8ª Bienal do Mercosul recebe artistas de Cadernos de Viagem
Participantes do projeto começam a realizar expedições e a Bienal se espalha pelo Estado e por países vizinhos, levando exposições e atividades pedagógicas a 14 cidades
Os primeiros artistas convidados da 8ª Bienal do Mercosul estão chegando ao Rio Grande do Sul ,a partir da semana da última semana de abril. São integrantes do projeto Cadernos de Viagem, composto por nove artistas de diferentes nacionalidades que vão percorrer diversas regiões do Estado documentando esta experiência em meios como desenho, fotografia, vídeo, objetos, anotações, performances e instalações. Os resultados serão exibidos em museus e espaços culturais das regiões visitadas por eles e, posteriormente, serão reunidos
Os artistas que irão compor os Cadernos de Viagem são Bernardo Oyarzún (Chile), Marcelo Moscheta (Brasil), Beatriz Santiago Muñoz (Porto Rico), Marcos Sari (Brasil), Nick Rands (Reino Unido), Sebastián Romo (México), Maria Elvira Escallon (Colômbia), Mateo López (Colômbia) e a dupla Kochta & Kalleinen (Finlândia). As cidades envolvidas neste projeto são: Santana do Livramento, Ijuí, Caxias do Sul, Ilópolis, Montenegro, Teutônia, Pelotas, Bagé, São Miguel das Missões, Tavares, Upamaroti, Porto Lucena, Pinhal da Serra e Santa Maria.
Segundo Alexia Tala, curadora adjunta da 8ª Bienal do Mercosul, "o projeto Cadernos de Viagem consiste em apresentar o Rio Grande do Sul a artistas cujos temas e práticas envolvam a viagem, a paisagem e/ou o trabalho com comunidades", afirma. A experiência do percurso e as interações sociais e/ou culturais ditam o desenvolvimento da obra final: "Nos interessa evidenciar as diversas formas como os artistas documentam sua experiência de observação e vivência no território, incorporando, além do caderno de viagem, outras soluções a suas obras de arte".
Conheça os projetos
Bernardo Oyarzún é o primeiro a iniciar seu roteiro de viagem, em direção a São Miguel das Missões, onde também serão expostos seus registros de viagem. O chileno pretende passar duas semanas convivendo com os habitantes da aldeia Mbyá-Guarani, a
Em seguida é a vez de Marcelo Moscheta, que vai percorrer fronteiras Brasil-Argentina- Uruguai e Brasil-Uruguai, no dia 26 de abril. Seu roteiro inicia em Alegrete, passando por Uruguaiana, Paso de Los Libres, Barra do Quaraí, Quaraí, Cerro do Jarau, Artigas, Santana do Livramento, Rivera, Aceguá e Jaguarão, encerrando o trajeto em Pelotas, onde seus registros de viagem serão expostos durante o mês de julho. Moscheta pretende atravessar a fronteira em busca de elementos presentes na paisagem local para servirem de própria representação do espaço definido, procurando coletar a memória do lugar através destes elementos.
Em maio, a porto-riquenha Beatriz Santiago Muñoz vai trabalhar com pessoas da comunidade de Caxias do Sul, coletando objetos vinculados a noções políticas, guardados em acervos semi públicos ou privados e que não sobreviveriam sem o empenho pessoal de quem o guarda. A artista vai documentar conversas e entrevistas sobre a relação entre cuidador e objeto, utilizando câmera de filmagem e gravador de áudio; Marco Sari irá acampar por alguns dias em uma estância próxima a Bagé com o intuito de fazer intervenções na paisagem com registros fotográficos e ações coletivas; Nick Rands coletará referências para sua obra em uma viagem que desenhará um quadrado no mapa do Rio Grande do Sul, onde cada canto é o mais próximo possível das fronteiras do Estado com o Oceano Atlântico, Uruguai, Argentina e Santa Catarina: Tavares, Upamaroti, Porto Lucena e Pinhal da Serra.
Sebastián Romo vai percorrer em motocicleta regiões da fronteira Brasil-Uruguai entre Santana do Livramento e Rivera. Para o artista, a experiência da viagem permitirá refletir sobre temas intangíveis como deslocamento, invisibilidade, tempo, limite e a ideia de transformação. A utilização de uma moto como meio de transporte permite expor o próprio corpo à paisagem e aos meios. Por meio de anotações, colagens, desenhos, fotografia o artista constrói narrativas, arquivos, roteiros, crônicas e poéticas que serão registradas em livro, mapas e outros suportes. Ao término da viagem, Sebastián Romo desenvolverá uma atividade em uma escola de Santana do Livramento, onde junto com as crianças, criará uma série de moldes de cimento. Maria Elvira Escallon visitará a reserva Mbya-Guarani
Confira a agenda dos artistas
Artista | Trajeto/Cidade | Ação Pedagógica | Exposição |
Bernardo Oyarzún | São Miguel das Missões | 07 de maio conversa com o público, na Sacristia das Ruínas de São Miguel das Missões 09 de maio conversa com o público, no Instituto de Artes da UFRGS, em Porto Alegre | 07 de maio Sacristia das Ruínas de São Miguel das Missões |
Marcelo Moscheta | Fronteira Brasil/Uruguai/Argentina - Alegrete, Uruguaiana, Paso de Los Libres, Barra do Quaraí, Quaraí, Cerro do Jarau, Artigas, Santana do Livramento, Rivera, Aceguá, Jaguarão e Pelotas | 15 de julho conversa com o público em Pelotas | 20 de julho Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo, em Pelotas |
Beatriz Santiago Muñoz | Caxias do Sul | 11 de maio encontro com possíveis colaboradores da obra em Caxias do Sul 26 de maio conversa com o público na Casa M | 25 de maio Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, em Caxias do Sul |
Marcos Sari | Bagé | 19 de maio curso de formação de professores, em Bagé | 28 de maio Espaço da Maya, em Bagé |
Nick Rands | Tavares, Upamaroti, Porto Lucena e Pinhal da Serra | A definir | 04 de junho Museu de Arte de Santa Maria, |
Maria Elvira Escallon | Região das Missões São Miguel das Missões, Ijuí | 10 de junho Bate-papo na Casa M, 13 de junho Conversa com o público, em Ijuí | 29 de junho Museu Antropológico da Unijuí, em Ijuí |
Sebastián Romo | Rivera, Santana do Livramento | 10 de junho Bate-papo na Casa M, Data a definir - Oficina aberta à comunidade, em Santana do livramento | 27 de junho Núcleo de Estudos Fronteiriços da UFPel, em Santana do Livramento |
Mateo López | Ilópolis | 10 de junho Bate-papo na Casa M, Data a definir - Oficina e intercâmbio entre artesãos e padeiros, em Ilópolis | 01 de julho Museu do Pão, em Ilópolis |
Kochta & Kalleinen | Teutônia | 10 de julho Workshop sobre Coro de Queixas, em Teutônia | 23 de julho Apresentação Coro de Queixas, em Teutônia 24 de julho Apresentação Coro de Queixas, em Montenegro |
Artistas - perfis
Bernardo Oyarzún
Los Muermos, Chile, 1963. Vive em Santiago, Chile.
Bernardo Oyarzún pesquisou, ao longo de sua produção artística, diversos tópicos que o vinculam fortemente com suas raízes e entorno latino-americano. Seu trabalho institui-se a partir de uma análise estética, identitária e ecológica dos referentes próximos que o marcaram durante sua própria biografia. Nascido no sul do Chile e proveniente de uma família de etnia mapuche, este artista pôs em crise sua origem chileno-mestiça, questionando a própria identidade em relação aos cânones sociais, políticos e estéticos, que imperam no mercado de consumo. Temas como beleza/feiúra, aceitação/rejeição e estereótipo, entre outros, encontraram visualidade através da instalação, a fotografia e o vídeo.
Marcelo Moscheta
São José do Rio Preto, Brasil, 1976. Vive em Campinas, Brasil.
Moscheta é um grande viajante que, desde o início da sua carreira artística, no ano 2000, tem realizado instalações, desenhos e fotografias que nascem de seus deslocamentos por lugares remotos, onde vai juntando objetos que provêm da natureza e que ele observa por meio do desenho e da fotografia. Suas obras tentam localizar esses elementos geograficamente, sejam as localizações reais ou ficcionais. Essa experiência de viajar e conviver em ambientes agrestes despertou seu interesse em retratar, por meio de suas obras, a memória de um lugar, elaborando um procedimento de classificação similar ao arqueológico. Um fio condutor na obra de Moscheta é a grande fascinação que tem pela natureza, assim como a sua disposição aberta à viagem e à experiência da paisagem.
http://web..mac.com/marcelomoscheta/moscheta/Home.html
Beatriz Santiago Muñoz
São João, Porto Rico, 1972. Vive
Beatriz Santiago Muñoz não realiza documentários de comunidades específicas, embora seu processo comece com a observação e culmine em um vídeo ou instalação de novos meios, onde vai transitando entre os conflitos sociais e políticos, histórias reais e soluções fictícias. A artista monta suas obras com as interações causadas pelas vivências na comunidade e as problemáticas que se manifestam dentro das mesmas. Desses nexos com a antropologia e a etnografia, ela articula sua obra através de filmagens e experimentos cinematográficos, onde as personagens envolvidas são pessoas reais, que, sem roteiro nem estrutura predeterminada, improvisam situações que são fruto de sua interação com a artista. O resultado é uma proposta audiovisual que faz a ficção de micromundos a partir do olhar da artista. http://fabricainutil.com/
Marcos Sari
Porto Alegre, Brasil, 1972. Vive
A paisagem na obra de Marcos Sari proporciona o marco criativo a partir do qual ele explora suas ideias, seus pensamentos e interesses artísticos. Seu trabalho emerge desse contato com a natureza e com a observação pictórica do artista imerso no landscape. A pintura e a geometria são o eixo condutor de sua forma de observação, propiciando ao artista a expansão e transcrição a partir do campo da pintura e sua forma de representação, até o ilimitado da paisagem. Sari relaciona as cores e os planos da paisagem, que aparecem refletidos tanto em seus cadernos de viagem quanto em suas instalações tridimensionais dentro de espaços expositivos, algo que não acontece em suas intervenções in-situ.
http://marcossari.blogspot.com/
Nick Rands
Chester, Reino Unido, 1955. Vive entre Londres, Inglaterra e Porto Alegre, Brasil.
Adotando uma postura bem pouco convencional, a obra de arte para Nick Rands surge de um complexo sistema de tomada de decisões. Números, passos, padrões e direções espaço-temporais, se combinam transformando-se na estratégia inicial para o desenvolvimento de suas pinturas, fotografias ou instalações. Embora a obra de Rands possa ser lida pela sua aproximação com o entorno natural e urbano, sua conceitualização artística e quase científica envolve um agir que situa o artista como a ferramenta de execução do sistema idealizado. Ele elabora um padrão inicial cujo resultado final lhe é absolutamente desconhecido, deixando-se levar e surpreendendo-se com o seu resultado: a obra.
http://www..nickrands.com/recent_work/recent_work.html
María Elvira Escallon
Londres, Inglaterra, 1954. Vive em Bogotá, Colômbia.
A aproximação à arte para Maria Elvira Escallon vem de seu interesse pela memória, o patrimônio, a natureza e a cultura. Suas obras, algumas vezes simples intervenções, questionam as formas visuais dos espaços interiores, tanto os de exibição quanto os urbanos, e expõem cruamente lugares esquecidos ou descuidados pela negligência do estado. Seus projetos são o resultado de pesquisar e observar atentamente o ambiente que a artista resolve com obras site-specific através de diversos meios, como esculturas, instalações e fotografias.. Desenvolve obras vivas realizando intervenções sobre espécies de flora nativa, em cuja prática mistura conhecimentos de botânica e elementos extraídos da arquitetura colonial local herdada que se formalizam no trabalho manual. Ditos processos são documentados, ao longo do tempo, dada a condição natural de que provêm. http://mariaelviraescallon.org/
Sebastián Romo
Cidade de México, México, 1973. Vive em Mérida, México.
As múltiplas obras de Romo podem parecer diferentes ou dispersas entre si, mas nelas há certas noções que resultam dominantes ao longo de toda sua produção. Existe o denominador comum de uma profunda pesquisa e estudo relacionado à história da arte, à arquitetura e ao tempo. Tais questionamentos o conduziram a analisar aspectos formais e vivenciais da arte. Por sua vez, dentro de seus processos, a exploração de territórios e a viagem são parte integrante de sua prática como artista. Por meio da execução de atos cotidianos, seu roteiro vai dissecando, de maneira diferente, um transeunte qualquer. Em seu pensamento, as práticas cotidianas são matéria prima para o desenvolvimento de suas obras, as quais geralmente são produto de padrões e sistemas que o artista estabelece com antecedência, entregando-se ao acaso de uma resposta orgânica de uma situação específica.
Mateo López
Bogotá, Colômbia, 1978. Vive em Bogotá, Colômbia.
O desenho é o que move toda a prática artística de López. Para ele não há uma definição certa, já que o internaliza como sua maneira de explorar o mundo e representá-lo. Seu desenho não consiste somente em traçar com um lápis algo sobre o papel; implica gerenciar e desenvolver ideias, elaborar pensamentos, provar e refletir acerca de seus próprios limites. Em sua obra, o desenho é explorado, libertado de suas amarras e ampliado em suas possibilidades. Através de sua prática o artista evidencia seu próprio acontecer diante do papel. Parte de seu interesse artístico tem estado associado a projetos que incorporam o ato de viajar, em que a realidade desses deslocamentos e da experiência vivida adquirem forma e testemunho através de anotações, desenhos e maquetes, transformando a prática do desenho em linguagem e registro.
Kochta & Kalleinen
Dupla criada em Helsinque, Finlândia, 2003. Moram em Helsinque, Finlândia.
O trabalho colaborativo de Oliver Kochta e Tellervo Kalleinen se une por meio da performance. Seu primeiro trabalho em parceria surgiu em 2003, intitulado Summit of Micronations. Nele, os artistas aprofundaram o tema das micronações, cujas comunidades físicas e/ou virtuais se enquadram fora do reconhecimento político habitual. A dupla propôs uma troca entre essas comunidades com estatutos e convicções de vida diferentes ao comum. Suas obras fazem constantemente uma observação taxonômica da sociedade, nelas a ficção adquire um papel protagonista onde, apesar do senso do humor, refletem sobre assuntos tão profundos como o pertencimento e a identidade que tem o ser humano. Seu trabalho gera uma enorme curiosidade e desperta o voyeurismo do espectador ao querer conhecer a intimidade das pessoas, o que é o que estão desejando, sonhando ou querendo denunciar.
http://www.ykon.org/kochta-kalleinen/
Informações gerais
8ª Bienal do Mercosul - Ensaios de Geopoética
Cerimônia oficial de abertura: 09 de setembro de 2011
Período: 10 de setembro a 15 de novembro de 2011
Todos os dias da semana, das 09h às 21h, com entrada franca
Porto Alegre, RS, Brasil
Patrocinadores e apoiadores
Com aprovação pelo MINC Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, o orçamento para o projeto é de cerca de R$ 18 milhões. A captação de recursos para o evento já começou e esta edição conta com a adesão das seguintes empresas:
Gerdau patrocinador Master
Banco Santander patrocinador da Mostra Eugenio Dittborn
Panvel apoiador
Crown Embalagens apoiador
Lojas Renner apoiador
Para referência 8ª Bienal do Mercosul
A 8ª Bienal do Mercosul será realizada de 10 de setembro a 15 de novembro de 2011,
O projeto curatorial está composto por sete grandes ações, abordadas por meio de estratégias expositivas e ativadoras: Casa M, Cadernos de Viagem, Continentes, Além Fronteiras, Cidade Não Vista, Geopoéticas e uma exposição do artista homenageado Eugenio Dittborn.
A Casa M é um dos projetos-chave da 8ª Bienal do Mercosul e será um espaço de encontro para a comunidade artística local, pessoas interessadas em arte e cultura, professores e estudantes de arte e áreas afins. Localizada no centro de Porto Alegre (Rua Fernando Machado, 513), a Casa M abre no final de maio e terá a duração de sete meses. Workshops, conversas, cursos para professores, residências curatoriais, um programa experimental de exposições e apresentações artísticas de diversas linguagens fazem parte da programação. O local contará com um espaço de convivência, biblioteca e sala de leitura, pátio, ateliê, entre outros ambientes.
Os espaços expositivos que irão receber as mostras da Bienal são os Armazéns do Cais do Porto, o Santander Cultural, o MARGS Museu de Arte do Rio Grande do Sul e diversos espaços da capital e de outras cidades do RS.
Mais de dez cidades do Rio Grande do Sul receberão artistas, obras, exposições e atividades pedagógicas, entre elas Bagé, Caxias do Sul, Ijuí, Montenegro, Pelotas, Santa Maria
O Projeto Pedagógico da 8ª Bienal do Mercosul contempla ainda atividades de formação de professores e mediadores, oficinas, conversa com o públicos, seminários, publicações destinadas a diversos públicos e, especialmente, a programação da Casa M. Agendamento de visitas guiadas, transporte gratuito para escolas públicas e atividades variadas serão oferecidos ao público visitante durante o período da mostra.
A equipe curatorial é composta de sete profissionais latino-americanos: José Roca (Colômbia) curador geral, Pablo Helguera (México) - curador pedagógico, Alexia Tala (Chile), Cauê Alves (Brasil) e Paola Santoscoy (México) - curadores adjuntos, Aracy Amaral - curadora convidada e Fernanda Albuquerque (Brasil) - curadora assistente.
A logomarca da 8ª Bienal do Mercosul foi criada pelos artistas e designers gaúchos Angela Detanico e Rafael Lain. A construção da marca toma como ponto de partida o Dymaxion map - mapa-múndi criado por Buckminster Fuller - que apresenta os continentes sem fronteiras políticas, formando um poliedro que pode ser montado tridimensionalmente. O poliedro é desmontado e recomposto para formar o '8' que corresponde à oitava edição da Bienal do Mercosul, em fragmentos de território que sugerem um mapa novo e mutável. Nas diversas aplicações da marca, o público poderá ver diferentes configurações, fazendo referência a um território em constante reconfiguração. O mesmo princípio combinatório foi utilizado pelos designers para propor um tipo de letra especial, chamado Polígona, que será usado em todo o material gráfico da Bienal.
Com valor aprovado pelo MINC Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, o orçamento aprovado para o projeto é de cerca de R$ 18 milhões. Essa edição conta com patrocínio de empresas como a Gerdau Patrocinadora Master e Banco Santander patrocinador da Mostra Eugenio Dittborn, e apoio das empresas Crown Embalagens, Lojas Renner e Panvel.
Acesse www.bienalmercosul.art.br para acompanhar as novidades do projeto. Leia o blog dos curadores e acompanhe o dia-a-dia da concepção e produção do evento: www.bienalmercosul.art.br/blog. Siga a Bienal no twitter e no facebook: http://twitter.com/bienalmercosul e www.facebook.com/bienaldomercosul.
Fundação Bienal do Mercosul
Criada em
Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.
Em catorze anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou sete edições da mostra de artes visuais, somando 444 dias de exposições abertas ao público, 57 diferentes exposições, 3.882.672 visitas, acesso totalmente franqueado, 1.034.898 agendamentos escolares,
Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.
Assessoria de imprensa - Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
Fone: + 55 51 3254 7533 / email: imprensa@bienalmercosul.art.br
Sala de Imprensa, Banco de imagens em alta resolução e outras informações no site: www.bienalmercosul.art.br.
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