabalho, onde os diversos quadrantes de um grande mapa topográfico foram preenchidos com letras, algumas vezes formando palavras, outras apenas sugerindo. Nascida em Belo Horizonte, Juliana Vidigal atuou no mercado editorial e esteve à frente de mais de 50 edições especiais para a Editora Abril.

Parceria do StudioClio com o Museu do Trabalho e a Cerveja Coruja, o Quadro Branco convida, a cada dois meses, artistas do cenário cultural da capital gaúcha para expor no Café do Studio. A obra fica estará exposta no café StudioCliode 23 de julho, de segunda a sexta, das 9h às 19h. O StudioClio fica na Rua José do Patrocínio, 698 – Cidade Baixa. Mais informações pela página www.studioclio.com.br ou pelo telefone (51) 32547200.


Juliana Vidigal

Formou-se em Design Gráfico pela Universidade Estadual de Minas Gerais e este ano conclui especialização em Artes Visuais pelo Senac/RS. Mudou-se para São Paulo em 2001, e passou a atuar no mercado editorial. Foi editora de arte da revista Superinteressante e participou da reformulação do projeto gráfico da revista em 2009. Esteve à frente de mais de 50 edições especiais para a Editora Abril e títulos como Capricho, Superinteressante, Veja, Viagem e Turismo e Vida Simples.

Atualmente mora em Porto Alegre, onde desenvolve projetos de design e editoriais. Há um ano pesquisa antigas técnicas de impressão e procura desvendar os segredos de uma prensa tipográfica.







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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Fwd: Convite Final - MECA Convida Palestras Laymert Garcia e Stela Senra


 

FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO

Coordenação de Artes Visuais

 

O projeto Política da Arte é desenvolvido pela Coordenação de Artes Visuais da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (MECA) da Fundação Joaquim Nabuco desde 2009 e compreende a realização de mostras e ações reflexivas, articulando dimensões distintas, mas igualmente importantes, das atividades da Fundação Joaquim Nabuco. Tal projeto tem como pressuposto a noção de que mais do que dar visibilidade a imagens, textos e ideias criados em outras partes, a arte é capaz de, a partir dela mesma, desafiar os consensos e acordos que organizam e apaziguam a vida. 

Como parte deste projeto no ano de 2013 foi organizada a exposição Marcados, da artista Claudia Andujar, com curadoria de Moacir dos Anjos, na Galeria Vicente do Rego Monteiro, no período de 15 de maio a 28 de julho do corrente ano.

Como atividade complementar dessa exposição está sendo realizado um Ciclo de Palestras abarcando os temas nela tratados. O ciclo está definido pelas seguintes datas e palestrantes: 

15.05 - Claudia Andujar
05.06 - Renato Athias. 
27.06 - Vincent Carelli.
17.07 - Laymert Garcia dos Santos
18.07 - Stella Senra.

Como as duas últimas palestras do Ciclo, teremos:

No dia 17.07, projeção do filme Xapiri, na Sala João Cardoso, seguida da palestra "Xapiri e a imagem-eco" de Laymert Garcia dos Santos acerca do seu filme.

Ambos (filme e palestra) irão explorar as relações entre o dispositivo audiovisual tal como se apresenta no xamanismo Yanomami e o dispositivo audiovisual digital que conhecemos, através dos conceitos operatórios desenvolvidos para a realização do filme Xapiri.

Não podemos ver as imagens e os cantos que os xamãs vêem em suas viagens sob o efeito de um halucinógeno. Mas, na medida em que tais imagens são incorporadas, isto é passam pelo corpo do xamã, podemos perceber de que modo a passagem da imagem se transforma em imagem de passagem.

Já no dia 18.07, a palestra de Stela Senra terá como título e tema central "As hesitações do retrato".

 

O trabalho "Marcados" de Cláudia Andujar suscita questões incontornáveis sobre a fotografia dita antropológica, sobre a fotografia propriamente dita e, mais particularmente, sobre o retrato fotográfico - sem falar nas questões mais amplas sobre as ambivalências e as ambiguidades suscitadas pelo contato dos índios com os brancos.

 

Ambivalência e ambiguidade constituem o cerne da questão do retrato, quando se trata de populações indígenas. A tal ponto que cabe até perguntar se, nesses casos, ainda é possível falar de "retrato". Em "Hesitações do retrato", Stela procura examinar como estas duas características estão  colocadas em "Marcados", tendo por base dois parâmetros: o pensamento desenvolvido no campo da fotografia sobre o retrato, e a noção de rostidade desenvolvida por G. Deleuze e F. Guattari em Mil platôs.

 

Sobre os palestrantes:

Laymert Garcia dos Santos: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=2594166955486318

Stella Senra: http://stellasenra.wordpress.com/


Ciclo de Palestras do Projeto Política da Arte, acerca da exposição Marcados de Claudia Andujar.
4ª e 5º Palestras.

Temas: "Xapiri e a imagem-eco" e "Hesitações do Retrato"
Palestrantes: Laymert Garcia dos Santos e Stella Senra
Sala: Aloísio Magalhães
Dias 17 e 18/07/2013
Horário: 19hs às 22hs
Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias, n° 609 – Derby • Recife/PE

GRATUITO

Informações: +55 81 3073 6691 / +55 81 3073 6692
www.fundaj.gov.br / artes@fundaj.gov.br

 

 

 

 



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