domingo, 25 de janeiro de 2009

Fwd: novidades da Bienal



---------- Forwarded message ----------
From: Assessoria de Imprensa <imprensa@bienalmercosul.art.br>
Date: 2009/1/25
Subject: novidades da Bienal
To: Assessoria de Imprensa <imprensa@bienalmercosul.art.br>


         

Rua General Andrade Neves, 09 / 4º andar - Centro
Porto Alegre  /  RS  -  Brasil
90.010-210
Fone/fax: +55 (51) 3254-7500

Caros. Foi concluída hoje mais uma reunião geral da equipe de curadoria da 7a Bienal do Mercosul e temos algumas novidades.
Perdão pelo dia e adiantado da hora, estou de férias e com alguns (muitos) problemas de conexão...
Qualquer coisa que precisarem, podem me chamar pelo celular.
Um abraço.
 
Adriana Martorano
Assessoria de imprensa
Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
Fones: 51-3254 7533/ 9213 6558
email: imprensa@bienalmercosul.art.br
skype adriana.martorano
www.bienalmercosul.art.br
 

7ª Bienal do Mercosul

Bienal já tem data marcada para acontecer. Projeto está aprovado pelo MINC e captação de recursos foi iniciada. Curadoria define título da mostra. Duas curadoras brasileiras se incorporam ao projeto.

 

A 7ª edição da Bienal do Mercosul será realizada em Porto Alegre / Rio Grande do Sul, Brasil, de 26 de setembro a 22 de novembro deste ano. O título desta edição será Grito e Escuta, e pretende chamar a atenção para uma reflexão sobre a própria Bienal do Mercosul, a crise do modelo Bienal em geral, a função do artista na sociedade hoje, e a gravidade das crises econômicas, sociais, políticas e culturais no mundo atual.

O projeto foi aprovado pelo MINC – Ministério da Cultura no final do ano passado, e a equipe de captação de recursos já começou a trabalhar em busca de patrocinadores e apoiadores. Empresas já aderiram ao projeto, como a Gerdau – patrocinadora master da Bienal desde a sua primeira edição, o Grupo SLC - que vai patrocinar uma das exposições e a Petropar – apoiadora do evento.

Ao invés de trabalhar com um tema, esta Bienal vai propor uma série de metodologias e ações que demonstrem a diversidade de abordagens e funções que a arte contemporânea apresenta. Para tanto, o projeto curatorial está organizado em sete exposições, um projeto pedagógico, um programa editorial e de comunicação, um sistema de rádio e diversos programas culturais que vão acontecer ao longo de toda a Bienal, dentro e fora dos espaços expositivos.

Os espaços previstos para abrigar as exposições da 7ª edição são os Armazéns do Cais do Porto, a Fundação Iberê Camargo, o Santander Cultural, além de diversos locais públicos da capital gaúcha.

Esta edição terá curadoria-geral da argentina Victoria Noorthoorn e do chileno Camilo Yáñez. Recentemente, duas curadoras brasileiras integraram-se ao projeto, as artistas Lenora de Barros e Laura Lima. A equipe curatorial é toda formada por artistas, com exceção de Victoria Noorthoorn, curadora independente:

·         Curadores-gerais: Victoria Noorthoorn (Argentina) e Camilo Yáñez (Chile)

·         Curadora pedagógica: Marina De Caro (Argentina)

·         Curadores adjuntos: Roberto Jacoby (Argentina), Artur Lescher (Brasil) e Mario Navarro (Chile), Laura Lima (Brasil)

·         Curadores editoriais: Erick Beltrán (México) y Bernardo Ortiz (Colômbia)

·         Co-curadora do programa Rádio Bienal: Lenora de Barros

Dessa forma, na 7ª Bienal do Mercosul, os artistas ocupam o papel dos curadores, desenvolvendo o projeto das exibições e o projeto pedagógico, conceituando e coordenando o projeto editorial e suas publicações, a imagem e a comunicação da Bienal como um todo. Curadoria, educação e publicações articulam diálogos entrelaçados e interdependentes para, juntos, buscar a "oxigenação" dos conteúdos e as formas operativas da Bienal. O projeto da 7ª Bienal do Mercosul afirma o sentido e a importância dos artistas como atores sociais e constantes produtores de um sentido crítico necessário.

O número total e a lista completa dos artistas que participam desta edição serão divulgados em meados de abril. Cerca de 70% das obras serão produzidas pelos artistas especialmente para esta Bienal.

Projeto Curatorial, mostras e programas

Em linhas gerais, o projeto curatorial encontra seu fundamento conceitual na energia criativa dos artistas que determinam, ao mesmo tempo, uma suspensão reflexiva e uma ação expansiva, como formas de transformar o olhar sobre o entorno da realidade. A curadoria vê a Bienal como um sistema de irradiação e multiplicação e estabelece o diálogo como um modelo de construção para uma sociedade melhor.

O título Grito e Escuta estabelece um elo de ligação entre dois pólos: enfatiza a importância da ação (o grito) do artista que produz uma ação imediata e ativa, com a intenção de causar impacto e transformações importantes; e apela para o poder da escuta, do ouvir, provocando uma atitude reflexiva, resgatando o poder do diálogo como modelo de construção para uma sociedade melhor.

Segundo os curadores-gerais, o projeto pretende "explorar a riqueza e a complexidade do olhar artístico e criar elos de ligação para um diálogo crítico, dentro e fora dos espaços expositivos". Portanto, a 7ª Bienal está pensada como um projeto expansivo no espaço e no tempo. O projeto pretende tratar a Bienal como um processo de continuidade, estendendo suas ações para além das exposições e nos períodos que antecedem a abertura das mostras, mostrando a própria mobilidade da contemporaneidade. 

As exposições estão planejadas de forma a oferecer uma multiplicidade de vozes e leituras, abordando as obras e a própria Bienal em si de vários pontos de vista distintos, que o próprio espectador poderá escolher. Desta forma, as mostras vão questionar aspectos pontuais do processo criativo:

·         O desenho como primeiro espaço de tradução do pensamento do artista. Esta mostra vai explorar o desenho estabelecendo afinidades inesperadas entre poéticas distintas como, por exemplo, a exibição de obras de grandes mestres ou de artistas solidamente históricos que colocam em destaque a densidade dos processos contemporâneos.

·         Os processos de criação que interpelam as condições culturais e políticas de contextos específicos. Nesta mostra estarão projetos de artistas que usam a imagem como ferramenta questionadora do nosso contexto social e que focam seu trabalho na ação, no fazer e no pensar como sistema dinâmico e mutável na construção da obra. São peças cuja qualidade fundamental é a sua capacidade de adaptação e profundidade na compreensão de um contexto determinado.

·         O artista que retira os elementos de linguagem da arte e expõe suas condições de produção. Obras que se questionam sobre os processos de surgimento das próprias obras e que expandem a noção de invenção. Os artistas desta mostra vão articular narrativas pessoais cheias de ironia que questionam premissas básicas do sistema da arte – a obra como objeto visível, a obra como mercadoria. Exploram lógicas alternativas – a invisibilidade, a cotidianidade – para questionar o limite da obra de arte na atualidade.

·         O humor e o absurdo como instrumentos de resistência e liberdade. Nesta mostra pretende-se expor uma estratégia para o comentário e a crítica social sobre a vida contemporânea.

·         A transformação como ferramenta capaz de deslocar a percepção da obra e sugerir uma suspensão do tempo. Artistas serão convidados a realizar projetos que, durante o tempo de exibição da 7ª Bienal, apresentarão um ritmo de transformações constantes.

·         O diálogo com a cidade, cuja trama os artistas modificam e resignificam, a modo de um texto público. Analisando as diversas manifestações artísticas e culturais próprias do ambiente urbano, pretende-se extrair os pontos fundamentais responsáveis por gerar e alimentar essas manifestações, assim como criar estruturas que as recebam e potencializem.

·         A arte como espaço de projeção de ideias, de planificação, de comunicação, da imaginação. Este é um projeto vinculado aos processos visuais e comunicativos atuais, a ser gerido em duas etapas. A primeira é uma convocatória aberta a artistas de todo o mundo a apresentarem projetos "projetáveis" em seus vários sentidos: o projetável como o imaginado, aquilo que cria novos públicos ou aquilo que representa um território, como na cartografia. A segunda etapa é a seleção de um número determinado desses artistas para desenvolverem seus projetos especialmente para a 7ª Bienal do Mercosul. Uma outra quantidade de trabalhos será selecionada para ser acessada através do website da Bienal.

 

Dentre os programas está prevista a criação da Rádio Bienal. O projeto da Rádio procura captar e irradiar uma produção sonora específica, de caráter artístico e criada especialmente para a 7ª Bienal, além de funcionar como o centro de veiculação dos seminários e debates que ocorrerão durante o período da exposição. Com uma programação a ser produzida por artistas, curadores, críticos, público escolar e geral de Porto Alegre, desde os meses que antecedem as exposições, a rádio vai transmitir obras de arte sonoras, entrevistas, informações sobre a construção da 7ª Bienal e sobre o andamento das ações do Projeto Pedagógico.

Projeto Editorial

O projeto editorial da 7ª Bienal do Mercosul foi concebido em sintonia com o processo de concepção e construção das dinâmicas e conteúdos da própria Bienal. Está inserido em todos os programas, exposições, projetos e obras da Bienal. A curadoria editorial vai ser responsável pela elaboração do projeto gráfico e da identidade visual da 7ª Bienal do Mercosul, substituindo o conceito de publicidade pelo conceito de difusão.

O público poderá ver a Bienal desde muitos pontos de vista, respeitando o desenvolvimento conceitual de cada uma das exposições, mas ao mesmo tempo criando a possibilidade de organizar diversos sistemas de leituras. Publicações de grande tiragem e baixo custo, distribuídas gratuitamente durante a exposição, serão produzidas para oferecer diversas maneiras de visitar a mesma exposição, sob pontos de vista históricos, bibliográficos, políticos, culturais, sociais, entre outros. Esta curadoria pretende criar publicações distintas para cada público, algumas com informações simples para as crianças, outras um pouco mais complexas para o público em geral, e outras ainda muito mais complexas para os críticos, artistas e o público especializado.

Projeto Pedagógico

A curadoria pedagógica da 7ª Bienal do Mercosul propõe a educação como um espaço de desenvolvimento de ações transformadoras. A aplicação de propostas educativas desenvolvidas por artistas contemporâneos como métodos não-formais de ensino é uma das propostas inovadoras da curadoria pedagógica: cerca de 12 artistas convidados para projetos de residência trabalharão seus próprios métodos pedagógicos em comunidades de diferentes regiões do Estado, em um período anterior ao das exposições, com o objetivo de gerar uma experiência artística nas escolas e um evento artístico para a comunidade.

Dentre outras atividades previstas no Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul estão:

·         Criação de um material pedagógico que será distribuído em todas as escolas da rede pública do estado e de outras regiões do Brasil

·         Colaboração de artistas em oficinas educativas locais

·         Criação de espaços pedagógicos ambulantes

·         Encontros de trabalho, simpósios e publicações de Arte Educação

·         Palestras de artistas e curadores

·         Transporte gratuito para escolas

·         Agendamento de grupos para visitas guiadas

·         Encontros para formação de professores

·         Curso para formação de mediadores

·         Desenvolvimento de conteúdo pedagógico no website da Bienal

Perfis dos curadores

Victoria Noorthoorn (Argentina, 1971) - Curadora-geral. Curadora independente, formada em Artes pela Universidade de Buenos Aires e Master of Arts in Curatorial Studies pelo Bard College, Nova Iorque. Trabalhou no Museu de Arte Moderna (MoMA) e no The Drawing Center, em Nova Iorque, assim como no Malba-Fundación Costantini, de Buenos Aires. Curou a 29ª Bienal de Arte de Pontevedra, Espanha (2006), Beginning With A Bang! From Confrontation to Intimacy: An Exhibition of Argentine Contemporary Artists 1960-2007, na Americas Society, Nova Iorque (2007), colaborou com a apresentação de León Ferrari na 52ª Bienal Internacional de Veneza (2007), e foi co-curadora do 41º Salão Nacional de Artistas em Cali, Colômbia (2008).

 

Camilo Yáñez (Chile, 1974) - Curador-geral. Artista visual e curador. Graduado e mestre em Artes pela Universidade do Chile. É professor da Universidade Diego Portales, da Universidade de Desenvolvimento e da UNIACC. Foi curador do Centro Cultural Matucana 100 (2001-2008) em Santiago de Chile. Foi co-editor de POBLADO, jornal visual sobre arte chilena contemporânea, distribuído pela ARCO 2006, e membro do Comitê Editorial do livro "Copiando el Edén. Arte Reciente en Chile", editado por Gerardo Mosquera e PuroChile ediciones, 2006.

 

Marina De Caro (Argentina, 1961) - Curadora pedagógica. Artista plástica. Formada em História da Arte pela Universidade de Buenos Aires, desde 1998 dirige um programa de formação de artistas. Entre 2001 e 2004 coordenou as relações institucionais, oficinas e publicações do Projeto TRAMA / Programa de Cooperação e Confrontação entre artistas. Expõe individual e coletivamente na Argentina e no exterior.

 

Roberto Jacoby (Argentina, 1944) - Curador adjunto. Artista plástico, em atividade desde os anos 60, quando criou em colaboração o manifesto "Por uma arte dos meios de comunicação" (1966) e participou de Tucumán Arde (1968), entre outros. Desde então, trabalhou nos campos da sociologia e da arte e explorou o desenvolvimento de redes experimentais, como a rede de artistas Bola de Nieve (1998), Chacra e Proyecto Venus (1999), além de diversas formas de colaboração, como a criação da Fundación Start (1999) e da revista Ramona (desde 2000), entre outras. Suas obras foram apresentadas em importantes exposições internacionais, entre elas Documenta Magazines, Kassel (2007); Inverted Utopias, Museum of Fine Arts, Houston (2004); e Global Conceptualism: Points of Origin, 1950s-1980s, Queens Museum of Art, Nova Iorque (1999).

 

Artur Lescher (Brasil, 1962) - Curador adjunto. Artista plástico. É professor na Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, desde 1991. Desde 1984 participa de inúmeras exposições coletivas e expõe individualmente no Brasil e no exterior. Participou da 19ª e da 25ª edição da Bienal Internacional de São Paulo (1987 e 2002, respectivamente) e da 5ª Bienal do Mercosul (2005). Em 2002 é publicado o livro Artur Lescher, com textos de Aracy Amaral, Rafael Vogt e Arthur Nestrovski, pela editora Cosac & Naify.

 

Laura Lima (Brasil, 1971) - Curadora adjunta. Artista plástica, graduada em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, estudou também na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. É artista visual e co-diretora da galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, juntamente com os artistas Márcio Botner e Ernesto Neto. Participou da 27ª Bienal Internacional de São Paulo (2006) e da 5ª Bienal do Mercosul (2005). Expõe individual e coletivamente no Brasil e em outros países.

 

Mario Navarro (Chile, 1970) - Curador adjunto. Artista plástico. Formado na Escola de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Chile e na Universidade de Paris I, Pantheon Sorbonne, na França. É professor na Escola de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Chile. Como curador organizou exposições em Valdivia, Santiago de Chile e Nova Iorque. Como artista expôs individualmente em varias cidades do mundo e participou de diversas exposições coletivas, como Les Rencontres Internacionales, no Centre Pompidou, Paris (2007); 27ª Bienal Internacional de São Paulo, Brasil (2006); e IV Bienal de Liverpool, Inglaterra (2006).

 

Erick Beltrán (México, 1974) - Curador editorial. Artista plástico, estudou na Escola Nacional de Artes Plásticas, UNAM, México. Leciona na Nuova Belle Arti Academy, em Milão/Itália. Expõe individualmente em varias cidades do mundo e participou, entre outras exposições coletivas, da 28ª Bienal Internacional de São Paulo (2008); Bienal de Lyon (2007); Société anonyme, Le Plateau, Paris (2007); e MDE07, Medellín (2007). Foi responsável pela imagem do III Simpósio Internacional de Arte Contemporânea, no México (2006) e do Centro Cultural México de Paris (2001). 

 

Bernardo Ortiz (Colômbia, 1972) - Curador editorial. Desenhista e escritor, estudou Artes Plásticas na Universidade de Los Andes, Bogotá, e é Mestre em Filosofia pela Universidade do Valle, Cali, Colômbia. É professor da Universidade de Los Andes. É co-editor da revista Valdez, com François Bucher e Lucas Ospina. Entre suas mais importantes exposições se destacam: Documenta Magazines (revista Valdez), Kassel (2007) e MDE07, Medellín (2007). Foi curador da Bienal de Arte de Bogotá (MaMBo, 2006) e co-curador do 41º Salão Nacional de Artistas da Colômbia (2008).

 

Lenora de Barros (Brasil, 1953) – Co-curadora da Rádio Bienal. Poeta e artista visual, é formada em lingüística pela Universidade de São Paulo – USP. Iniciou seu trabalho na década de 70, desenvolvendo-o a partir de diversas linguagens, como o vídeo, a performance poética, a fotografia e a instalação. Expõe individual e coletivamente no Brasil e em outras cidades do mundo. Participou das mostras Entre a Palavra e a Imagem, Museu da Cidade de Lisboa (2007), 4ª Bienal do Mercosul (2005) e 25ª Bienal Internacional de São Paulo (1998), entre outras.

Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul

Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, com sede em Porto Alegre/RS, é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, dedicada à preparação e à realização das mostras e eventos que constituem as Bienais do Mercosul. A Bienal do Mercosul é reconhecida como o maior conjunto de eventos dedicados à arte latino-americana no mundo.

Em doze anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou seis edições da mostra de artes visuais, somando 399 dias de exposições abertas ao público, 50 diferentes exposições, 3.616.556 visitas, acesso totalmente franqueado, 919.723 agendamentos escolares, 165.229 m² de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados, 3.131 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade, 128 patrocinadores e apoiadores ao longo da história, participação de 923 artistas, mais de mil empregos diretos e indiretos gerados por edição, além de seminários, palestras, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.048 jovens. A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária.

A Bienal de Artes Visuais do Mercosul é um grande e extenso projeto de exposição de arte contemporânea que acontece nos anos ímpares em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A Bienal do Mercosul é reconhecida como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo e oportuniza o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas.

Ao longo de sua trajetória, a Bienal do Mercosul sempre teve como princípio a ênfase nas ações educativas. Por isso, seu projeto pedagógico tem sido visto como uma contribuição para a discussão sobre a arte educação no país e deve tornar-se referência mundial em eventos com o mesmo formato.

Assessoria de imprensa - Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
Adriana Martorano e Luana Dalzotto

Fones: 51-3254 7533/ 9213 6558
email:
imprensa@bienalmercosul.art.br
skype: adriana.martorano

Sala de Imprensa, Banco de imagens em alta resolução e outras informações no site: www.bienalmercosul.art.br

Janeiro de 2009




--
Telas Gaudí Ind. Com. de telas e Materiais para Pintura Artística
Rua Cabral, 291 - Bairro Rio Branco - Porto Alegre/RS
51 33333294 http://telasgaudi.blogspot.com
telasgaudi@gmail.com

Nenhum comentário: