quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Atelier Subterrânea recebe Diablo Rosso no projeto Continentes da 8ª Bienal do Mercosul


Atelier Subterrânea recebe Diablo Rosso, espaço artístico independente do Panamá

 

Atividades que serão desenvolvidas em colaboração fazem parte do projeto Continentes da 8ª Bienal do Mercosul

 

8ª Bienal do Mercosul conta com patrocínio Master das empresas Gerdau e Petrobras

 

O Atelier Subterrânea, de Porto Alegre, recebe no mês de outubro o espaço artístico independente Diablo Rosso, da Cidade do Panamá/Panamá, para desenvolver uma série de atividades em colaboração. A parceria faz parte do projeto Continentes, da 8ª Bienal do Mercosul.

Para abrir os trabalhos, o Atelier Subterrânea exibe em sua sede, no dia 18 de outubro, às 20h, o documentário "Curundú", da cineasta panamenha Ana Endara Mislov (http://curundu.org/). No dia 22 de outubro, às 16h, promove uma conversa aberta ao público com os artistas do Diablo Rosso José Castrellón e Johann Wolfschoon, e artistas do Atelier Subterrânea.

No dia 27, às 19h, Diablo Rosso e Atelier Subterrânea inauguram uma mostra coletiva com obras de artistas que integram espaços independentes da América Latina: Diablo Rosso (Panamá), Proyectos Ultravioleta (Guatemala), La Central (Colômbia), Revolver (Peru), Oficina #1 (Venezuela), Preteen (México), La Loseta (Porto Rico), Despacio (Costa Rica) e Atelier Subterrânea (Brasil). A curadoria é de Johann Wolfschoon e a exposição segue em cartaz até 18 de novembro.

O projeto Continentes tem como objetivo fortalecer a rede de espaços artísticos independentes através da troca de experiências relacionadas aos processos de criação curatorial e artística. Para tanto, a Bienal convidou seis espaços independentes estrangeiros para realizar um período de residência em espaços com as mesmas características em Porto Alegre, Santa Maria e Caxias do Sul. A ideia é promover a colaboração e o intercâmbio entre eles, com o desenvolvimento projetos artísticos, exposições e atividades em conjunto. Na Capital, além de Diablo Rosso, o Atelier Subterrânea já recebeu o cero inspiración (Quito/Equador). Em Santa Maria, a Sala Dobradiça recebe durante o mês de outubro Batiscafo e Proyecto Circo (Havana/Cuba), depois de ter realizado trabalho em colaboração com o Planta Alta (Assunção/Paraguai). O espaço NAVI – Núcleo de Artes Visuais, de Caxias do Sul, recebeu o lugar a dudas (Cali/Colômbia) e ainda irá trabalhar com a KIOSKO galería (Santa Cruz de la Sierra/Bolívia).

Fundado em 2006, o Atelier Subterrânea surge como um espaço independente, dedicado às artes visuais. Além de ser o lugar de trabalho dos artistas que o integram (Adauany Zimovski, Gabriel Netto, Guilherme Dable, James Zortéa, Lilian Maus e Túlio Pinto), também é um espaço aberto ao trânsito e ao diálogo de pessoas interessadas em arte. A proposta do Atelier Subterrânea é auxiliar artistas contemporâneos na execução de projetos artísticos, através da concessão do espaço físico de seu local para a realização de mostras, cursos e diversos eventos, como conferências, diálogos, lançamentos de livros e outras atividades de experimentação artística. Seu site funciona também como um espaço virtual aberto para a publicação de escritos de artistas, textos críticos e teóricos sobre arte, assim como para a documentação de eventos relacionados às artes visuais. www.subterranea.art.br

O Diablo Rosso, situado no Casco Viejo da Cidade do Panamá, é um espaço de reflexão criativa cujos integrantes são artistas provenientes de múltiplas disciplinas: dança, artes visuais, curadoria, arquitetura e desenho. Foi fundado em 2006 como uma pequena loja de diversos objetos de vanguarda; depois converteu-se em um dos espaços mais inovadores de artistas emergentes da região. Procura fortalecer e estimular mentes jovens para quebrar os modelos e para pensar de forma independente. Além disso, incentiva o público a adentrar-se na arte e na cultura contemporâneas. Diablo Rosso tem um interesse particular em refletir sobre os modelos expositivos e de circulação da arte, algo que se torna evidente na sua estrutura. A galeria de arte inaugura exposições todos os meses, e seu restaurante, El Pony Rosso, é um espaço criativo para encontros e conferências de todo tipo, enquanto a sua butique está repleta de objetos de jovens desenhistas independentes, locais e internacionais. São integrantes do Diablo Rosso: Analida Galindo, Carlos Ucar, Miky Fábrega, Johann Wolfshoon e Rafa Arrocha. www.diablorosso.com

 

Serviço e programação

Continentes da 8ª Bienal do Mercosul – Atelier Subterrânea recebe Diablo Rosso

Atelier Subterrânea

Av. Independência, n° 745/Subsolo
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h


Exibição do documentário "Curundú", de Ana Endara Mislov
18 de outubro, às 16h

Conversa com
José Castrellón, Johann Wolfschoon e integrantes do Atelier Subterrânea
22 de outubro, às 16h

Exposição coletiva
Inauguração: 27 de outubro, às 19h
Participantes:
Diablo Rosso (Panamá), Proyectos Ultravioleta (Guatemala), La Central (Colômbia), Revolver (Peru), Oficina #1 (Venezuela), Preteen (México), La Loseta (Porto Rico), Despacio (Costa Rica) e Atelier Subterrânea (Brasil)

Em exibição até 18 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h

 

8ª Bienal do Mercosul - informações gerais

Período: 10 de setembro a 15 de novembro de 2011

Todos os dias da semana, das 09h às 21h, com entrada franca

Porto Alegre, RS, Brasil

 

Acesse www.bienalmercosul.art.br para acompanhar as novidades do projeto. Leia o blog dos curadores e acompanhe o dia-a-dia da concepção e produção do evento: www.bienalmercosul.art.br/blog. Siga a Bienal no twitter e no facebook: http://twitter.com/bienalmercosul e www.facebook.com/bienaldomercosul.

 

 

Para referência – 8ª Bienal do Mercosul

A 8ª Bienal do Mercosul acontece de 10 de setembro a 15 de novembro de 2011, em Porto Alegre/RS. Sob o título Ensaios de Geopoética, a 8ª edição da Bienal trata da territorialidade e sua redefinição crítica a partir de uma perspectiva artística. Reúne 186 obras de 105 artistas de 31 países que desenvolvem obras relevantes para discutir noções de país, nação, identidade, território, mapeamento e fronteira sob os aspectos geográficos, políticos e culturais.

O projeto curatorial está composto por sete grandes ações, abordadas por meio de estratégias expositivas e ativadoras: Casa M, Cadernos de Viagem, Continentes, Além Fronteiras, Cidade Não Vista, Geopoéticas e uma exposição do artista homenageado Eugenio Dittborn.

Os espaços expositivos que abrigam as mostras da Bienal em Porto Alegre são os Armazéns do Cais do Porto, o Santander Cultural, o MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul e diversos espaços da capital e de outras cidades do RS.

Artistas, obras, exposições e atividades pedagógicas da 8ª Bienal do Mercosul também passam por mais de vinte cidades do Rio Grande do Sul, entre elas Bagé, Caxias do Sul, Ijuí, Montenegro, Pelotas, Santa Maria , Santana do Livramento, São Miguel das Missões e Teutônia.

O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul contempla ainda atividades de formação de professores e mediadores, oficinas, conversa com o públicos, seminários, publicações destinadas a diversos públicos e, especialmente, a programação da Casa M. Agendamento de visitas guiadas, transporte gratuito para escolas públicas e atividades variadas serão oferecidos ao público visitante durante o período da mostra.

A equipe curatorial é composta de sete profissionais latino-americanos: José Roca (Colômbia) – curador geral, Pablo Helguera (México) - curador pedagógico, Alexia Tala (Chile), Cauê Alves (Brasil) e Paola Santoscoy (México) - curadores adjuntos, Aracy Amaral - curadora convidada e Fernanda Albuquerque (Brasil) - curadora assistente.

Exposições e atividades

Artista homenageado: Eugenio Dittborn – mostra das Pinturas Aeropostais do artista chileno, referencial na América Latina. Em exposição em Porto Alegre no Santander Cultural, com itinerâncias em três cidades do Rio Grande do Sul: Caxias do Sul, Bagé e Pelotas.

Cadernos de Viagem – expedições de artistas em nove regiões do RS entre os meses de abril, maio, junho, julho e agosto. Os resultados estão sendo exibidos em mostras individuais em institutições culturais de diversas cidades do RS e, no período da Bienal, em exposição coletiva no Armazém A7 do Cais do Porto, em Porto Alegre.

Casa M – espaço dedicado à promoção, ao desenvolvimento e ao intercâmbio artístico, localizado no centro de Porto Alegre, e que traz uma intensa programação cultural. Em funcionamento desde de Maio.

Cidade Não Vista – obras de arte em nove locais do centro de Porto Alegre, que destacam estes lugares e privilegiam a experiência e o sensorial.

Continentes – sete espaços independentes internacionais realizam atividades em caráter de residências artísticas em três espaços independentes do Rio Grande do Sul, nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria. Este projeto tem como objetivo a troca de experiência e a formação de redes de intercâmbio.

Geopoéticas – exposição nos Armazéns A4, A5 e A6 do Cais do Porto, em Porto Alegre, com obras e artistas que põem em cheque a noção de nacionalidade. Mostrará diversas formas de medir e representar o mundo. Algumas micronações - pequenas nações com ou sem território – também farão parte desta exposição como zonas de autonomia poética – ZAPs.

Além Fronteiras – uma visão crítica da paisagem do Rio Grande do Sul mostrada através de obras inéditas de nove artistas e peças de acervos de museus do Estado. Estará em cartaz no no MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

 

Patrocinadores e apoiadores

Essa edição conta com a adesão das seguintes empresas e instituições:

Minc - Ministério da Cultura / Governo Federal - Realização

Pró-Cultura RS / Secretaria do Estado da Cultura do Rio Grande do Sul / Governo do Rio Grande do Sul - Financiamento

Gerdau – Patrocínio Master e Patrocínio Mostras Geopoéticas e Cidade Não Vista

Petrobras - Patrocínio Master e Patrocínio Mostra Cadernos de Viagem

Banco Itaú – Patrocínio Projeto Pedagógico e Patrocínio Casa M

Banco Santander – Patrocínio Mostra Eugenio Dittborn

Oi – Patrocínio Mostra Cidade Não Vista

Banrisul – Apoio Especial Mostra Além Fronteiras

CEEECompanhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul - Apoio Especial

Grupo RBS - Apoio do Projeto Pedagógico

Grupo SLC - Apoio Mostra Geopoéticas

Vonpar - Café da 8ª Bienal e Apoio Casa M

Crown Embalagens - Apoio

Lojas Renner - Apoio

Lojas Pompéia - Apoio

Panvel - Apoio

Irani Celulose - Apoio

Procempa - Empresa de Ti da 8ª Bienal do Mercosul

ICBNA – Instituto Cultural Brasileiro Norte-AmericanoApoio

Dez Propaganda - Apoio

Oi Futuro - Apoio Institucional

Prefeitura Municipal de Porto Alegre - Apoio Institucional

SPH – Superintendência de Portos e Hidrovias - Apoio Institucional

MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul - Apoio Institucional

Canal Futura – Apoio Institucional

Centro Cultural CEEE Erico Verissimo - Apoio Institucional

APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apoio Institucional

Japan Foundation - Apoio Governamental

Ministério da Cultura da Colômbia - Apoio Governamental

Consulado Geral do México - Apoio Governamental

Conaculta - Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (México) - Apoio Governamental

Aliança Francesa - Apoio Governamental

Consulado Geral da França - Apoio Governamental

 

Fundação Bienal do Mercosul

Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Nos anos ímpares, a Fundação promove o evento Bienal do Mercosul, reconhecido como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo, oportunizando o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas, de forma gratuita.

 

Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.

 

Em catorze anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou sete edições da mostra de artes visuais, somando 444 dias de exposições abertas ao público, 57 diferentes exposições, 3.882.672 visitas, acesso totalmente franqueado, 1.034.898 agendamentos escolares, 180.089 m² de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados, 3.664 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade, 138 patrocinadores e apoiadores ao longo da história, participação de 1.261 artistas, mais de mil empregos diretos e indiretos gerados por edição, além de seminários, conversa com o públicos, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.248 jovens. A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária.

 

Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.

Assessoria de imprensa - Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul

Fone: + 55 51 3254 7500 / email: imprensa@bienalmercosul.art.br

Sala de Imprensa, Banco de imagens em alta resolução e outras informações no site: www.bienalmercosul.art.br

 
Telas Gaudí Ind. Com. de telas e Materiais para Pintura Artística
Rua Cabral, 291 - Bairro Rio Branco - Porto Alegre/RS
51 33333294 - 91074429 http://telasgaudi.blogspot.com
telasgaudi@gmail.com

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