sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Casa M - programação da semana 31 de outubro a 05 de novembro

Casa M – programação da semana

31 de outubro a 05 de novembro

Oficina com a curadora residente Soledad García, diálogos abertos sobre moda, arte e beleza, Duetos com Diego Mac e Teatro Geográfico e oficina de tambor sopapo com Richard Serraria, Marcelo Cougo e Lucas Kinoshita são os destaques da semana

A Casa M tem patrocínio do Banco Itaú e apoio da Vonpar. Ações do Projeto Pedagógico são patrocinadas pelo Banco Itaú com apoio do Grupo RBS

A programação da semana de 31 de outubro a 05 de novembro na Casa M está repleta de atividades culturais e educativas gratuitas, destinadas a diversos públicos. Destaque para a oficina e a apresentação de projetos curatoriais com a curadora residente, a chilena Soledad García, a mostra dos trabalhos desenvolvidos na Oficina dos Vizinhos, conversas sobre moda, beleza e arte e o programa Duetos, que traz Diego Mac com Teatro Geográfico.

Encerrando o programa de Residências de Curadores da 8ª Bienal do Mercosul, a curadora Soledad García ministra, na segunda-feira, 31 de outubro, às 16h, a oficina Micro-colecciones de ficción. Os participantes vão criar pequenas coleções de livros a partir do acervo de publicações do Núcleo de Documentação e Pesquisa da Fundação Bienal do Mercosul. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do email oficinascasam@bienalmercosul.art.br. A oficina é destinada a historiadores, bibliotecários, estudantes e interessados em geral.

No mesmo dia, às 19h30, a chilena apresenta ao público diferentes projetos curatoriais em colaboração voltados à intervenção em espaços públicos. Soledad vai contar as experiências do projeto do Centro de Documentação de Artes Visuais do Centro Cultural Palacio La Moneda, no Chile.

O programa de residências de curadores trouxe à Casa M, durante o ano de 2011, quatro curadores da América Latina (Argentina, Brasil, Chile e México) para passar uma semana em Porto Alegre, visitando ateliês e ativando a programação da Casa. Soledad é curadora e historiadora da arte, coordenadora do Centro de Documentação de Artes Visuais do Centro Cultural Palacio La Moneda (Chile).

Ainda na segunda-feira, inicia-se nova mostra de vídeos da Casa M. De 31 de outubro a 12 de novembro, entra em cena o projeto Extranatureza, com curadoria da jornalista Paula Alzugaray (Revista Istoé e Revista SeLect). É a primeira mostra de um projeto dedicado ao diálogo entre o pensamento curatorial e o pensamento editorial. A mostra está organizada em cinco grupos de obras: Paisagem, Corpo Casa, Natureza morta, Viagem travessia e Vídeo para celular.

Na terça-feira, 1º de novembro, o assunto é Moda, Arte e Beleza, com o evento BelOlhar, promovido pelas Lojas Pompéia, uma das apoiadoras da 8ª Bienal do Mercosul. Os diálogos abertos ao público são mediados pela estilista Greice Antes, que desenvolveu a coleção de mesmo nome para a rede. As conversas ocorrem às 19h30 e o segundo encontro está marcado para o dia 08 de novembro. Nesta terça-feira, a conversa tem o tema Quem ama o feio, bonito lhe parece: a beleza ao longo das épocas, com participação do coordenador de cinema, vídeo e fotografia da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre Bernardo de Souza, da maquiadora e hair stylist Paula Ferrary, do artista e integrante do Atelier Subterrânea, Guilherme Dable e da jornalista, crítica de arte e professora do Instituto de Artes da UFRGS Paula Ramos.

Na quarta-feira, 02 de novembro, a partir das 10h, os participantes da Oficina dos Vizinhos, ministrada pela artista plástica e professora Claudia Sperb, expõem seus trabalhos produzidos durante cinco meses de atividades. As obras produzidas formarão um grande mapa composto pelos mapas pessoais de cada integrante do grupo e serão expostas na Rua Fernando Machado, em frente à Casa M.

Na quinta-feira, 03 de novembro, duas oficinas marcam a programação da Casa M: às 14h30, videoartista Rodrigo John ministra a oficina Fronteiras diluídas, que apresenta as possibilidades de experimentação de linguagens e processos técnicos em vídeo, no limiar entre o cinema e as artes plásticas.

No mesmo horário, o arte-educador Luciano Montanha ministra o primeiro de três encontros da oficina Pensando o espaço urbano, que pretende discutir o espaço urbano como campo de ação do artista, a partir de um exercício de análise das obras da mostra Cidade Não Vista, da 8ª Bienal do Mercosul. Os encontros seguem nos dias 10 e 17 de novembro.

As inscrições para as duas atividades são gratuitas e devem ser feitas através do email oficinascasam@bienalmercosul.art.br.

Sexta-feira, 04 de novembro, é dia de Duetos, projeto onde doze artistas e coletivos de diferentes linguagens utilizam a Casa M como espaço de trabalho e investigação ao longo do ano e desenvolvem pesquisas em colaboração. Às 19h30, Diego Mac e o Teatro Geográfico apresentam os resultados dessa parceria. Intitulada GEOCOREOGRAFIA: Cidade não vista, a performance conta com a participação de diversos atores e bailarinos de Porto Alegre e ocorrerá nas escadarias da Rua João Manoel, em frente à Casa M. Diego Mac é diretor, coreógrafo e bailarino. O Teatro Geográfico se concentra na pesquisa sobre o espaço como agente principal na criação cênica.

O sábado, 05 de novembro, inicia com uma das oficinas especiais, criadas e ministradas por mediadores da 8ª Bienal do Mercosul. Ás 9h, Gaston Kremer ministra a oficina Geopoética versus Geopolítica – conflitos por território e desdobramentos na arte. A oficina vai abordar diversos conflitos por território que ocorrem no mundo, fazendo relação com obras expostas nessa Bienal que discutem a noção de territorialidade e conflito. São 20 vagas disponíveis e as inscrições podem ser feitas através do email carla@bienalmercosul.art.br ou no horário da atividade, no local.

Às 14h, a Casa M abre as portas para ser o ponto de partida de um circuito de espaços independentes de arte no Centro da cidade. O projeto tem como objetivo a ativação e integração dos espaços culturais da vizinhança da Casa M. Participam do circuito os espaços Estudio Hybrido, Jabutipê, Museu do Trabalho, atelier da artista Ana Aita, IAB – Instituto dos Arquitetos do Brasil, Camerata de Música, Alumiar, Arteloja CCMQ e Comunidade Utopia e Luta, que passam a abrir aos sábados, das 14h às 18h. Os circuitos começam sempre pela Casa M, no começo da tarde. Lá, o público encontra todas as informações disponíveis sobre esses locais em um mapa.

Às 18h30, os músicos Richard Serraria, Marcelo Cougo e Lucas Kinoshita ministram a oficina O grande tambor. A atividade tem o objetivo de apresentar o tambor sopapo e a cultura afro gaúcha. O tambor sopapo é um instrumento quase em extinção, herdado da cultura dos escravos africanos que habitaram o Rio Grande do Sul. Em 1999, o Coletivo Catarse, em convênio com o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, produziu um projeto de resgate da produção, cultura e história do instrumento. O resultado desse projeto transformou-se no documentário intitulado O Grande Tambor, que será exibido neste dia, após a oficina com a presença do diretor Gustavo Turk.

Entre as atrações permanentes que podem ser visitadas na Casa M, está a Vitrine, um espaço experimental que abriga, a cada mês, uma pequena exposição de um jovem artista, com uma obra criada especialmente para o contexto da casa. A artista desse mês é Glaucis de Morais, que apresenta a instalação Lugar Remoto, um vídeo que reúne relatos imaginários sobre Porto Alegre: depoimentos de pessoas que nunca estiveram na cidade e só a conhecem por meio de um cartão postal. O próximo artista a ocupar o espaço é João Genaro, com abertura programada para o dia 26 de novembro.

Além dessas atividades, o ciclo de cursos de formação de professores da 8ª Bienal do Mercosul segue acontecendo na Casa M, destinado a professores de qualquer área, interessados e participantes do curso de mediadores da 8ª Bienal. As inscrições são gratuitas, através do email professor@bienalmercosul.art.br e também pelos telefones (51) 3254 7517 e 3254 7519. A programação completa dos cursos e suas ementas podem ser encontradas no site www.bienalmercosul.art.br/casam. Os cursos são ministrados pelos educadores André Rocha, Diana Kolker, Estêvão Fontoura e Jorge Bucksdricker.

Também vale a pena conferir as três obras especiais que estão permanentemente em exposição: na Sala de Leitura encontra-se uma peça de mobiliário multiuso criada por Daniel Acosta, uma instalação de Fernando Limberger está exposta no pátio e a campainha da porta de entrada é obra de Vitor Cesar.


Programação da semana – de 31 de outubro a 05 de novembro

Vitrine – Glaucis de Morais, abertura no dia 29 às 11h

Instalações permanentes – obras de Daniel Acosta, Fernando Limberger e Vítor César

Data

Horário

Evento

Atração/Artista/Detalhes

31 de outubro - segunda

16h

Oficina

Micro-colecciones de ficción | Soledad García

18h30

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

19h

Conversa

Soledad García

01 de novembro – terça

09h

Formação de Professores

Poéticas da apropriação | Estevão Haeser

12h30

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

19h30

Conversa

BelOlhar - Quem ama o feio, bonito lhe parece: a beleza ao longo das épocas | Bernardo de Souza, Paula Ferrary, Guilherme Dable e Paula Ramos

02 de novembro – quarta

10h

Especial

Mostra dos trabalhos produzidos na Oficina dos Vizinhos

14h30

Oficina

Fronteiras diluídas | Rodrigo John

14h30

Oficina

Pensando o espaço urbano | Luciano Montanha

18h30

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

03 de novembro - quinta

12h30

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

18h30

Formação de Professores

A imagem e seus poderes | André Rocha

04 de novembro - sexta

18h30 às 20h

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

19h

Duetos

Geocoreografia: Cidade Não Vista | Diego Mac e Teatro Geográfico

05 de novembro - sábado

09h

Oficina

Geopoética versus Geopolítica – conflitos por território e desdobramentos na arte | Gaston Kremer

14h

Especial

Circuito Centro

16h

Mostra de vídeos

Extranatureza | Paula Alzugaray

18h30

Oficina e exibição de documentário

O grande tambor | Richard Serraria, Marcelo Cougo e Lucas Kinoshita

Serviço

Casa M

Horários de funcionamento: Segundas, quartas e sextas, das 12h às 20h | Terças, quintas e sábados, das 09h às 20h | Domingos e feriados, das 14h às 20h

Rua Cel. Fernando Machado, 513 - Centro (em frente à escadaria da Rua João Manoel)

CEP 90010-321 - Porto Alegre - RS

Todas as atividades são gratuitas

Para oficinas, inscrições pelo email: oficinascasam@bienalmercosul.art.br

Informações: telefone 51 3519 7109 - casam@bienalmercosul.art.br

Para cursos de formação de professores: telefones (51) 3254 7517 e 3254 7519 - professor@bienalmercosul.art.br

www.bienalmercosul.art.br/casam

Sobre a Casa M

A Casa M, um dos projetos-chave da 8ª Bienal do Mercosul, é um espaço cultural dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico a nível regional, nacional e internacional, com ênfase no estímulo à cena artística local. Pensada para expandir a Bienal no tempo, a Casa M deve permanecer aberta até dezembro e oferece atividades de diferentes linguagens, mesclando artes visuais, literatura, cinema, música, dança e teatro, entre outras expressões e áreas do conhecimento.

O nome "Casa M" (de Mercosul) pretende dar ênfase ao seu caráter de "casa", de local de integração e recepção, de situação doméstica, aberta e informal. Na programação estão atividades voltadas ao público em geral e do meio artístico, como conversas, debates e workshops, entrevistas com artistas da 8ª Bienal do Mercosul, pocket-shows e mostras audiovisuais, além de ações especiais oferecidas à vizinhança. A Casa M tem uma sala de leitura, um espaço experimental de exposição (Vitrine), ateliê, área de convivência e ambientes para projeção de vídeos e debates. O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul promove, na Casa M, cursos de formação para professores e oficinas voltadas à arte-educação.

A Casa M também abriga projetos permanentes como a Vitrine - onde a cada mês um jovem artista gaúcho apresenta uma exposição de pequeno porte, instalações de três artistas – Daniel Acosta, Fernando Limberger e Vitor César, o programa Duetos - que reúne 12 artistas de diferentes áreas para utilizar a Casa M como local de trabalho e investigação, oferecendo oficinas e desenvolvendo propostas em colaboração, e o programa Combos - em que três convidados de diferentes linguagens artísticas e campos do conhecimento compartilham com o público projetos em desenvolvimento e trocam ideias sobre suas práticas. Nos programas especiais para os moradores da Rua Fernando Machado, vizinhos da Casa M, a artista plástica e professora Cláudia Sperb, vai oferecer a Oficina dos Vizinhos, onde a cada encontro são discutidas ações e realizações em conjunto, utilizando-se os espaços, conteúdos e materiais da 8ª Bienal do Mercosul. Além dessas atividades, a Casa M é o local de realização de um Programa de Residências para curadores de instituições culturais nacionais e internacionais, que são convidados a propor conversas com o público, desenvolver oficinas e visitar ateliês de artistas locais. O programa, com duração de sete dias para cada curador, acontece nos meses de julho, agosto, outubro e novembro.

Obras permanentes na Casa M:

· Vitor Cesar – Campainha, 2011 - Os projetos de Vitor Cesar confundem-se com elementos da vida comum, envolvem uma estratégia de comunicação com o outro e questionam o contexto onde estão inseridos. Para a Casa M, o artista desenvolveu uma campainha que, quando acionada, dispara diferentes toques ao longo dos ambientes da casa, dando as boas vindas a quem chega.

· Fernando Limberger – Vermelho-Pungente (Para Dona Cristina), 2011 - Os trabalhos de Limberger articulam vegetação, formas geométricas e planos de cor em jardins que combinam exuberância e simplicidade, natureza e artifício. Aspectos similares estão no trabalho desenvolvido para o pátio da Casa M. Em meio a uma vibrante e colorida topografia, dois elementos pontuam a paisagem: um abacateiro de copa farta e iluminada e um cubo de madeira queimada. Vida e morte, luz e sombra, natureza e racionalidade são alguns dos binômios evocados pela obra.

· Daniel Acosta - REPLIK:modularshelvesystem, 2011 - Os espaços criados por Daniel Acosta oferecem o que o artista chama de disponibilidade multifuncional. A característica também está presente na peça desenvolvida para abrigar a coleção de livros e revistas de arte. De desenho geométrico e estrutura modular, o trabalho marca a entrada da sala de leitura e organiza o ambiente.

8ª Bienal do Mercosul - informações gerais

Período: 10 de setembro a 15 de novembro de 2011

Todos os dias da semana, das 09h às 21h, com entrada franca

Porto Alegre, RS, Brasil

Acesse www.bienalmercosul.art.br para acompanhar as novidades do projeto. Leia o blog dos curadores e acompanhe o dia-a-dia da concepção e produção do evento: www.bienalmercosul.art.br/blog. Siga a Bienal no twitter e no facebook: http://twitter.com/bienalmercosul e www.facebook.com/bienaldomercosul.

Para referência – 8ª Bienal do Mercosul

A 8ª Bienal do Mercosul acontece de 10 de setembro a 15 de novembro de 2011, em Porto Alegre/RS. Sob o título Ensaios de Geopoética, a 8ª edição da Bienal trata da territorialidade e sua redefinição crítica a partir de uma perspectiva artística. Reúne 186 obras de 105 artistas de 31 países que desenvolvem obras relevantes para discutir noções de país, nação, identidade, território, mapeamento e fronteira sob os aspectos geográficos, políticos e culturais.

O projeto curatorial está composto por sete grandes ações, abordadas por meio de estratégias expositivas e ativadoras: Casa M, Cadernos de Viagem, Continentes, Além Fronteiras, Cidade Não Vista, Geopoéticas e uma exposição do artista homenageado Eugenio Dittborn.

Os espaços expositivos que abrigam as mostras da Bienal em Porto Alegre são os Armazéns do Cais do Porto, o Santander Cultural, o MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul e diversos espaços da capital e de outras cidades do RS.

Artistas, obras, exposições e atividades pedagógicas da 8ª Bienal do Mercosul também passam por mais de vinte cidades do Rio Grande do Sul, entre elas Bagé, Caxias do Sul, Ijuí, Montenegro, Pelotas, Santa Maria , Santana do Livramento, São Miguel das Missões e Teutônia.

O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul contempla ainda atividades de formação de professores e mediadores, oficinas, conversa com o públicos, seminários, publicações destinadas a diversos públicos e, especialmente, a programação da Casa M. Agendamento de visitas guiadas, transporte gratuito para escolas públicas e atividades variadas serão oferecidos ao público visitante durante o período da mostra.

A equipe curatorial é composta de sete profissionais latino-americanos: José Roca (Colômbia) – curador geral, Pablo Helguera (México) - curador pedagógico, Alexia Tala (Chile), Cauê Alves (Brasil) e Paola Santoscoy (México) - curadores adjuntos, Aracy Amaral - curadora convidada e Fernanda Albuquerque (Brasil) - curadora assistente.

Exposições e atividades

Artista homenageado: Eugenio Dittborn – mostra das Pinturas Aeropostais do artista chileno, referencial na América Latina. Em exposição em Porto Alegre no Santander Cultural, com itinerâncias em três cidades do Rio Grande do Sul: Caxias do Sul, Bagé e Pelotas.

Cadernos de Viagem – expedições de artistas em nove regiões do RS entre os meses de abril, maio, junho, julho e agosto. Os resultados estão sendo exibidos em mostras individuais em institutições culturais de diversas cidades do RS e, no período da Bienal, em exposição coletiva no Armazém A7 do Cais do Porto, em Porto Alegre.

Casa M – espaço dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico, localizado no centro de Porto Alegre, e que traz uma intensa programação cultural. Em funcionamento desde de Maio.

Cidade Não Vista – obras de arte em nove locais do centro de Porto Alegre, que destacam estes lugares e privilegiam a experiência e o sensorial.

Continentes – sete espaços independentes internacionais realizam atividades em caráter de residências artísticas em três espaços independentes do Rio Grande do Sul, nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria. Este projeto tem como objetivo a troca de experiência e a formação de redes de intercâmbio.

Geopoéticas – exposição nos Armazéns A4, A5 e A6 do Cais do Porto, em Porto Alegre, com obras e artistas que põem em cheque a noção de nacionalidade. Mostrará diversas formas de medir e representar o mundo. Algumas micronações - pequenas nações com ou sem território – também farão parte desta exposição como zonas de autonomia poética – ZAPs.

Além Fronteiras – uma visão crítica da paisagem do Rio Grande do Sul mostrada através de obras inéditas de nove artistas e peças de acervos de museus do Estado. Estará em cartaz no no MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

Patrocinadores e apoiadores

Essa edição conta com a adesão das seguintes empresas e instituições:

Minc - Ministério da Cultura / Governo Federal - Realização

Pró-Cultura RS / Secretaria do Estado da Cultura do Rio Grande do Sul / Governo do Rio Grande do Sul - Financiamento

Gerdau – Patrocínio Master e Patrocínio Mostras Geopoéticas e Cidade Não Vista

Petrobras - Patrocínio Master e Patrocínio Mostra Cadernos de Viagem

Banco Itaú – Patrocínio Projeto Pedagógico e Patrocínio Casa M

Banco Santander – Patrocínio Mostra Eugenio Dittborn

Oi – Patrocínio Mostra Cidade Não Vista

Banrisul – Apoio Especial Mostra Além Fronteiras

CEEECompanhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul - Apoio Especial

Grupo RBS - Apoio do Projeto Pedagógico

Grupo SLC - Apoio Mostra Geopoéticas

Vonpar - Café da 8ª Bienal e Apoio Casa M

Crown Embalagens - Apoio

Lojas Renner - Apoio

Lojas Pompéia - Apoio

Panvel - Apoio

Irani Celulose - Apoio

Procempa - Empresa de Ti da 8ª Bienal do Mercosul

ICBNA – Instituto Cultural Brasileiro Norte-AmericanoApoio

Dez Propaganda - Apoio

Oi Futuro - Apoio Institucional

Prefeitura Municipal de Porto Alegre - Apoio Institucional

SPH – Superintendência de Portos e Hidrovias - Apoio Institucional

MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul - Apoio Institucional

Canal Futura – Apoio Institucional

Centro Cultural CEEE Erico Verissimo - Apoio Institucional

APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apoio Institucional

Japan Foundation - Apoio Governamental

Ministério da Cultura da Colômbia - Apoio Governamental

Consulado Geral do México - Apoio Governamental

Conaculta - Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (México) - Apoio Governamental

Aliança Francesa - Apoio Governamental

Consulado Geral da França - Apoio Governamental

Fundação Bienal do Mercosul

Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Nos anos ímpares, a Fundação promove o evento Bienal do Mercosul, reconhecido como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo, oportunizando o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas, de forma gratuita.

Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.

Em catorze anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou sete edições da mostra de artes visuais, somando 444 dias de exposições abertas ao público, 57 diferentes exposições, 3.882.672 visitas, acesso totalmente franqueado, 1.034.898 agendamentos escolares, 180.089 m² de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados, 3.664 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade, 138 patrocinadores e apoiadores ao longo da história, participação de 1.261 artistas, mais de mil empregos diretos e indiretos gerados por edição, além de seminários, conversa com o públicos, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.248 jovens. A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária.

Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.

Assessoria de imprensa - Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul

Fone: + 55 51 3254 7500 / email: imprensa@bienalmercosul.art.br

Sala de Imprensa, Banco de imagens em alta resolução e outras informações no site: www.bienalmercosul.art.br


Para garantir o recebimento desta mensagem em sua inbox, adicione imprensa@bienalmercosul.art.br ao seu catálogo de endereços ou à sua lista de endereços seguros (safe senders).

caso você não esteja visualizando esta mensagem corretamente, clique aqui.

caso você deseje remover seu cadastro de nossa lista, clique aqui.

Nenhum comentário: