Galeria Virgilio inaugura em 20 de outubro duas exposições individuais: Ruína, de Júnior Suci e Teoria dos Conjuntos, de Carolina Paz. Na noite de abertura haverá também a instalação e performance 'Paralelos (psicotrópicos)' da dupla de artistas A Ruína, de Júnior Suci e Teoria dos Conjuntos, de Carolina Paz são as duas próximas exposições que entram em cartaz na Galeria Virgílio a partir de 20 de outubro, terça-feira, às 20h. As exposições seguem em cartaz até 19 de novembro. |
Paralelos (psicotrópicos) é uma obra composta por uma instalação e uma performance que a habita periodicamente. O ambiente é composto por esculturas de cera, é um espaço físico e mental no qual medimos sua verossimilhança, leves ou drásticas modificações, emotivas alterações. A instalação, obra de William Zarella Jr., é guiada e move as narrativas que Alvise Camozzi atua periodicamente, uma vez por semana, dentro dela. Os objetos que compõem a instalação são fragmentos de uma história da qual perdemos o enredo, durante a performance Camozzi desloca as esculturas do seu lugar habitual, fisicamente e verbalmente, tentando assim uma ressignificação continua. Tanto a instalação quanto a performance fazem parte de um processo de pesquisa que nasceu graças ao premio Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo. Durante esse percurso foram criados o caminho sonoro Tresirmas soundscape (Sesc Ipiranga e Festival Musica Estranha) e o happening Natureza Morta para Laura apresentado recentemente dentro da exposição Máquina Tadeusz Kantor (Sesc Consolação); essas realizações são assinadas pelo coletivo artístico Società Anonima dei Lavoratori del Mare, do qual Zarella Jr. e Camozzi fazem parte. Exposições: Paralelos (psicotrópicos), dia 20, às 19h30 Local: Galeria Virgilio | www.galeriavirgilio.com.br |
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