From: Balady Com <silvia@balady.com.br>
Date: 2010/9/24
Subject: Marcos Duprat - Gênesis das Cores na Monica Filgueiras Galeria de Arte - 16 de setembro
To: telasgaudi@gmail.com
Monica Filgueiras Galeria de Arte inaugura a exposição "Genesis das Cores" do artista Marcos Duprat com 22 trabalhos em técnicas mistas, onde o tratamento da luz é de função primordial e a utilização da cor o denominador comum em todas as obras apresentadas. Os papéis 'fabriano' e 'canson écume' são alguns dos suportes utilizados, com técnicas que envolvem óleo, pastel oleoso, aquarela e lápis de cor; uma pintura em óleo sobre tela completa a exposição. Os trabalhos retratam um mundo ainda não contaminado destacando, através da suavidade dos traços, a importância de sua preservação. Na mesma data o artista autografa o livro Marcos Duprat da Coleção Portfólio Brasil - Artes Plásticas - JJ Carol Editora. Abertura dia 16 de Setembro.
Exposição Marcos Duprat – "Gênesis das Cores"
Curadoria Mônica Filgueiras
Local Mônica Filgueiras Galeria de Arte - mofilgue@terra.com.br
Rua Bela Cintra, 1.533 – Tel.:(11) 3082.5292
Abertura 16 de Setembro – quinta-feira – das 20 às 23h.
Período de 17 de Setembro a 16 de Outubro de 2010.
Horário 2a a 6ª feira, das 10:30h. às 19: 30h. // Sábado, das 10:30h. às 15h.
Livro Marcos Duprat - Série Portfólio Brasil - Artes Plásticas
Editora JJ Carol
Mônica Filgueiras abre a exposição Gênesis das Cores de Marcos Duprat, com 22 obras inéditas do artista plástico carioca que esteve distante do circuito cultural de São Paulo desde sua última exposição na Pinacoteca do Estado em 2006. A mostra é acompanhada do lançamento do livro Marcos Duprat da Coleção Portfólio - Brasil, JJ Carol Editora, que reúne obras e textos críticos sobre a trajetória do artista de 1965 até os dias atuais.
Os novos trabalhos em exibição, primordialmente feitos sobre papel, baseiam-se em temas que destacam elementos diversos como luz, água, céu, terra. Como define o artista, "o tratamento da luz exerce papel fundamental no trabalho e, junto à utilização da cor, é o denominador comum das obras apresentadas". Marcos Duprat, com suas pinceladas precisas e delicadas, retrata o mundo exterior, o meio ambiente que vê, ainda não contaminado, procurando apontar para a importância de sua preservação ao retratar sua luz e suas cores.
Os papéis utilizados como suporte são dos mais diversos, do simples papel cartão aos sofisticados 'fabriano' (Itália), 'canson écume' (França) e papel artesanal japonês. Sobre esses suportes trabalhos são executados em técnicas mistas com pastel aquoso, aquarela e lápis de cor. As formas surgem com o movimento da mão, do gesto de pintar, que reflete a variação da realidade que podemos ver. O denominador comum é a luz que revela as formas e articula o espaço; orienta a utilização da cor – item básico na criação da imagem.
O trabalho de Marcos Duprat segue técnicas essencialmente tradicionais, clássicas, na execução das obras. Nos últimos anos houve uma expansão no formato, uma intensificação cromática e uma maior concentração em temas relativos à natureza e ao mundo exterior. Sempre um atento observador do mundo, pessoas e fatos, Marcos Duprat registra em esboços, fotos ou na própria memória os temas a serem criados que tomam forma a partir de um desenho preparatório.
No momento seguinte, a cor, a luz, a sombra compõe a forma final que presenteia o olhar do observador com uma obra harmônica. A luz, esta é a substância fundamental no espaço pictórico do artista. Toda a mágica das obras está na possibilidade de entrar em espaços ilusórios que se desenrolam além da superfície do papel.
Inquieto e sempre se impondo novos desafios, Marcos Duprat agora quer explorar cada vez mais a utilização da cor e do suporte através do uso do branco e da textura da superfície e sua interação com os pigmentos. O artista busca uma simplificação progressiva, em sua técnica de composição, ditada pela luz e pela sombra.
O ARTISTA
Inicia sua formação artística nos anos 60 no ateliê do MAM-RJ e na "Waseda University", em Tóquio e, de 1974 a 1977, cursa mestrado em Artes plásticas, estética e pintura na "The American University", em Washington, DC. Sua primeira exposição individual é na Galeria do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em Washington em 1977. Em 1979, a convite do Professor Bardi, realiza exposição individual no MASP. Nos anos 70, 80 e 90 faz diversas mostras individuais dentre as quais se pode destacar a Galeria Paulo Figueiredo, SP (1983 e 1985), MASP, SP (1988), Centro Cultural San Fedele, Milão, Itália (1990), Museu Nacional da Hungria, Budapeste (1992), Centro Cultural Correios, RJ e MAC, SP (1995), Galeria Cândido Portinari e Museu de Arte Contemporânea de Montevideu, (1998), CCBB, RJ (1999). Em 2002, 2003 e 2004 realiza três exposições individuais em Tóquio respectivamente no Teien Metropolitan Art Museum, na Promo Art Gallery, e na Fujyia Gallery. Em 2006, expõe 100 obras na Pinacoteca do Estado, SP que seguem, em 2007 para Bruxelas, na Galeria Camargo Vilaça; em 2008 mostra retrospectiva no Centro Cultural Correios, RJ. Possui trabalhos em acervos públicos e privados, bem como instituições culturais, no Brasil e no exterior.
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Balady Comunicação - Silvia
Tel.: (11)3814.3382
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