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sábado, 31 de janeiro de 2015
As maiores dores são mudas
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Exposição "Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor" - abertura 07/02 - sábado - 11/14hs
A Galeria Gravura Brasileira convida para a abertura da exposição
"Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor"
de Sandra Lapage e Carlos Pileggi
dia 07 de fevereiro, sábado, 11/14hs
As obras da exposição "Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor" foram desenvolvidas em
residência artística na NARS Foundation em Nova Iorque durante o segundo semestre de 2014.
SANDRA LAPAGE
Sandra Lapage trabalha a xilogravura como espaço escultórico, com a supressão de fronteiras em diferentes níveis: entre práticas artísticas, espaço bidimensional e escultórico, destruição e construção, interno e externo, identidades culturais e idiomas coexistentes, presente e passado.
"O significado fundamental do meu trabalho é a impossibilidade de definir, contemporaneamente, limites, seja em termos de linguagem ou prática artística, seja em termos de nacionalidade ou identidade, especialmente relevante para aqueles que migram por motivos familiares, de trabalho, religiosos, étnicos ou políticos.
Minha prática lida com a construção de figuras heteróclitas, resíduos de diversas experiências pessoais, representadas de um lado pela apropriação — que eu não trato como prática conceitual, mas como um salvo conduto para trabalhar entre os diversos meios em que sou uma estrangeira — e, de outro, por uma coexistência sincrética de diversas linhas de pensamento e de práticas com as quais construo minha identidade e cultura.
Eu trabalho com a supressão de fronteiras em níveis diferentes: entre práticas artísticas, espaço bidimensional e escultórico, destruição e construção, interno e externo, identidades culturais e idiomas coexistentes, presente e passado.
A eliminação de limites entre processos expressa uma cultura plural. Em meu trabalho eu justaponho velho e novo mundos. Eu manipulo violentamente imagens da arte européia da Idade Média ao século XIX, reduzindo-os a elementos construtivos que são evocativos da estética brasileira da auto-construção e improvisação; estes elementos são tumultuosamente arranjados em instalações, e a precariedade estrutural e a fragilidade do papel são elementos evidentes para o observador. O processo de destruição e o restauro de materiais se traduz em potencialidade. Destruição se torna construção. Meu trabalho elude uma narrativa tradicional, com começo e fim. Trabalhando com rastros, entrelaço racional e irracional. Para o observador, a imagem em fragmentos busca oferecer uma experiência pessoal e aberta do trabalho."
texto da artista
CARLOS PILEGGI
Para Carlos Pileggi a gravura tradicional se expande em diferentes mídias: fotocópias, mídia e impressão digital e diferentes meios: o "zine", a instalação e o livro de artista.
"Carlos Pileggi propõe a gravura no campo expandido das novas tecnologias — fotocópias, impressão digital e mídia digital, em coexistência com as tradicionais — gravura em metal, linoleogravura e gravura em madeira, além da incorporação de meios únicos (desenho e pintura) em seus múltiplos. Tendo a estética da "zine gráfica" como espinha dorsal para sua pesquisa poética, Carlos propõe a amplificação do formato tradicional de codex, ou livro de artista, para amplas instalações interativas que submergem e englobam o visitante."
http://cargocollective.com/pulga
Abertura: 07 de fevereiro, sábado, 11/14hs
Período expositivo: 07 de fevereiro a 07 de março de 2015
(a galeria estará fechada nos dias 14, 15, 16 e 17 de fevereiro)
Endereço: Rua Doutor Franco da Rocha, 61, Perdizes – São Paulo
Horário de funcionamento: segunda à sexta- 10/18h e sábado -11/13h
contato@gravurabrasileira.com
www.gravurabrasileira.com
Entrada gratuita/ Livre
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Fashion Victim
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Lita Projetos Culturais - Cursos 2015
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Paulo von Poser - Lançamento do livro "UM VIADUTO CHAMADO MINHOCÃO"
UM VIADUTO CHAMADO MINHOCÃO
PAULO VON POSER LANÇA LIVRO DE DESENHOS PARA COLORIR E COMPLETAR
Com trajetória de mais de 30 ano nos circuitos culturais nacional e internacional, Paulo Von Poser inicia o ano de 2015 com um projeto que fala diretamente a seu coração e a seus temas mais caros: vida e urbanismo, com toques de civilidade e sensibilidade.
Paulo von Poser lança Um Viaduto Chamado Minhocão, livro de desenhos incompletos e abertos para cada leitor colorir e interferir. A ideia é que, a partir do mesmo contorno, cada um terá sua própria e única versão final da mesma imagem, um convite à participação popular nesta causa urbana. Com textos e poesias de Gil Veloso, o projeto surgiu do desejo do artista plástico de levar o público a "colorir como uma ação afirmativa de interferência direta", um desejo de conversa através de um desenho coletivo, a partir de seus próprios sonhos para uma cidade mais sustentável e humanizada.
Envolvido no projeto do Parque Minhocão desde sua criação, Paulo von Poser busca conquistar os habitantes da urbe que tanto preza, fazendo-lhes um convite para imaginarem, principalmente através do olhar e das cores dos mais jovens – crianças e adolescentes -, qual a cidade que gostariam de encontrar no futuro. Se não em sua totalidade, ao menos em um local específico.
Os leitores são convidados a participar de uma galeria virtual no site do artista (www.paulovonposer.com.br), enviando e compartilhando seus desenhos coloridos. "Faça sua parte. Descubra e compartilhe com seus amigos e crianças, seus filhos, vizinhos e parentes. Desenhe junto com eles... Divirta-se! Nossa cidade precisa e merece seu afeto colorido."
SERVIÇO
Evento Lançamento do livro Um Viaduto Chamado Minhocão
Autores Paulo von Poser e Gil Veloso
Data 25 de janeiro de 2015, domingo, das 11 às 15h
Local Viaduto do Minhocão (acesso pela estação Marechal Deodoro do metrô)
LIVRO Um Viaduto Chamado Minhocão
- Autores Paulo von Poser e Gil Veloso
- Editora Editora Dedo de Prosa
- Número de páginas 56
- Dimensões 24,9 x 20,4 cm
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Fwd: Museu de Arte Sacra de São Paulo - Arte Sacra na Ourivesaria - 24.1.15
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO DESTACA A OURIVESARIA EM CELEBRAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DA CAPITAL PAULISTA
O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS-SP, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, abre a exposição Arte Sacra na Ourivesaria, com curadoria de Jorge Brandão e Maria Inês Lopes Coutinho. Em comemoração ao aniversário da capital paulista, a mostra traz cerca de 130 peças – entre joias, relíquias, navetas, gomil e jarras, ostensórios, âmbulas, cálices, penas, cruzes, santos óleos e uma instalação de lampadários, além de outros objetos sacros - que traçam uma leitura do acervo do MAS-SP do ponto de vista da produção dessas obras na ourivesaria.
A propósito do período colonial, a historiografia paulista descreve uma São Paulo pobre diante do esplendor das minas de ouro, em Minas Gerais, da riqueza na Bahia e do apogeu da corte, no Rio de Janeiro. Entretanto, pesquisas e a descoberta e análise de novas fontes apontam que, nesta São Paulo dita pobre, existiam profissionais ourives. "Forma-se então um panorama novo, no qual podemos afirmar que se houveram ourives é porque houve ouro e prata. E a presença destes, certamente indica que na época houve riqueza na sociedade.", comenta Maria Inês Lopes Coutinho. A mostra Arte Sacra na Ourivesaria traz esta produção, dos artesãos de metais nobres que, longe do esmerado acabamento típico das obras europeias, utilizavam aqui na colônia moldes, imprimindo grande criatividade em suas peças e, por que não dizer uma certa genialidade. Como destaques, podemos citar uma cruz peitoral em ouro maciço, esmeraldas, rubis e diamantes, que pertenceu ao Cardeal D. Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti; um anel em ouro lavrado e ametista, que pertenceu ao 2º Arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva; um Divino Espírito Santo em ouro, prata, turquesas e diamantes, datado do século XIX; um lampadário de prata oferecido por Dom Pedro I à Antiga Sé de São Paulo; um conjunto de coroas em ouro dos séculos XVIII e XIX; entre diversos outros objetos.
Neste panorama, a mostra nos leva ao reencontro de tradições litúrgicas que no curso dos séculos ocuparam lugar no território paulistano. Itens que, nas palavras de José Carlos Marçal de Barros, diretor executivo do MAS-SP, "prestaram-se no passado às celebrações de batismo, casamento, morte; às comemorações de datas especiais, às coroações e ocasiões de alta significação simbólica e devocional.". Ao promover a exibição deste rico acervo, o MAS-SP pretende que o espectador releia os simbolismos da vida cristã contidos em cada um desses objetos, os quais carregam em si atribuições sagradas e a verdadeira história de riquezas da São Paulo colonial.
Link para visualização e download de imagens: http://bit.ly/1wP33cg
Exposição: Arte Sacra na Ourivesaria
Curadoria: Jorge Brandão e Maria Inês Lopes Coutinho
Abertura: 24 de janeiro de 2015, sábado, às 11h
Período: 25 de janeiro a 8 de março de 2015
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo – www.museuartesacra.org.br
Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo
Tel.: (11) 3326.3336 – agendamento de visitas monitoradas
Horário: Terça a sexta-feira das 9h às 17h, sábado e domingo das 10h às 18h
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia entrada); Grátis aos sábados. Isentos: idosos acima de 60 anos, crianças até 7 anos, professores da rede pública (com identificação) e até 4 acompanhantes
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Exposição "Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor" - abertura 07/02 - sábado - 10/14hs
A Galeria Gravura Brasileira convida para a abertura da exposição
"Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor"
de Sandra Lapage e Carlos Pileggi
dia 07 de fevereiro, sábado, 10/14hs
As obras da exposição "Entre o Brilho da Pele e o Esforço do Amor" foram desenvolvidas em
residência artística na NARS Foundation em Nova Iorque durante o segundo semestre de 2014.
SANDRA LAPAGE
Sandra Lapage trabalha a xilogravura como espaço escultórico, com a supressão de fronteiras em diferentes níveis: entre práticas artísticas, espaço bidimensional e escultórico, destruição e construção, interno e externo, identidades culturais e idiomas coexistentes, presente e passado.
"O significado fundamental do meu trabalho é a impossibilidade de definir, contemporaneamente, limites, seja em termos de linguagem ou prática artística, seja em termos de nacionalidade ou identidade, especialmente relevante para aqueles que migram por motivos familiares, de trabalho, religiosos, étnicos ou políticos.
Minha prática lida com a construção de figuras heteróclitas, resíduos de diversas experiências pessoais, representadas de um lado pela apropriação — que eu não trato como prática conceitual, mas como um salvo conduto para trabalhar entre os diversos meios em que sou uma estrangeira — e, de outro, por uma coexistência sincrética de diversas linhas de pensamento e de práticas com as quais construo minha identidade e cultura.
Eu trabalho com a supressão de fronteiras em níveis diferentes: entre práticas artísticas, espaço bidimensional e escultórico, destruição e construção, interno e externo, identidades culturais e idiomas coexistentes, presente e passado.
A eliminação de limites entre processos expressa uma cultura plural. Em meu trabalho eu justaponho velho e novo mundos. Eu manipulo violentamente imagens da arte européia da Idade Média ao século XIX, reduzindo-os a elementos construtivos que são evocativos da estética brasileira da auto-construção e improvisação; estes elementos são tumultuosamente arranjados em instalações, e a precariedade estrutural e a fragilidade do papel são elementos evidentes para o observador. O processo de destruição e o restauro de materiais se traduz em potencialidade. Destruição se torna construção. Meu trabalho elude uma narrativa tradicional, com começo e fim. Trabalhando com rastros, entrelaço racional e irracional. Para o observador, a imagem em fragmentos busca oferecer uma experiência pessoal e aberta do trabalho."
texto da artista
CARLOS PILEGGI
Para Carlos Pileggi a gravura tradicional se expande em diferentes mídias: fotocópias, mídia e impressão digital e diferentes meios: o "zine", a instalação e o livro de artista.
"Carlos Pileggi propõe a gravura no campo expandido das novas tecnologias — fotocópias, impressão digital e mídia digital, em coexistência com as tradicionais — gravura em metal, linoleogravura e gravura em madeira, além da incorporação de meios únicos (desenho e pintura) em seus múltiplos. Tendo a estética da "zine gráfica" como espinha dorsal para sua pesquisa poética, Carlos propõe a amplificação do formato tradicional de codex, ou livro de artista, para amplas instalações interativas que submergem e englobam o visitante."
http://cargocollective.com/pulga
Abertura: 07 de fevereiro, sábado, 10/14hs
Período expositivo: 07 de fevereiro a 07 de março de 2015
(a galeria estará fechada nos dias 14, 15, 16 e 17 de fevereiro)
Endereço: Rua Doutor Franco da Rocha, 61, Perdizes – São Paulo
Horário de funcionamento: segunda à sexta- 10/18h e sábado -11/13h
contato@gravurabrasileira.com
www.gravurabrasileira.com
Entrada gratuita/ Livre
para fotos em alta e mais informações, por favor, entre em contato.
Gravura Brasileira
rua Doutor Franco da Rocha, 61
Perdizes, São Paulo, SP
f.11.3624.0301 e 3624.9193
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Lei das obras de arte em edifícios >> AEERGS: exposição coletiva DIMENSÃO PÚBLICA
A Associação dos Escultores do Estado do Rio Grande do Sul - AEERGS e o Centro Cultural CEEE Erico Verissimo convidam para a exposição DIMENSÃO PÚBLICA, que tem como tema a Lei das obras de arte em novos edifícios. O coquetel de abertura será realizado dia 13 de janeiro, a partir das 19h, na Rua dos Andradas, 1223, em Porto Alegre, permanecendo com visitação até o dia 21 de fevereiro de 2015, de terça à sexta-feira, das 10 às 19h e, nos sábados, das 11 às 18h.
Confirme presença no evento: https://www.facebook.com/events/351488001706025/?fref=ts
A Lei 10036 e a Associação dos Escultores do RS
"A AEERGS foi fundada em 1982, e desde esse período se organiza de maneira contínua em torno dos objetivos comuns dos artistas visuais que atuam no segmento da escultura em diferentes cidades do Estado do Rio Grande do Sul. Entre suas ações recentes, se destaca a ativa contribuição na regulamentação da Lei 10036/06 de Porto Alegre, uma lei exemplar, que condiciona a liberação da Carta de Habitação dos novos edifícios com área adensável maior que 2000m², à colocação de obra de arte de visualização pública. Ela é fruto de uma demanda daqueles que acreditam no potencial das artes como forma de amenizar os impactos da construção civil, oriundos do desenfreado crescimento do ramo imobiliário, que via de regra se sobrepõe aos interesses das coletividades. Somente em 2014 os artistas começaram a ser contratados, contudo é valido lembrar que até meados da década de 1980, mesmo distante dessa regulamentação, a capital se destacava pela realização de diversos concursos de artes visuais para os espaços públicos, e também pela naturalidade com que engenheiros e arquitetos tratavam desse tema, tendo por prática a inserção, em seus projetos, de trabalhos de artistas em atuação no Estado. Nesse contexto, com o objetivo de retomar essa tradição de respeito à arte, a presente exposição busca colocar à mostra a produção de 36 escultores atuantes em diferentes regiões do Rio Grande do Sul, assim criando condições para uma reaproximação dos construtores com o tema, colocando-os em contato com parte relevante da produção contemporânea de obras de arte e estudos concebidos para ambientes externos, mediante realização da inédita exposição coletiva Dimensão Pública, procurando também estimular que outros municípios formulem leis semelhantes, que tenham por propósito a instalação de obras de arte como mais uma medida compensatória à crescente verticalização das cidades e seus núcleos urbanos." (Vinicius Vieira, Presidente da AEERGS)
Artistas: Angela Pettini, Antônio Augusto Bueno, Ana Aita, Ana Homrich, Arminda Lopes, Bira Fernandes, Catiuscia Dotto, Che kalika, Eduardo Rick Martins, Henrique Radomsky, Hidalgo Adams, João Otto Klepzig, Ingrid Noal, Kira Luá, Leandro Machado, Lecy Fischer, Lisete Bertotto, Lucas Strey, Maria Tomaselli, Mario Cladera, Marli Araújo, Mariza Fischer, Paulo Corrêa, Pedro Girardello, Ricardo Olszewski, Ricardo Aguiar, Roberto Chagas, Rogério Livi, Sobral, Soraya Girotto, Sônia Seibel, Tania RResmini, Vinicius Vieira, Xadalu, Xaplin e Zetti Neuhaus.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
HAPPY NEW YEAR/BONNE ANNÉE/FELIZ ANO NUEVO
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