quarta-feira, 30 de julho de 2014

Summer break !


Dear friends,
Chers amis,

The gallery will be closed for a summer break from 30th july to 1st september.
La galerie sera fermée du 30 juillet au 1er septembre.

Have a very nice summer !
Nous vous souhaitons un très bel été !


















Telas Gaudí Ind. Com. de telas e Materiais para Artes
Rua Cabral, 291 - Bairro Rio Branco - Porto Alegre/RS
51 33333294 - 2105.2515 (NET) - 3228.8237 - 91074429 (Claro) 

Exposições de Ana Calzavara e Ruth Kelson na Gravura Brasileira - abertura 05 de agosto de 2014, terça-feira, 19/22hs




 

 

A Galeria Gravura Brasileira apresenta as exposições:

 

"Pequenos Erros sem Importância"

gravuras e fotografias de Ana Calzavara

e

"Xilogravuras"

Xilogravuras de Ruth Kelson

 

abertura- 05/08/2014, terça-feira, 19/22hs

 

 

 

A Gravura Brasileira apresenta as exposições individuais:

"Pequenos erros sem importância" de Ana Calzavara e "Xilogravuras" de Ruth Kelson.

Ana Calzavara irá mostrar séries de obras em que a incerteza da vida é reiterada pelo seu processo de criação onde mínimos desajustes de registro, fragmentos e sobreposições coexistem.

Ruth Kelson trata do mito da Criação e Expulsão do Paraíso em xilogravuras dramáticas com forte contraste do preto e do branco.

 

 

Pequenos Erros sem Importância

Pequenos erros sem importância, título que dá nome a mais recente exposição de Ana Calzavara na Galeria Gravura Brasileira, trata de agrupar fotografias e gravuras que remetem à ideia da não-exatidão, da falibilidade. O nome, tirado de um livro de contos do autor italiano Antonio Tabucchi, aponta para o processo de criação da artista – mínimos desajustes de registro, sobreposições que não coincidem, repetições, ausências, fragmentos. Esses trabalhos, de um modo ou de outro, falam da condição da incerteza, tão amada pelos barrocos, que a elevaram à metáfora do mundo. Mas ao mesmo tempo em que, em certa medida, não têm como vocação a procura pelo absoluto, também é fato que não se contentam com uma existência totalmente destituída de sublime, mas essa via sempre se dá a partir da experiência e da ordem do contingente. Daí a presença constante, na mostra, dos trabalhos em série, tentativas de falar das coisas não em uma única imagem que busca a essência, mas nas repetições que, numa passada regular e quase monótona, vão se somando até formar um sentido, discretamente. Ou, se única, é uma imagem feita de amálgamas, acréscimos, sobreposições, como num coro em que a beleza é apreendida na somatória de várias vozes em uníssono.

Texto da artista Ana Calzavara –julho 2014

 

XILOGRAVURAS

A Exposição trata de um dos grandes mitos da humanidade presente no Genesis: a criação e a expulsão do Paraíso. Estes temas recorrem em meu pensamento e em meus trabalhos. Qual a culpa de Adão e Eva? Qual a culpa de nossa humanidade, que se desempenha tão mal em ser o guardião do Jardim do Éden, conforme lhe foi ordenado? Quando adquirimos o terrível presente da Árvore do Conhecimento, estávamos preparados para ele? Ou seríamos como crianças desamparadas, expulsos com violência e indignação do lugar que nos abrigava e em nada igual à tarefa que tínhamos diante de nós?

Texto da artista Ruth Kelson – julho 2014

 

 

Currículos resumidos

Ana Calzavara nasceu em Campinas, São Paulo, em 1971. É graduada em Artes Plásticas pela Unicamp, pós-graduada em Pintura pela Byam Shaw (Londres), mestre e doutora em Poéticas Visuais pela ECA-USP. Já participou de mostras individuais no Centro Cultural São Paulo (2001) e no Museu da Imagem e do Som (MIS). Dentre suas exposições coletivas recentes destacam-se: VIII Premio Arte Laguna, em Veneza, Itália (2014) e a 8th Biennale internationale d'estampe contemporaine de Trois-Rivière,  no Canadá. (2013).  Seu trabalho está em coleções como Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS); Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS); Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR); Museu de Arte Contemporânea de Santo André, SP e Museu Olho Latino, Atibaia, SP.

 

 

Ruth Kelson é natural do Rio de Janeiro. Formada pela Faculdade de Medicina da UFRJ em 1975. Residente em Brasília de 1980 até 2005, trabalhando inicialmente como médica homeopata e a partir do ano 2000, como artista plástica. De 2009 até 2011 - mestrado em Ciências da Religião na PUC-SP sob orientação do Professor Luis Felipe Pondé. Tema de dissertação: "Hanna Arendt e a abrangência do conceito de Banalidade do Mal". Retomou suas atividades artísticas a partir de 2012.

 

SERVIÇO:

ABERTURA

05 de agosto | terça-feira | 19-22hs

GALERIA GRAVURA BRASILEIRA – 15 anos!

Abertura-05/08/2014, terça-feira, de 19 às 22hs

Visitação- de 05 de agosto a 13 de setembro de 2014.

seg a sex- das 10h às 18h | sáb- das 11h às 13h

GRÁTIS

 

Em anexo: fotos das obras e convites eletrônicos

 

 

galeria Gravura Brasileira

rua Dr. Franco da Rocha, 61

Perdizes, São Paulo, SP

f.11.3624.0301 e 3624.9193

www.gravurabrasileira.com 

www.spestampa.com 

www.twiter.com/gravura 

http://www.facebook.com/SPESTAMPA 

http://www.facebook.com/Galeria.Gravura.Brasileira 

 

 




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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Exposição Polarizações + Lançamento da plataforma Prisma, no Atelier Subterrânea

Exposição Polarizações + Lançamento da plataforma Prisma: 31 de julho, quinta-feira, na Subterrânea
Inaugura no dia 31 de julho, a partir das 19h, no Atelier Subterrânea (Av. Independência, 745/Subsolo), a exposição Polarizações – Região Sul, que marca o lançamento oficial da plataforma digital Prisma. Pensado como espaço de mapeamento e divulgação da arte contemporânea brasileira, o Prisma estimula a aquisição e o colecionismo através de vendas online pelo portal e trabalha por meio de curadorias específicas que selecionam artistas para o site.
Polarizações sinaliza a abertura oficial do Prisma com obras de artistas da Região Sul que já integram a plataforma: Adauany Zimovski, Bethielle Kupstaitis, Biel Carpenter, Bruno Borne , Carla Borba, James Zortéa, Joelson Bugila, Kelly Wendt, Leonardo Remor, Letícia Lopes, Lilian Maus, Marco A. F., Marina Guedes, Mariana Ikuta, Marília Bianchini, Túlio Pinto, Wesley Stutz.
A exposição marca também a parceria estabelecida entre o portal e a Subterrânea: o Atelier passa a desenvolver junto à equipe do Prisma uma pesquisa curatorial de abrangência nacional. O objetivo da parceria é potencializar o espaço de difusão da produção de jovens artistas e aproximar seus processos criativos do público.
Serviço:
Lançamento do Prisma, plataforma digital de mapeamento e venda de arte contemporânea brasileira & abertura da exposição Polarizações – Região Sul, com curadoria do Atelier Subterrânea
Data: 31 de julho, quinta-feira, às 19h – Entrada Franca
Local: Atelier Subterrânea (Avenida Independência, 745, subsolo – Porto Alegre)
Visitação: até 29 de agosto de 2014, de segunda a sexta, das 14h às 18h
Artistas:
Adauany Zimovski
Bethielle Kupstaitis
Biel Carpenter
Bruno Borne
Carla Borba
James Zortéa
Joelson Bugila
Kelly Wendt
Leonardo Remor
Letícia Lopes
Lilian Maus
Marco A.F.
Marina Guedes
Mariana Ikuta
Marília Bianchini
Túlio Pinto
Wesley Stutz





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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Exposição "Pequenos Erros sem Importância" - Ana Calzavara na Gravura Brasileira - abertuea 05 de agosto - 19/22hs


 

 

A Galeria Gravura Brasileira convida para a exposição

 

"Pequenos Erros sem Importância"

gravuras e fotografias de Ana Calzavara

 

abertura- 05/08/2014, terça-feira, 19/22hs

 

 

Pequenos Erros sem Importância

 

Pequenos erros sem importância, título que dá nome à mais recente exposição de Ana Calzavara na Galeria Gravura Brasileira, trata de agrupar fotografias e gravuras que remetem à ideia da não-exatidão, da falibilidade. O nome, tirado de um livro de contos do autor italiano Antonio Tabucchi, aponta para o processo de criação da artista – mínimos desajustes de registro, sobreposições que não coincidem, repetições, ausências, fragmentos. Esses trabalhos, de um modo ou de outro, falam da condição da incerteza, tão amada pelos barrocos, que a elevaram à metáfora do mundo. Mas ao mesmo tempo em que, em certa medida, não têm como vocação a procura pelo absoluto, também é fato que não se contentam com uma existência totalmente destituída de sublime, mas essa via sempre se dá a partir da experiência e da ordem do contingente. Daí a presença constante, na mostra, dos trabalhos em série, tentativas de falar das coisas não em uma única imagem que busca a essência, mas nas repetições que, numa passada regular e quase monótona, vão se somando até formar um sentido, discretamente. Ou, se única, é uma imagem feita de amálgamas, acréscimos, sobreposições, como num coro em que a beleza é apreendida na somatória de várias vozes em uníssono.

 

Texto da artista –julho 2014

 

 

Ana Calzavara nasceu em Campinas, São Paulo, em 1971. É graduada em Artes Plásticas pela Unicamp, pós-graduada em Pintura pela Byam Shaw (Londres), mestre e doutora em Poéticas Visuais pela ECA-USP. Já participou de mostras individuais no Centro Cultural São Paulo (2001) e no Museu da Imagem e do Som (MIS). Dentre suas exposições coletivas recentes destacam-se: VIII Premio Arte Laguna, em Veneza, Itália (2014) e a 8th Biennale internationale d'estampe contemporaine de Trois-Rivière,  no Canadá. (2013).  Seu trabalho está em coleções como Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS); Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS); Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR); Museu de Arte Contemporânea de Santo André, SP e Museu Olho Latino, Atibaia, SP.

 

 

SERVIÇO:

ABERTURA

05 de agosto | terça-feira | 19-22hs

GALERIA GRAVURA BRASILEIRA – 15 anos!

Abertura-05/08/2014, terça-feira, de 19 às 22hs

Visitação- de 05 de agosto a 13 de setembro de 2014.

seg a sex- das 10h às 18h | sáb- das 11h às 13h

GRÁTIS

 

Em anexo – currículo da artista, convite e imagens das obras

Informações com Eduardo, Nina ou Paula.

 

 

 

 





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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Projeto Prêmio Desenho Jornal de Artes - Desenho a Lápis e Carvão

Projeto Concurso de Desenho

Prêmio Jornal de Artes

Desenho a Lápis e Carvão


Jornal de Artes

Apresentação:


O Projeto "Prêmio Jornal de Artes, Desenho a Pápis e Carvão, instituido pelo Jornal de Artes, e seus parceiros patrocinadores, tem como objetivo incentivar desenhistas em formação, e desenhistas já com experiências, em qualquer idade e sexo, a desenvolverem suas obras artísticas, e  serem publicados em veículo de comunicação impresso, com o perfil cultural que essa atividade artistica requer, sendo este o canal de divulgação das obras e seus autores.


CRONOGRAMA

Inscrições e validade do Concurso: de 15 de junho de 2014 a 15 de junho de 2015.

A reunião da Comissão Julgadora acontecerá mensalmente, préviamente marcada pela mesma.

Os premiados serão  editados mensalmente no Jornal de Artes



Do Regulamento

O Concurso de Desenho " Prêmio Jornal de Artes, Desenho a Lápis e Carvão", se destina a todas pessoas interessadas, independente de idade e sexo, que sejam moradores na área Metropolitana de Porto Alegre.

Cada participante pode apresentar até três trabalhos, num mesmo envelope.Os trabalhos devem ser inéditos,  tema livre e as incrições gratuítas.

Os trabalhos devem obedecer as técnicas de desenho a lápis sem uso de cor; a lápis com coloração; bico de pena e carvão .

Os trabalhos devem serem realizados em papel Canson, no formato A4 ou A3

Os participantes, ao fazer a incrições deve preencher uma ficha, com os dados pessoais, e assinar um termo de compromisso, cedendo todos os direitos de imagens dos trabalhos apresentados,independente de prêmiação.



Da Entrega

Deverá constar, no interior do envelope que contém a obra, outro envelope menor (lacrado), contendo em seu interior uma folha na qual constem: o título do desenho, nome do autor e seu pseudônimo correspondente, telefones,RG, e-mail e grau de instrução. No entanto, na parte externa desse pequeno envelope, deverão constar apenas o pseudônimo do autor e o título do desenho a ser inscrito no concurso. Portanto, em nenhuma das folhas impressas do desenho enviado para o concurso pode constar o nome de seu autor ou tampouco o seu pseudônimo não pode fazer uma referência implícita ao seu nome. Caso isso ocorra, o trabalho será excluído do concurso.

A Comissão Julgadora será composta por cinco membros de reconhecido nível intelectual e acadêmico, sendo sua decisão soberana e irrecorrível.O número de integrantes dessa comissão, no entanto, poderá variar, dependendo do número de obras inscritas no evento. 


Os trabalhos devem ser entregues diretamente pelo participante nos endereços divulgados pelo Jornal de Artes, para receber as inscrições.

Serão escolhidos 04 (quatro) desenhos por mês, (primeiro lugar do mês, e três certificados, como segundo lugar, terceiro lugar, e quarto lugar, todos serão editados no do Jornal de Artes, como parte da premiação, e ainda será oferecido a todos os ganhadores, pacote com material de desenho, ofertado pelos patrocinadores.

O ganhador do mês, receberá um troféu criado exclusivo para o concurso.

No final de 12(doze) meses, serão avaliados os desenhos premiados em primeiro lugar, que irão concorrer na fase final do concurso, estes serão novamente editados na capa Jornal de Artes, na edição subsequente ao final do Concurso, dessa vez, o premiado definitivo receberá, em cerimonial,um troféu especial de premiação, que se difere dos demais, e mais Kit um com materiais de desenho.

Será oferecido a esse premiado, dois meses de aula gratuíta na escola Escola de Desenho Porto Artes.

Todos os desenhos premiados nos meses que duraram o concurso, farão parte de uma exposição de arte.

Todos os desenhos não classificados,farão parte do acervo do Jornal de Artes, e serão utilizados para futuras exposiçãoes e/ou para ilustrações no Jornal de Artes, com a comunicação prévia aos autores.

É vedado a participação no concurso, de pessoas ligadas aos organizadores do presente concurso, também de pessoas ligadas direta e indiretamente aos patrocinadores e membros do juri.

Os autores premiados devem buscar seus prêmios nos mesmo lugares onde  foram feita as inscrições.

Os prêmiados serão divulgados em todas as fases que durar o concurso " Prêmio Jornal de Artes, Desenho  a Lápis e Carvão", na versão impressa e On line do Jornal de Artes, e nos Sites dos patrocinadores.


O encaminhamento dos trabalhos na forma prevista neste regulamento implica na

concordância com as disposições nele consignadas. 


Porto Alegre, junho de 2014

Demais Informações com João Clauveci B. Muruci 51 3276.5278 - 9845.3695

jornal deartes   jornaldeartes@yahoo.com.br







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segunda-feira, 14 de julho de 2014

LIBELLE @ GDM... Vernissage samedi 5 juillet


GDM...

Du 5 juillet au 2 août 2014

LIBELLE, 2009 - 2012 

Une exposition conçue par Rosascape / Alexandra Baudelot

Vernissage le samedi 5 juillet à partir de 16 heures.

Marc Augé, Renaud Auguste Dormeuil, Jean-Christophe Bailly, Daria de Beauvais, Berger&Berger, Katinka Bock, Ulla von Brandenburg, Georges Didi-Huberman, 
Elie During, Yona Friedman, Dora Garcia, Rebecca Geldard, Raymond Gervais, 
Rodney Graham, Joanna Hadjithomas et Khalil Joreige, Camille Henrot, 
Dean Inkster, Christian Jendreiko, Christophe Khim, Florence Lazar, Maria Loboda, 
Franck Leibovici, Benoît Maire, Catherine Malabou, Raimundas Malasauskas, 
Nicholas Mangan, Simone Menegoi, Chantal Pontbriand, Raphaël Siboni et Fabien Giraud, Oliver Rohe, Vittorio Santoro, Simon Starling, Tatiana Trouvé.







LIBELLE, 2009 - 2012

Entre février 2009 et novembre 2012, le projet Libelle a mis en circulation 18 œuvres dans l'espace public et privé. 18 œuvres inédites offertes au public, cadeau des artistes qui se sont prêtés au concept d'un projet d'exposition sans lieux ni temporalité définis, hors des logiques classiques du marché de l'art et de l'institution. L'exposition LIBELLE - 2009 - 2012 rassemble désormais l'intégralité de la collection constituée par ces 18 œuvres imprimées.  

L'œuvre se présente sous la forme d'une feuille au format A2 imprimée recto verso sur du papier synthétique Polyart. 1300 exemplaires de ces œuvres ont été mises en circulation en France et à travers le monde et proposées en libre service. 30 exemplaires sont numérotés et signés par l'artiste. Certaines de ces œuvres ont été augmentées par d'autres objets de type vinyle (Dora Garcia), carte postale (Benoît Maire) ou carte géante (Franck Leibovici pour Simon Starling). Présentées dans des enveloppes en plastique grise, les œuvres en libre circulation ont également été l'objet d'une relation spécifique à un(e) auteur(e), lequel auteur était invité à travers l'écriture d'un texte à créer un dialogue entre lui et l'œuvre produite par l'artiste. Le texte est donc une invitation à concevoir l'œuvre d'un point de vue spécifique, personnel, et moins un exercice de critique. 

A  l'origine du projet Libelle il y a donc le désir de réfléchir à la fois les modes de circulation d'une œuvre, sa production, la nature même de la relation qui lie un artiste à un public, le principe de collection et celui de l'exposition. L'idée aussi d'appropriation d'une œuvre par le public car – tout au long du projet - les entrées étaient multiples. Certains préféraient les collectionner dans leur version sous enveloppe et gratuite, d'autres ne s'intéressaient qu'à quelques projets, d'autres encore n'ouvraient jamais les enveloppes préférant préserver le mystère d'une œuvre latente, jamais révélée à son propre regard ; certains avaient une préférence pour sa version numérotée et signée, payante celle-ci, devenant par ce biais partenaire et producteur du projet - c'est en effet grâce à la vente des exemplaires signés que les œuvres de Libelle ont pu être produites et offertes. 
Le projet désormais achevé et clôt sur lui-même offre une dernière version, celle d'une exposition qui rassemble tous les éléments constitutifs du projet Libelle - œuvres signées, objets multiples, activation live de ces œuvres - le tout rassemblé dans un seul et même espace, celui de la Galerie des multiples ; celui aussi d'une boîte à entrées multiples, sorte de « white box » faisant office de boîte d'exposition et d'objet de collection. 

Concevoir un projet d'exposition sur plus de trois ans, avec une œuvre nouvelle livrée environ tous les trois mois et dans plusieurs lieux différents, implique de tenir compte des transformations inhérentes aux événements qui traversent le monde sur une période aussi étendue – période qui s'est par ailleurs avérée historiquement très dense. Le fil conducteur qui traverse l'ensemble des œuvres proposées pour Libelle pose donc la question du rapport que nous entretenons aujourd'hui avec notre environnement : comment nous y réagissons, quelles sont nos stratégies personnelles et intimes pour y faire face, quel rapport entretenons-nous entre l'Histoire en train de s'écrire et le passé qui l'informe ? D'une œuvre à l'autre, un paysage multiforme se dessine montrant la complexité croissante qu'il y a à saisir les différents aspects des environnements dans lesquels nous évoluons, des environnements à la fois proches et lointains, réels et virtuels, intimes et sociaux. Une complexité sans fin que les œuvres de Libelle, chacune dans leur singularité, ont tenté de saisir, que le projet même de Libelle a tenté de circonscrire dans un laps de temps de presque quatre ans.

Alexandra Baudelot



LIBELLE, 2009 - 2012

An exhibition by Rosascape / Alexandra Baudelot

From February 2009 until November 2012 the Libelle project put 18 works into circulation in public and private spaces. 18 new works offered to the public, gifts from artists who agreed to participate in an exhibition project without a set time or place, outside of the traditional logic of the art market and institutions. The exposition LIBELLE ∆ 2009 ∆ 2012
brings together the entire collection made up of 18 pieces of printed artwork.

The work is an A2-sheet of synthetic Polyart paper printed on both sides. 1300 copies of the works were distributed in France and throughout the world and made available in a self-service arrangement. 30 copies are numbered and signed by the artist. Some of the works have been supplemented, to include other objects such as a vinyl record (Dora Garcia), a postcard (Benoît Maire) or a giant map (Franck Leibovici for Simon Starling). Presented in grey plastic envelopes, the works in circulation were also specifically tied to an author who was invited to write a new text in order to create a dialog with the artist's work. The text is an invitation to view the work from a specific, personal point of view rather than a classic criticism exercise. 
Behind the Libelle project is the desire to reflect on how a work circulates, its production, the very nature of the relationship formed between an artist and the public, the principle of collection and also of exhibition. The idea of the public appropriating a work is there too; here there are many ways in. Some people wanted to collect the free versions in envelopes, some people were only interested in a few projects, still others never open the envelope, preferring to maintain the mystery of a latent work, never seen by their eyes; some people would rather have the numbered and signed version, available for a fee, thereby becoming a partner and producer of the project – the sale of the signed, numbered Libelle works in fact financed the production and the free copies. A final version is now available, one including all the elements in the Libelle project – the signed works, multiple objects, live activation of the works – all gathered together in one place, the Galerie des multiples and its exposition space; and also a space with multiple entrances, a sort of 'white box' that serves as a box for the exposition and a collector's object. 

Designing an exposition project over the course of more than three years, with a new piece delivered about every three months and spanning several different places means taking into consideration the inherent transformations of the events that the world experiences over such a long period – a period that incidentally has proven to be dense in historical events. The thread that runs through all the works proposed for Libelle begs the question of the relationship that we have today with our environment – how we react, what are our personal, private strategies to deal with it, what relationship do we foster with History as it is being written and the past that shapes it. From one work to the next, a multifaceted landscape appeared, revealing the growing complexity of grasping the different aspects of the environments that we live in, environments both near and far-off, real and virtual, intimate and social. An endless complexity that the works in Libelle, each in its own singular way, sought to capture and that the project Libelle itself sought to trace out over the span of nearly four years. 

Alexandra Baudelot






Avec le soutien de la Fondation d'Entreprise Ricard / Art Contemporain







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